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Corridas de bicicleta ilegais!

Paulo V.

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Pois, infelizmente não é para os apanhados. Já vi esta "canalha" na estrada varias vezes nestas ditas corridas quiando vou dar as minhas voltas e só tenho uma palavra - MEDO. O video colocado não mostra o perigo que esta "canalha" tem quando vai na estrada... só vêm estrada à frente. Comprrendo o porque de alguns condutores não suportarem os ciclodesportistas quando vão na estrada e estes videos mostram que eles têm razão.
Deixo aqui mais uma perola quando eles acabaram de fazer uma dessa corridas:

http://www.youtube.com/watch?v=IVEOcERh3t4

Mais outros videos que também são uns tesourinhos deprimentes

http://www.youtube.com/watch?v=10bJ8zmrLs8

http://www.youtube.com/watch?v=J1ja7A0zsPY

Consultando o site desses jeitosos, vemos já também um calendário definido para 2013 com as ditas corridas... em estradas nacionais bem conheciodas, deixo como exemplo:

24 de Fevereiro 2013 - Contra relogio na estrada marginal que vai do Freixo até Entre-os-Rios (quem conhece sabe que é uma estrada bem movimentada mesmo ao domingo)

24 de Março 2013 - Contra relogio na estrada nacional que vai do Porto-Espinho até Aveiro (quem conhece sabe que é outra estrada bem miovimentada)

26 de Maio 2013 - Contra relogio na estrada nacional que vai de Ermesinde até Guimarães (quem conhece sabe que é outra estrada bem movimentada)

E mais perolas desta competição podem ser encontradas no site dos artistas.

Premios que atribuem a eles proprios para estas corridas

1º Classificado - 100euros no final do ano
2º classificado - 90euros no final do ano
3º calssificado - 80euros no final do ano.... e por aí fora

Regulamentos que esta artistas pratoicam... um de muitos que dá para ter uma ideia

Não completar o percurso em conjunto com os restantes elementos do grupo – perda de 50% dos pontos.
Apresentar-se sem Equipamento Oficial do Ciclo Cabanas (pelo menos camisola ) – perda de 100% dos pontos.
Apresentar-se sem Capacete - perda de 100% dos pontos.
Caso seja líder de alguma classificação, apresentar-se sem a respectiva Camisola de líder - perda de 100% dos pontos.
Falta de comparência - penalização em 1 ponto.

Tem mais no site, quem se quiser rir um pouco basta ir lá consultar.

Para finalizar os relatos de quem participa nestas corridas é qualquer coisa de ilariante, seguem os excertos:

"Mais uma época de competição se inicia no Ciclo-Cabanas. Este ano as novidades são muitas: a classificação passa a ser contabilizada por tempos, aparecem os prémios de montanha e de sprint, existem gráficos de altimetria das várias etapas e, no seu todo, as mesmas tentam recriar uma grande volta. É evidente que é impossível agradar a todos mas, pessoalmente, penso que foi dado um salto qualitativo bastante grande, sobretudo se tivermos em conta – e por vezes as pessoas esquecem-se disso – que ninguém tem vida ou é pago para tratar a tempo inteiro os múltiplos assuntos que envolvem a equipa.
Iniciado mais um ano, uma pergunta paira no ar: Estará o Moura mais fraco este ano? Conseguirá alguém fazer-lhe frente? O prólogo deu a resposta e é um retumbante NÃO!"

"Esta foi a primeira etapa em linha da nossa competição 2012. As “hostilidades” começaram com o primeiro “campeonato” de sprints. No meu caso, só gosto desta vertente do ciclismo no sofá, a ver na televisão. Não tenho grande aptidão para o sprint, chego mesmo a ter medo de sprintar, enfim… nesta etapa, curiosamente, nem tive de o fazer pois mal foi dado o tiro de partida caíram-me os óculos e fiquei irremediavelmente para trás. No final, acabou por ganhar o Manuel Miranda….”Este tipo até nos sprints ganha?!” – pensei eu impressionado – era de facto uma demonstração de força. No entanto, nas subidas para a 1ª e 2ª águas o Miranda perdeu mais de um minuto para o Moura, o Sérgio e para mim, fiquei sem saber muito bem o que pensar, havia que esperar pela Serra da Boneca…
Chegámos às bombas de gasolina de Melres e abriu a roda livre. Os ataques começaram de imediato com o Rui Baessa, ao qual respondeu o Moura e, claro, todos os outros na roda…. Chegados ao fontanário, a estrada começou a inclinar um pouco e a velocidade a aumentar, pelo que começou a formar-se logo um grupo mais restrito sempre liderado pelo nosso capitão."

