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Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.
Aprovadas as alterações ao Código da Estada
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Ainda ontem estive com um colega nosso aqui do forum (Friganor), que ficou com umas grandes mazelas no corpo (braço partido, dentes partidos e bike partida).
Um carro ultrapassou-o e vendo uma barraca de venda de fruta à borda da estrada, fez uma paragem brusca. O nosso colega não teve tempo de conseguir parar, embatendo na traseira do carro.
O fulano avançou uns metros e depois fugiu, deixando-o todo partido no chão e não lhe prestando nenhum auxilio. Mas mais grave ainda é que ninguém viu nada e ninguém parava para lhe prestar o merecido auxilio.
Portanto, essa das testemunhas tem muito pano para manga.
Um carro ultrapassou-o e vendo uma barraca de venda de fruta à borda da estrada, fez uma paragem brusca. O nosso colega não teve tempo de conseguir parar, embatendo na traseira do carro.
O fulano avançou uns metros e depois fugiu, deixando-o todo partido no chão e não lhe prestando nenhum auxilio. Mas mais grave ainda é que ninguém viu nada e ninguém parava para lhe prestar o merecido auxilio.
Portanto, essa das testemunhas tem muito pano para manga.
bike_evora
Member
Muita paciência...
Foram centenas de anos a educar os condutores das viaturas a motor que o ciclista quase não pode pisar a faixa de rodagem tendo ao lado bermas e passeios .
Pois mude o que mudar no Código da Estrada os perigos são iminentes e nada se muda de um dia para outros na mentalidade agressiva de quase 90% de condutores de veículos com motor .
Só uma percentagem pequena da população sabe o que é andar de bike regularmente os outros preferem os sofás e ir à Farmácia adquirir Depuralinas e comprimidos para tensão e colesterol , bem mais fácil que andar de bike .
É campos e campos fechados a cadeados nos portões de entrada agora convertidos em zonas de caça e onde praticamente não entra o ciclista de BTT ou se entra sujeita-se a ver a caçadeira do guarda contratado pelo patrão para espantar o pessoal ... por isso acho que independente de qualquer mudança importa mais termos e devia ser obrigatório na lei , o Seguro de ciclista .
Nunca se sabe quando nos faz falta ou até a terceiros porque tb podemos causar danos um dia e a vida custa até nas taxas moderadoras .
Nunca facilitem a vossa vida contem sempre com os outros nas vias ...
Foram centenas de anos a educar os condutores das viaturas a motor que o ciclista quase não pode pisar a faixa de rodagem tendo ao lado bermas e passeios .
Pois mude o que mudar no Código da Estrada os perigos são iminentes e nada se muda de um dia para outros na mentalidade agressiva de quase 90% de condutores de veículos com motor .
Só uma percentagem pequena da população sabe o que é andar de bike regularmente os outros preferem os sofás e ir à Farmácia adquirir Depuralinas e comprimidos para tensão e colesterol , bem mais fácil que andar de bike .
É campos e campos fechados a cadeados nos portões de entrada agora convertidos em zonas de caça e onde praticamente não entra o ciclista de BTT ou se entra sujeita-se a ver a caçadeira do guarda contratado pelo patrão para espantar o pessoal ... por isso acho que independente de qualquer mudança importa mais termos e devia ser obrigatório na lei , o Seguro de ciclista .
Nunca se sabe quando nos faz falta ou até a terceiros porque tb podemos causar danos um dia e a vida custa até nas taxas moderadoras .
Nunca facilitem a vossa vida contem sempre com os outros nas vias ...
RSilva
Well-Known Member
concordo a 200% com a obrigatoriedade do seguro para ciclistas/cicloturistas... se os broncos que só andam (e mal) de carro começarem a ver os seus prémios de seguro aumentarem porque espatifam ciclistas e bikes (algumas delas mais caras que os chaços que conduzem) a coisa já pia mais fino...
decorrente disso, também sou a favor da obrigatoriedade do uso de capacete de forma a que ambas as partes fiquem salvaguardadas...
Nestas vias até acho que é mais seguro para o ciclista circular pela berma, apesar de ser proibido.
pratoni
Well-Known Member
Sim, o bom senso, ao contrário do código da estrada, também me diz isso...
