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Que relações de transmissão usam?

jcca

Well-Known Member
Estou com uma dúvida na relação de transmissões, não sei se aqui é o mais correto, mas cá vai.
Sou um grande noob nas bikes e ando agora a ver as relações de transmissão para subidas.

Tenho neste momento uma bike de trekking, que tem monoprato de 36 à frente, e o maior atrás também de 36.

Dá um gear ratio de 1.0.

Numa bicicleta com 32 à frente e 32 atrás (gear ratio 1.0), o esforço a subir vai ser o mesmo que na 36x36? Pela contas do gear ratio diria que sim, mas não sei se há algo mais aqui "em jogo".
Nas sensações que vai ter sim é muito semelhante.
Na teoria dp iria entrar em conta o braço da alavanca, a distancia do local de passagem da corrente ao eixo e ao ponto de aplicação da força (eixo do pedal), bem como o ângulo que a corrente faz (o raio de 32 é mais pequeno e provoca mais atrito que o 36).
Há estudos que te dizem que é mais rentável ires na pedaleira grande que na pequena apesar do mesmo rácio (por estas razões mas é uns valores que na prática sentes pouco).
 

RYZON

Active Member
Malta ajudem-me aqui a decidir a melhor relação para mim, vou receber a minha nova bicicleta que vem com 11-34 e 52/36, a minha bicicleta antiga era 11-28 50/34 nas pesadas nunca senti necessidade de mais, agora em subidas dava mais jeito 2 dentes extra que nao tinha, vendo isto, para esta nova bicicleta tive de comprar uma pedaleira nova por causa o tamanho do cranck e so arranjei 53/39, a ideia sera trocar os pratos da que vem e ficar com 52/36 e 11-34 é capaz de ser o mais proximo daquilo que eu tinha ou estou errado? e mais tarde se achar necessario trocar o cassete para 11-30 ou 32, visto que os saltos do 34 são muito grandes
 

elchocollat

Well-Known Member
Tenho-me apercebido cada vez mais que quanto mais dentes atrás, pior. Mais habituados ficamos ao facilitismo e mais recorremos a eles.
Polémico? Talvez. Mas já me disseram antes aqui um user do fórum e Tenho-me vindo a aperceber mais disso.

Eu fiquei um pouco baralhado com toda a tua situação, sinceramente :D
Coloca o que for mais parecido ao que era antes. 53/39 já convém ter um bom andamento e nas subidas não ficar a pé.
 

RYZON

Active Member
Tenho-me apercebido cada vez mais que quanto mais dentes atrás, pior. Mais habituados ficamos ao facilitismo e mais recorremos a eles.
Polémico? Talvez. Mas já me disseram antes aqui um user do fórum e Tenho-me vindo a aperceber mais disso.

Eu fiquei um pouco baralhado com toda a tua situação, sinceramente :D
Coloca o que for mais parecido ao que era antes. 53/39 já convém ter um bom andamento e nas subidas não ficar a pé.

Eu nao tenho uma grande forma fisica e a subir fico sempre para tras vou deixar o 52/36 parece ser o mais equilibrado, e mais tarde passo para 32 ou 30 consoante a forma fisica melhore, acho o mais sensato
 

MiGuEl_82

Well-Known Member
Tenho-me apercebido cada vez mais que quanto mais dentes atrás, pior. Mais habituados ficamos ao facilitismo e mais recorremos a eles.
Polémico? Talvez. Mas já me disseram antes aqui um user do fórum e Tenho-me vindo a aperceber mais disso.

Eu fiquei um pouco baralhado com toda a tua situação, sinceramente :D
Coloca o que for mais parecido ao que era antes. 53/39 já convém ter um bom andamento e nas subidas não ficar a pé.
Não concordo nada com isso. Se até pros usam carreto 32 em etapas mais montanhosas, pq motivo uns comuns mortais como nós não o devemos fazer? Qual a vantagem de ir à sofrer numa subida com uma cadência baixa por falta de carretos com mais dentes? Uma cassete 11-32 por exemplo permite subir com uma maior cadência. Mas se o objetivo for treinar em força, tb é possível, basta ir num carreto mais baixo. Já com uma cassete 11-25, numa subida mais exigente tens que ir em força e não tens outra opção.
 

elchocollat

Well-Known Member
Essa é que acho que é a grande confusão que nós amadores temos muitas das vezes :confused:
Os profissionais vão com um 32 quando vão para etapas brutais e com pendentes loucas durante algum tempo.
Cadência é extremamente importante, mas força também. Ao termos sempre um 32 significa que sabemos que podemos ir sempre até lá. Mas e se tivermos sempre um 30? Não parece melhor, a questão é que um 30 chega e sobra para qualquer amador que já ande há algum tempo, de certeza.
Uma pendente brutal para nós é a serra da estrela: sempre de 10% para cima e durante muito tempo. Aí acho que devemos ir leves, mas o pior é que levamos a cassete a que já estamos habituados do dia-a-dia e vai ser igual ou pior ao que já lá estava: 30,32,34 eventualmente.
Aconteceu-me o ano passado: 52/36, 11-25. Erro enorme. Foi uma tortura subir a serra da estrela.
Mas também não vamos à serra todos os meses nem provavelmente todos os anos, e percebo que não seja viável ter diferentes cassetes/rodas/transmissões.