"A roda livre abriu perto dos B. V. de Mondim e, claro, o Moura passou para a frente a impor o ritmo. Tenho de admitir que já nessa altura achei o ritmo forte (já não eram muitos os que iam no primeiro grupo) mas esforcei-me por continuar na frente. Entretanto, fizemos a famosa viragem à direita para o início da subida. Logo na viragem ficou só o trio composto por mim, o Miranda e o Moura. Passados mais uns metros o Miranda descolou, eu tentei manter-me a todo o custo (mais um erro crasso) com o Moura, ainda resisti aos primeiros arranques do capitão pensando que o andamento iria estabilizar mas não, ele forçava cada vez mais o ritmo e descolei.
Pedalei sozinho no segundo lugar ainda alguns km, começando cada vez mais a pagar a factura dos erros cometidos: o pneu vazio, a recuperação que tive de fazer, o ter tentado seguir o Moura para além das minhas capacidades. Olhava para trás e via o Miranda, que nunca se tinha afastado muito, cada vez mais perto e o inevitável aconteceu: fui ultrapassado e não consegui seguir na roda. Ainda faltava quase metade da subida e restava apenas tentar minimizar as perdas, lutei, sofri e finalmente cheguei lá em cima."

"Este foi um fim-de-semana de ciclismo. Pela primeira vez iríamos ter duas etapas a contar para a camisola amarela em dois dias seguidos com relativamente poucas horas de diferença. Ou seja, poderia entrar um factor novo que podia baralhar um pouco as contas: a recuperação.
Tenho de admitir que estava com fortes expectativas para estas etapas pois possuíam ingredientes ao meu jeito: subidas curtas, duras e explosivas. No entanto, as coisas começaram mesmo mal….
A etapa de Sábado começava com um campeonato de sprints, passava pelo Salto e acabava no cimo da D. Miguel. No sprint ainda passei à 2ª ronda mas, no final, foi mais uma vez o nosso Cavendish – Ibraim a levar a melhor. Segiu-se então o 1º troço da etapa que ligava Recarei até ao cruzamento para a Serra das Flores. A táctica que tinha em mente seria atacar na pequena ascensão do Salto para ganhar alguma vantagem para a descida, mas quando estava prestes a acelerar o Moura atacou e fiquei num impasse “vou ou não vou?”, lembrei-me das palavras do Miranda na Sra. da Graça “tentar seguir com o Moura é uma loucura” e resolvi ficar no grupo até porque o Baessa imprimiu um ritmo que não era fácil de atacar."