Aqui por Évora, é imposivel andar proximo das bermas, as tampas dos esgostos e pluviais, são armadilhas monstruosas, em relação aos 1,5m, normalmente as nossas estradas tem 4 a 4,5m por faixa, á partida e porque é obrigatorio, um veiculo tem que sempre fazer a ultrapasagem pela faixa do sentido contrário, logo se bater ou original qualquer tipo de acidente na faixa por onde circula em sentido normal, é sempre culpado, seja 1,5 ou 3 ou 4,5 no caso de faixas mais largas, espero me ter feito esclarecer em relação a esses aspecto.
Completamente errado!!! Existem situações até que se pode ultrapassar pela direita...
Depois, de que me serve a mim ficar de cadeira de rodas sabendo que o condutor é que foi o culpado??? Não me interessa atribuir culpas, interessa-me é chegar a casa inteiro e viver com a minha família...isso sim, preocupa-me.
Nenhuma lei poderá substituir-se ao bom-senso e ao cuidado necessários a quem anda na estrada. Porém, uma lei mais "amiga" do ciclista é melhor que uma lei em que convida ao desrespeito. O que acho é que se trata de uma oportunidade única para sensibilizar e, sobretudo, começar a mudar as atitudes dos condutores. Quanto a exigir ainda mais regras, como capacete obrigatório ou seguro obrigatório, são coisas que parecem sensatas. Mas não são. É mais do que óbvio que quem anda de bicicleta de estrada que precisa dessas coisas. Mas criar condições para fomentar o uso da bicicleta vai muito para além das necessidades de quem pratica ciclismo. Já viram que na maioria do países onde se usa a bicicleta como meio de transporte, o capacete não é obrigatório?
Voces nao acham que é muito mais seguro ir em fila do que ir em par?
Vejo muito pessoal a dizer que é mais seguro porque obriga o condutor a abrandar e ultrapassar na outra via.. porem eu acho o contrario. Se for em fila o condutor abranda tambem (as vezes depende das vias) e ao passar nao sinto o carro perto de mim como se fosse em par. E aqueles condutores que perdem a paciencia por ir atras de ciclistas que nao conseguem ultrapassar e tentam manobras perigosas?
Eu ate hoje nunca tive problemas se for sozinho ou com um amigo em fila, no entanto, em grupo ja houve situaçoes que poderiam ter corrido mal.
Vejo muito pessoal a dizer que é mais seguro porque obriga o condutor a abrandar e ultrapassar na outra via.. porem eu acho o contrario. Se for em fila o condutor abranda tambem (as vezes depende das vias) e ao passar nao sinto o carro perto de mim como se fosse em par. E aqueles condutores que perdem a paciencia por ir atras de ciclistas que nao conseguem ultrapassar e tentam manobras perigosas?
Eu ate hoje nunca tive problemas se for sozinho ou com um amigo em fila, no entanto, em grupo ja houve situaçoes que poderiam ter corrido mal.
RSilva
Well-Known Member
nesse caso estarão a infrigir a nova regra...
Como já foi referido, tudo se resume a bom senso das 2 partes, coisa que, por vezes, parece não existir na cabeça de uns e de outros.
A maioria dos condutores, que não andam de bicicleta, parecem defender que a estrada é só para os carros e isso nota-se no desrespeito que existe também em relação aos peões.
E do outro lado existem ciclistas que não têm amor à vida, circulando de forma despreocupada de phones nos ouvidos sem se aperceberem do perigo.
Já tenho apanhado grandes sustos, uma vez levei com um espelho de um carro no braço e ia na berma... por isso mais vale prevenir do que ir muito à vontade só porque o código mudou.
Pode ser que a coisa vá mudando aos poucos.
A maioria dos condutores, que não andam de bicicleta, parecem defender que a estrada é só para os carros e isso nota-se no desrespeito que existe também em relação aos peões.
E do outro lado existem ciclistas que não têm amor à vida, circulando de forma despreocupada de phones nos ouvidos sem se aperceberem do perigo.
Já tenho apanhado grandes sustos, uma vez levei com um espelho de um carro no braço e ia na berma... por isso mais vale prevenir do que ir muito à vontade só porque o código mudou.
Pode ser que a coisa vá mudando aos poucos.