A questão para mim é :
O máximo a utilizar numa serra da estrela não deve ser utilizado fora dela.
E por isso um 30 já deveria servir a qualquer um de nós. É só andarmos. Hoje custa mas amanhã custa menos :)
Já para não falar dos saltos entre pinhões.
Eu só penso:
Será que eu preciso de me habituar a um 30 quando o meu terreno permite nitidamente um 28 ou 25?
É que não andamos todos os dias com pendentes nos 7% muito tempo (até diria que são raras as vezes que se faz uma subida com mais de 30min).
Não sei se me fiz entender :p :D
 

cconst

Well-Known Member
Malta ajudem-me aqui a decidir a melhor relação para mim, vou receber a minha nova bicicleta que vem com 11-34 e 52/36, a minha bicicleta antiga era 11-28 50/34 nas pesadas nunca senti necessidade de mais, agora em subidas dava mais jeito 2 dentes extra que nao tinha, vendo isto, para esta nova bicicleta tive de comprar uma pedaleira nova por causa o tamanho do cranck e so arranjei 53/39, a ideia sera trocar os pratos da que vem e ficar com 52/36 e 11-34 é capaz de ser o mais proximo daquilo que eu tinha ou estou errado? e mais tarde se achar necessario trocar o cassete para 11-30 ou 32, visto que os saltos do 34 são muito grandes
Aritmética.

O que tens atualmente (compacta): 34/28 -> 1,214, o que significa que por cada pedalada completa, dás 1,214 voltas à roda.
O que vem na bike nova (semi-compacta): 36/34 -> 1,059
Com a nova pedaleira (standard): 39/34 -> 1,147

O que tens atualmente será mais pesado do que a que já vem na nova com

No entanto referes que:
em subidas dava mais jeito 2 dentes extra que nao tinha
pelo que 34/30 -> 1,133...
O mais aproximado da relação que dizes que por vezes achas que te faz falta é (mantendo a cassete) usando a pedaleira que compraste ficando com: 53/39 x 11-34:
- max: 53/11 -> 4,818
- mix: 39/34 -> 1,147

MAS eu colocaria a semi-compacta apenas para ter mais versatilidade na escolha de cassetes.

Para facilitar as contas, retirei a imagem que se segue deste site:
bike-gears-ratio-table.jpg
 

Carolina

Well-Known Member
A questão para mim é :
O máximo a utilizar numa serra da estrela não deve ser utilizado fora dela.
E por isso um 30 já deveria servir a qualquer um de nós. É só andarmos. Hoje custa mas amanhã custa menos :)
Já para não falar dos saltos entre pinhões.
Eu só penso:
Será que eu preciso de me habituar a um 30 quando o meu terreno permite nitidamente um 28 ou 25?
É que não andamos todos os dias com pendentes nos 7% muito tempo (até diria que são raras as vezes que se faz uma subida com mais de 30min).
Não sei se me fiz entender :p :D

Não me leves a mal, mas isso não faz qualquer sentido. Não te deves habituar ao tamanho dos carretos, deves sim habituar-te a determinadas cadências para cada situação (plano, subir, etc). Como é óbvio, em subidas muito inclinadas vais eventualmente baixar a cadência, a não ser que andes com cassetes de BTT na bike de estrada.

A maior parte das pessoas desiste primeiro pela parte psicológica do que por falta de andamentos. Já fiz subidas durante mais de 1 hora entre as 40 e as 50 rpm. Acredita que o que custou mais foi convencer-me a mim mesma que não podia desistir.
 

GuilhermeOliveira

Well-Known Member
Eu já fiz a serra da estrela com 28 atrás, não senti assim tanta falta de dentes atrás, mas já fiz outras subidas menores em distancia que me fizeram falta mais dentes atrás e eu não subo nada de jeito, sou um piço do cacete, agora então nem se fala
Tal como a descer também não sinto falta de mais dentes, tenho 50-34 e 53-39 nas duas bicicletas e a descer não sinto diferença nenhuma, até porque quando é a descer, encaixo na bicicleta e pouco pedalo
 

MiGuEl_82

Well-Known Member
Não me leves a mal, mas isso não faz qualquer sentido. Não te deves habituar ao tamanho dos carretos, deves sim habituar-te a determinadas cadências para cada situação (plano, subir, etc). Como é óbvio, em subidas muito inclinadas vais eventualmente baixar a cadência, a não ser que andes com cassetes de BTT na bike de estrada.