"O dia 29 de Abril vai ficar marcado na minha história ciclística. O dia começava com mais um campeonato de sprints e quatro rodas livres, duas das quais em subidas bastante duras. O sprint foi ganho pelo imbatível Ibraim, é de facto impressionante, o homem “papa” os sprints todos. Eu nem sequer quis entrar no sprint e reparei que o Miranda também não, havia que poupar as forças…
De seguida virámos para Gens em direção à dura subida para a Serra das Flores onde um dos troços chega aos 16% de inclinação. Antes de abrir a roda livre o nosso capitão Moura reparou que estava com um raio da roda traseira partido, lá tentou remediar o problema e a subida começou.
“Vou tentar não forçar demais desta vez” – foi o meu pensamento. Entretanto, o Guimarães saltou para a frente e ganhou bastante vantagem, para além de me parecer um ataque um pouco suicida, o Guima já não era uma ameaça para a minha classificação. A subida entrou então na sua parte mais dura e quando dei conta já só ia eu, o Moura e o Guimarães uns poucos metros à frente, a perder terreno. Olhei para trás e não vinha mais ninguém… senti um pouco de pânico e pensei “Pronto, já fiz asneira outra vez. Forcei outra vez demais e daqui a pouco vou ficar para trás e ser ultrapassado…”, mas …… não sentia nada, não me estava a custar… passamos a “todo o gás” pelo Guimarães e quando a subida suavizou o Moura tentou acelerar mas eu respondi com uma facilidade incrível. Aliás, quando a subida voltou a inclinar via que o Moura estava com alguma dificuldade em seguir ao meu lado – “Isto não pode estar a acontecer, o Moura em dificuldade? Será que está a disfarçar para depois atacar? Só pode ser isso….” – pensei eu. Entrámos no último quilómetro da subida e eu, sentindo-me bastante bem, resolvi forçar o ritmo e o impensável aconteceu – deixei o Moura para trás e ganhei! Pode parecer parvoíce mas foi um sentimento indiscritível…. As duas rodas livres seguintes eram bem mais fáceis, segui sempre na frente a impor o ritmo e foram ganhas pelo Rui Baessa (aguentou-se muito bem na subida!) e pelo Moura que ganhou a outra no sprint final.
Seguia-se a última subida do dia. Uma subida curta mas duríssima para Santa Justa com altas percentagens de inclinação e piso em paralelo para complicar. Mal abriu a roda livre, o Miranda passou para a frente e disse-me “esta vai ser para rebentar!” e lá acelerei eu para o acompanhar e juntou-se-nos o Moura claro. Ainda não tínhamos subido grande coisa quando os céus se abriram e começou a cair granizo e chuva torrencial. A subida por si só já era difícil, em paralelo duríssima, em paralelo com granizo e chuva tornou-se uma aventura. Eu quase que caía por duas ou três vezes, o Moura só praguejava porque ele, tal como eu, com andamentos mais pesados, só conseguíamos subir em pé, o Miranda com andamentos mais leves lá se ia aguentando pois conseguia subir sentado. Mas eu não tinha medo, este era o meu dia, estava fortíssimo e sentia que podia vir quem viesse que o deixaria para trás! E foi o que fiz. Perto do final consegui acelerar (com algumas escorregadelas pelo meio) e voltar a ganhar. Que dia este! São dias destes que fazem com que todos os treinos valham a pena.
Sei que muito provavelmente um dia como este não se voltará a repetir e tenho noção que houve alguns fatores que ajudaram à minha festa: um dia pior do Moura, ter partido um raio e ter vindo na bicicleta mais pesada. Todavia, foi uma vitória fantástica que nem nos meus melhores sonhos conseguia prever…"

"Pois é…. Íamos atacar os 4 muros de Lordelo e Rebordosa e a minha expectativa era enorme: mais uma vez as subidas eram ao meu jeito, estava a “jogar em casa”, estava na forma da minha vida e a confiança não poderia estar melhor depois de ter alcançado uma vitória fantástica na etapa que terminou na Sta. Justa.
Na planificação anual da época tinha apontado para esta etapa, era aqui que queria estar no meu melhor e tinha vindo a construir um pico de forma que culminaria nos 4 Muros de Lordelo. A preparação estava a ser bem conduzida como o havia demonstrado na etapa anterior. No entanto, basta um “pequeno” tendão para deitar ao lixo meses de trabalho…
Como referi acima, a minha planificação de treinos foi pensada para alcançar um pico de forma nesta etapa. Nesta fase da periodização, os treinos são curtos e muito intensos e o nosso desempenho melhora consideravelmente. É um período fantástico mas ao mesmo tempo muito perigoso. É fantástico porque nos sentimos imbatíveis, a bicicleta parece que ganha asas, temos a sensação de aguentar todo o tipo de treino e que o nosso corpo ainda pede mais. E é exatamente por isto que esta fase é muito perigosa e os mais entendidos alertam para essa situação: é neste período que há mais propensão ao aparecimento de lesões ou até mesmo o chamado “overtraining”, a questão é que estamos tão fortes que puramente quase não sentimos dor ou cansaço, pelo menos no momento…. E foi o que me aconteceu a mim…."

"“Corrida da verdade”, é assim que muitos chamam à especialidade do contra-relógio e eu não podia estar mais de acordo. Na “luta individual contra o relógio” não há como esconder nada: não se pode poupar nada, não se pode “ir na roda”, proteger do vento, limitar-se a vigiar os adversários, nada… é cada um de nós, a bicicleta, a estrada, e dar o máximo do primeiro ao último metro…
Arada – S. Jacinto - O percurso não poderia ser mais favorável aos “puros contra-relogistas”, durante os cerca de 30 Km praticamente não existia um único metro a subir, só o vento ia impedindo de se conseguir velocidades ainda maiores.
Um após outro lá íamos partindo sem fazer a mínima ideia das diferenças de tempo que se estavam a gerar entre nós, logo não havia outro remédio senão pedalar até não poder mais. Como o nosso capitão estava ausente (a competir noutra prova) o último a partir fui eu. Neste caso, ser o último a partir não trazia vantagem nenhuma já que quanto mais a hora avançava mais confusão e movimento havia na estrada. E este é o único reparo que tenho a fazer em relação ao percurso: acho o trajeto fabuloso mas tem de ser feito ou noutra altura do ano ou então o primeiro atleta a partir tem de o fazer uma hora mais cedo. Só como exemplo, eu tive de parar quase em todas as rotundas e apanhei fila nuns semáforos, para além do tempo perdido nas paragens há que contabilizar também o tempo que se demora a voltar a entrar no ritmo....... Olhando agora para os tempos dos que vão na frente da classificação geral tenho a referir que para mim a grande desilusão do dia foi o Rui Baessa – sendo já à partida um dos possíveis vencedores, eu tinha andado com ele no domingo anterior e ele mostrou-se fortíssimo, uma verdadeira locomotiva e tinha a certeza que ia ser ele o vencedor da prova; eu, tendo feito uma boa prova pensei que ia ganhar mais tempo ao Miranda – ganhei apenas cerca de meio minuto (ganho pelos extensores…) o que quer dizer que estivemos com um nível de potência muito idêntico. Ora, como já expliquei numa crónica anterior: potência semelhante e mais massa gorda = mau presságio para a etapa da Torre = eu perder tempo...."