A maior parte das pessoas desiste primeiro pela parte psicológica do que por falta de andamentos. Já fiz subidas durante mais de 1 hora entre as 40 e as 50 rpm. Acredita que o que custou mais foi convencer-me a mim mesma que não podia desistir.
Ora ai está! Eu tenho cassete 11-32 e não passo a vida a meter o 32... meto-o quando sinto que é necessário, ou pq a subida é algo ingreme (e aqui na minha zona tenho várias) ou quando sinto que preciso de dar alguma folga às pernas.

@elchocollat n te esqueças que a esmagadora maioria de nós anda nisto para se divertir e não para sofrer.

Outra coisa com o qual não concordo é quando falas do salto entre pinhões, como se existem saltos mt anormais. Estes são oa carretos de uma cassete Shimano de 11v: 11-12-13-14-16-18-20-22-25-28-32. Parece-me um escalonamento perfeitamemte normal e progressivo. Tens 3 transições de 1 dente, 4 de 2 dentes, 2 de 3 dentes e 1 de 4 dentes. Não há saltos demasiado grandes na minha opinião. No meu caso não sinto que me falte um carreto entre o 28 e o 32.
 

MiGuEl_82

Well-Known Member
Eu já fiz a serra da estrela com 28 atrás, não senti assim tanta falta de dentes atrás, mas já fiz outras subidas menores em distancia que me fizeram falta mais dentes atrás e eu não subo nada de jeito, sou um piço do cacete, agora então nem se fala
Tal como a descer também não sinto falta de mais dentes, tenho 50-34 e 53-39 nas duas bicicletas e a descer não sinto diferença nenhuma, até porque quando é a descer, encaixo na bicicleta e pouco pedalo
Pois, tb acho q a Serra da Estrela, em especial se subida pelo lado da Covilhã ou Manteigas, seja um exemplo de pendentes elevadas. São subidas longas mas que tb já subi com carreto 28 e sem problemas. Já o Adamastor é um pouco mais "violento" e onde um 32 é uma ajuda preciosa
 

elchocollat

Well-Known Member
A emergência de um 32 ou 34 deixa de servir esse propósito quando sabemos que lá está e passa a ser um hábito. O mesmo hábito que depois subir uma Peninha, um Montejunto, uma Serra da Estrela, Sra. da Graça ou qualquer pico no Gerês. Não há diferenças, passa a ser tudo igual, com a mesma difculdade. Resultado no fim: é sempre duro.
É este o problema. A emergência torna-se hábito e deixa de servir o propósito.
Emergência é eu andar com um 28, vou para um sítio que não conheço e tenho lá um 32 ou 30.

Temos pontos de vista diferentes.
Quem faz andar a bicicleta é o ciclista, e é o ciclista que ganha hábitos de andamento.

:)
 

MiGuEl_82

Well-Known Member
A emergência de um 32 ou 34 deixa de servir esse propósito quando sabemos que lá está e passa a ser um hábito.

Cabe ao gajo que se mete em cima da bicha definir o que é hábito e o que não é.

Agora o que achas que faz mais sentido: ter um 32 e usá-lo sempre que seja necessário ou ir a penar numa parede de 12 ou 14% num 25? E vou ser especifico. Lembras-te da subida que fizemos na primeira volta que demos, a da Choutaria, logo no inicio? Ias com que cadência? A mim até com 32 me custou subir aquilo...
 

Carolina

Well-Known Member
Lá está, porque é que hei de subir a 70 rpm quando tenho ali um 32 que me deixa subir a 80? Só para não criar hábito? Isso não faz sentido. Até porque com os 80 de certeza que vou acabar a subida mais rápido pelo simples facto de ir muito mais confortável na pedalada. Já para não falar que vou ter menos desgaste nas pernas.

Eu uso o 32 na maioria das subidas, porque é o que me permite ir numa cadência confortável e permite melhor desempenho. Quando o 32 não chega.. é aguentar que para a próxima é mais fácil.
 