"Aqui vai um exemplo: querem ganhar a volta a França? Para isso têm de atingir pelo menos o número mágico de 6.7. E o que significa este número? Significa que têm de conseguir gerar 6.7 Watts por cada quilo do vosso peso durante pelo menos 40 minutos. Isto não quer dizer que quem tiver estes valores vai ganhar a volta a França (entram em jogo outros fatores como a equipa, lidar com pressão, etc.) mas quer dizer que quem não os tiver não ganha de certeza. 6.7 W/Kg, uma equação simples não é?  Nada disso, na verdade estes números são aterradores! Para terem uma ideia, vamos pensar no nosso Moura e fazer uns cálculos aproximados. O Moura deve conseguir sustentar em 40 minutos uma média de 350 watts, imaginando que ele pesa uns 66 Kg isso dará um rácio de 5.3 W/Kg, parece muito bom e de facto para um cicloturista com a idade dele é mesmo muito bom, mas para ele atingir os 6.7 W/Kg das duas uma: ou amentava a potência (atenção, durante 40 min.) para 446W (estamos a falar de uma aumento de quase 100 watts!!!!) ou (coisa impossível) diminuía o peso para aproximadamente 50 Kg mantendo a potência! Como conseguir esse peso não é saudavelmente viável só restaria aumentar os Watts, o problema é que quando já se está no topo das nossas capacidades só para conseguir um “simples” aumento de 10 watts são precisos meses de trabalho específico. Tomemos outro exemplo: Imaginem o corredor A que tem 85 Kg e consegue produzir 425 W e o corredor B com 60 Kg que consegue produzir 360 W, apesar de o corredor A conseguir produzir muito mais potência ela é quase toda gasta a empurra-lo subida acima, em circunstâncias iguais o corredor A ganha sem problema nenhum…. É por isso que os ciclistas vivem obcecados pelo peso: é que estima-se que um simples quilo a mais representa perder cerca de 3 segundos por Km numa subida moderada entre 2 corredores com potência idêntica, em 10 Km são 30 segundos! Agora imaginem o que significam 8/10 quilos a mais numa subida pronunciada em que a força da gravidade ainda se faz mais sentir… E no nível deles, acaba por ser mais fácil perder um par de quilos do que melhorar 50 watts.
Então porque é que os ciclistas não se poem todos a perder ainda mais peso? Muitos tentam e dão-se bem (veja-se o Armstrong que perdeu 10 quilos durante a doença ou mais recentemente o B. Wiggins que baixou a sua percentagem de gordura para uns perigosos 4%) mas outros dão-se muito mal. É que o segredo está em perder peso sem perder massa muscular magra e isso é muito difícil em atletas que já não têm muito peso a perder. Para além disso, a genética tem uma papel importante: a constituição das fibras musculares de cada um podem não aguentar produzir tantos Watts com pouca massa muscular. Tomemos como exemplo o Cancellara: consegue produzir quantidades enormes de Watts durante muito tempo mas o seu peso prejudica-o nas subidas. No entanto, se ele perder peso perderá alguma da massa muscular e provavelmente, tendo em conta a constituição dos seus músculos, perderia muita potência, conclusão: melhoria um pouco na montanha mas perderia muito no contra – relógio, ou seja, nem era o melhor numa coisa nem noutra. É verdade que existiram corredores “pesados” que ganharam a volta a França, basta lembrarmo-nos do Indurain ou até do Armstrong que (ok, esquecendo o doping um bocadinho) conseguia aguentar uns incríveis 500 W durante mais de meia hora, sabem o que isso significa? Que para muitos de nós bastava que ele pedalasse apenas com uma perna que ainda assim ganhava….Ou seja, esses ciclistas conseguiam superar o seu tamanho com uma potência quase sobre-humana….
Para concluir, para a grande maioria de nós que ainda temos muito a evoluir, o ideal será trabalhar nos dois sentidos: perder peso e treinar para ganhar mais potência. Mas cuidado com as dietas malucas que levam gordura e músculo, os ciclistas profissionais são sempre acompanhados pelos melhores nutricionistas que sabem o que fazem. Para nós, perder alguma barriga e manter a potência já fará enorme diferença. Miranda, esta história do peso não é para ti ok? Loooollll"


Resumindo, eu só tenho uma palavra para isto que aqui coloquei, é vergonhoso e isto para a modalidade ciclismo é um arraso completo!!!!!
 

SBRDYDY

Well-Known Member
eu acho piada, se fosse da zona até participava numa corridinha. heheheheheheh
devo ser o único, mas meus amigos, treinos de grupos as vezes são +- assim, com alguma falta de respeito ao tránsinto ( o que tbem não concordo),
Mas sempre poderiam ir correr nos masters, ou serras míticas, por exemplo....
 

joao.ads

Well-Known Member
estes gajos estão para os ciclistas como os adeptos do "chuning" estão para os automobilistas

que grandes azeiteiros
 

CarlosEscorcio

New Member
eu acho piada, se fosse da zona até participava numa corridinha. heheheheheheh
devo ser o único, mas meus amigos, treinos de grupos as vezes são +- assim, com alguma falta de respeito ao tránsinto ( o que tbem não concordo),
Mas sempre poderiam ir correr nos masters, ou serras míticas, por exemplo....

Mas não em grupos tão numerosos e não daquela maneira a ignorar o transito.
 

jorgefcd

New Member
Esta gente é muito boa mesmo eles em 2010 foram aos masters (volta a Portugal) e o resultado deles foi o seguinte 1º etapa kms inicias uma desistência na 2º ou 3º etapa já depois de andar agarrado a carrinha e fazer muito meio fundo mais um desclassificado e pronto foi o resultado destes senhores pois de tantos campeões só 2 se inscreveram, e foram as 2 únicas inscrições em corridas asserio destes senhores, mas mesmo assim acham-se os melhores do mundo, mas para mim só mesmo nos arrotos e a desrespeitar o transito.
Quanto a competitividade num grupo de cicloturismo é saudável até certo ponto mas agora quando há substancias pouco elícitas envolvidas total desrespeito por todos e tanta cultura como estes senhores já passa a ser … bem deixo a vosso critério esta parte
 

PRangel

New Member
A "competição" e a maneira como esses "ciclistas" falam dela, fazem-me lembrar akelas brincadeiras de miudos k se faziam em casa, como brincar ao medicos, policias, contrutores, cozinheiros e por ai fora... Eu tb fazia corridas no meu pátio e ia pra uma estrada deserta a 10 metros da minha porta mais o meu avó ou pai fazer umas corriditas e esticar as pernas, mas entretanto cresci e ganhei juizo...
É k este grupo de senhores metem-se em perigo, correm riscos, e pior de serem malucos e meterem a sua vida em perigo, colocam a vida dos automobilistas k vão descansados na sua vidinha, até k apareçe um gambuzino destes de frente desmandado e acaba por estragar a sua vida como de a de outro...
Aki há um tempo fui pra o casino de espinho mais uns amigos e acho k vi estes senhores no regresso a casa na estrada nacional, seriam umas 2/3 da manha...
 

pratoni

Well-Known Member
epá pelo ritmo deles nunca diria que aquilo eram corridas mas enfim...

É fácil, quando souberem que estes gajos organizam qualquer coisa chamem a gnr a dizer que estão a ser feiras corridas ilegais com apostas e tudo (não digam é que são bicicletas). Quando eles começarem a ver os gnr à procura de chunnings deve ser giro...
 

fmm

Member
Boas Onlaine

Não se trata aqui de haver só santinhos ou diabinhos.
Trata-se de comentar uma situação que é no mínimo perigosa.
Errar muito provavelmente já todos errámos, no entanto desta forma tenho dúvidas que muitos já o tenham feito.
No entanto lá está, cada cabeça sua sentença...

Filipe
 

SBRDYDY

Well-Known Member
eu acho interessante, e vejo um grupo bem organizado, acho que em relação ao tranzinto não são muito prudentes....
no meu grupo, onde costumo andar, Passáros de Tires. só existem sinal verdes e verde tInto, por isso não sou melhor que esses senhores.....
quanto as substancias ilegais, desde que não sejam aquelas proibidas por lei ( canabis, heroina,cocaina etc..), qualquer não federado pode tomar aquilo que lhe aptcer por total conta e risco, è uma grande burrice, mas não é ilicito, e se cada um se preoculpa-se com as suas vidas.....
 

tony

New Member
é pá sinceramente, tirando a parte da perigosidade e desrespeito pelos outros uténtes da via publica, não vejo qual o problema de um grupo de cicloturistas querem ter um conjunto de regras próprias, normas ou até mesmo sentirem um pouco a " adrenalina " que eventualmente sentirão quando fazem estas provas. Não estou a defender ninguém, mas até acho que algumas das regras que impõem, até são muito corretas, tais como o uso obrigatório do capacete, pois caso não façam uso do mesmo serão punidos com pontos. Caramba, quem não conhece grupos aqui na zona de Santa Maria da Feira que fazem autenticas corridas ao Domingo, quem nunca viu o pessoal na estrada em direção a Ovar a ocupar toda a faixa de rodagem a 15/20 km sem se importarem dos carros atrás a buzinar. Cuidado quando atiram pedras, todos nós temos telhados de vidro. Quando me estava a iniciar no cicloturismo, certo dia encontrei um grupo muito conhecido aqui na zona, que estava a fazer Feira-S.Jacinto-Feira e tentei ir na roda com eles. Já no regresso, mesmo a sair de S.Jacinto, não sei porquê, pois vinha-se a 10/15 km e sem nada o fazer prever travaram a fundo e Eu como ia atrás de todos embati no aperto da roda de um rapaz que ia á minha frente. Resultado trés raios tortos e um partido. Acham que alguém me perguntou se precisava de ajuda?? claro que não, simplesmente arrancaram, por isso antes de falarem e criticarem estes Senhores vejam a grande maioria dos grupos que mais ou menos fazem as mesmas coisas. Pessoas com má formação existe em todo o lado e em todas as modalidades. Esta é apenas a minha opinião.
 

stilo

Member
Bem, um pouco de competição nunca fez mal a ninguém e provavelmente ate as nossas prestações melhoram, agora é impensável ver colegas a cair e os restantes a seguirem viagem como se nada fosse.
chamam a isto grupo??? Equipa???

"Ei FiLMA O QUÍM LÁ ATRAS, O GAJO ESBARDAlHOU-SE TODO"
 

Paulo V.

New Member
Pois é, um pouco de competição e um pouco de picardia entre colegas é sempre saudavel e até uma brincadeira de vez em quando desde que exista amizade, união e espirito de entre-ajuda entre todos ajuda a existir um bom espirito de grupo.
O que não é saudavel e ver estes artistas que são todos do mesmo grupo a andarem a esgadanharem-se todos só para dizerem que são os melhores e mais grave ainda é deixarem os colegas para trás devido a quedas ou falta de preparação e ficarelm todos satisfeitos com isso e chegarem ao fim e vangloriarem-se por terem dado 5, 10 ou 20 minutos a um colega de equipa que teve lum azar qualquer, por mim podem dizer o que disserem aqui, este grupo não passa de uma cambada de frustados que anda atrás de uns trocos (se não existisse trocos, aposto que nenhum deles fazia o que faz, é a minha opinião)... e quem tiver duvidas, é só assistir a estes tristes espectaculos na estrada conforme eu já tive a opurtunidade de ver alguns que coincidiram com os meus passeios.
Para mim corridas de bicicleta são todo e qualquer espetaculo que tenha um circuito, policiamento, comissarios, varias equipas e todas elas com dorsais, tudo o que sair fora disso para mim não é corrida... e estes senhores apelidam estes espectaculos no site deles como "competição".
 

jorgefcd

New Member
Caramba, quem não conhece grupos aqui na zona de Santa Maria da Feira que fazem autenticas corridas ao Domingo, quem nunca viu o pessoal na estrada em direção a Ovar a ocupar toda a faixa de rodagem a 15/20 km sem se importarem dos carros atrás a buzinar. Cuidado quando atiram pedras, todos nós temos telhados de vidro.
Depois desta situação, sem duvida tao todos desculpados por não cumprir a lei podem continuar a contribuir para a situação actual do ciclismo que esta 5* ;)
Se querem provar que andam inscrevam-se nas corridas asserio, pois entre gajos que n andam nada é fácil ser o maior da aldeia.
 

SBRDYDY

Well-Known Member
eu acho normal a competição, é da natureza humana, quanto ao grupo claro que a margem de comparação é muito pequena, nunca andei com eles, se calhar andava mais que uns menos que outros, mas se eles são felies assim acho que não devia haver esse tipo de "chibaria" on-line; quem gosta lá anda e aceita as regras, quem não gosta sai, mas alguem de fora é que não tem que se meter na "organização do ciclocopacabanas ou sei lá como se chama...., isso é coisa de menina :)
 

QueirosBike

New Member
só tenho 2 criticas a fazer: a falta de respeito pela fluidez do transito e a falta de companheirismo, de resto acho que levado numa picardia saudavel n até é engraçado, eu n me metia no meio deles pelas razoes obvias mas num grupo mais consciente ate era engraçado...quantos de nós cumprimos o codigo à risca é mt raro ver um ciclista parado num vermelho...

ps: os arrotos é de se lhe tirar o chapeu...mt treininho naquelas bocas ainda bem que no video n se sente o cheiro...
 

Armando

New Member
Existe muita pouca diferença em ocupação de estrada entre estes profissionais e os outros do vídeo.

148yl.jpg


Quanto ás quedas, não vi ninguém ficar realmente aleijado no chão e se é uma corrida "Pirata", logicamente que ninguém vai ficar à espera.
 

stilo

Member
Existe muita pouca diferença em ocupação de estrada entre estes profissionais e os outros do vídeo.

148yl.jpg


Quanto ás quedas, não vi ninguém ficar realmente aleijado no chão e se é uma corrida "Pirata", logicamente que ninguém vai ficar à espera.

Sim, para quê esperar, no final do ano se for 1º sempre ganho 100€, já dá pra mais umas bejecas, o gajo que ficou no chão que se f...da, o ciclismo não é para meninas

Enfim, não tenho palavras e dou por terminada a minha escrita neste tópico, divirtam-se
 
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