NULL

Moderador
Staff member
Há cerca de 2 meses tirei a minha cassete de 32 dentes e coloquei uma que estava encostada de 28. Há cerca de 15 dias fui dar uma volta mais exigente e sabia que devia colocar a de 32 mas com a preguiça de trocar acabei por levar a de 28. Nas subidas que conhecia sabia que fazia com relativa tranquilidade, o problema é que apareceu uma p*ta que eu não conhecia e me fez penar um bocado. Foram perto de 6km com 9% de média quando não estava a contar. Nessa altura lembro-me de pensar que me fazia falta algo! LOLLL
 

elchocollat

Well-Known Member
Lembro-me perfeitamente e lembro-me do que te disse várias vezes :p :p :D
"25 é muito pesado, não vale a pena"
Fizemos em 8 mim, e eu fiz com 57rpm de média (de acordo com o segmento do strava)

Nunca mais a fiz mas quero lá voltar.
Mas olha, deste um bom exemplo :)
Quantas choutarias há aqui e quantas vezes se fazem? Este é para mim o grande ponto.

Eu já retomei o 25 :p , mas sei ao que vou :) de resto vou com o 28. E é como digo: nunca mais voltei à choutaria maluka :p
Será que valeria a pena meter um 32 para uma choutaria onde daqui nada passa um ano e não voltei lá!? o_O

@Carolina
Respondo-te com o que acabei de escrever :)
Quantas vezes fazes essa subida?
De vez em quando? Então um 32 está ok. E com o tempo o 32 vai ser pouco desafiante vais melhorar a condição física e vais mudar. Garanto-te. Se não é assim, está a faltar andamento.
Ou fazes uma vez por ano? Então anda de acordo com o percurso que andas normalmente :) 30 poderá ser o suficiente, não sei :p

@NULL
Quando estive em Castelo Branco há umas semanas, fui a um sítio que não ia há muito. São cerca de 2km a 10%. Muito muito constante de acordo com o Veloviewer. E fartei-me de penar.
Fui 2 dias seguidos, e no 2o melhorei o tempo.
E se fosse lá mais vezes, ia sempre melhorar o desempenho. Fosse de que maneira fosse (menos esforço físico, mais cadência, menos tempo, fosse o que fosse).
Era só uma questão de hábito.
58rpm, 190bpm, 216w
Isto para mim foi penar, mas era uma questão de tempo e melhorava certamente fosse o que fosse.


Se calhar tenho um sofrimento diferente, não sei. Eu não gosto de cadências baixas, mas sou capaz de lidar com elas :p
 

GuilhermeOliveira

Well-Known Member
Há cerca de 2 meses tirei a minha cassete de 32 dentes e coloquei uma que estava encostada de 28. Há cerca de 15 dias fui dar uma volta mais exigente e sabia que devia colocar a de 32 mas com a preguiça de trocar acabei por levar a de 28. Nas subidas que conhecia sabia que fazia com relativa tranquilidade, o problema é que apareceu uma p*ta que eu não conhecia e me fez penar um bocado. Foram perto de 6km com 9% de média quando não estava a contar. Nessa altura lembro-me de pensar que me fazia falta algo! LOLLL
Assim não crias o hábito, dá-te por feliz, eheheh
A subida das antenas, na serra de Arrábida, fiz o tempo mais rápido com carreto 25, até tinha o carreto 28 montado, mas no dia anterior estive no mecânico e por alguma razão o desviador ficou afinado com 10 carretos,o 28 ficou de folga, conversa, distração, sei lá o quê, agora também não interessa muito
O que eu sei é que fui o tempo todo a rezar e não era para chegar mais rápido
Quando cheguei a casa fui logo tratar do parafusinho maroto
Nem sei porque não usam só 21 dentes, assim é que se acabava os maus hábitos todos
 

Carolina

Well-Known Member
@Carolina
Respondo-te com o que acabei de escrever :)
Quantas vezes fazes essa subida?
De vez em quando? Então um 32 está ok. E com o tempo o 32 vai ser pouco desafiante vais melhorar a condição física e vais mudar. Garanto-te. Se não é assim, está a faltar andamento.
Ou fazes uma vez por ano? Então anda de acordo com o percurso que andas normalmente :) 30 poderá ser o suficiente, não sei :p

O 32 uso em quase todas as voltas que dou, mas também só vou lá quando preciso. Se puder ir no 28, vou no 28. Não mudo para o 32 só porque sim.
 

cafigueira

Well-Known Member
Lembro-me perfeitamente e lembro-me do que te disse várias vezes :p :p :D
"25 é muito pesado, não vale a pena"
Fizemos em 8 mim, e eu fiz com 57rpm de média (de acordo com o segmento do strava)

Nunca mais a fiz mas quero lá voltar.
Mas olha, deste um bom exemplo :)
Quantas choutarias há aqui e quantas vezes se fazem? Este é para mim o grande ponto.

Eu já retomei o 25 :p , mas sei ao que vou :) de resto vou com o 28. E é como digo: nunca mais voltei à choutaria maluka :p
Será que valeria a pena meter um 32 para uma choutaria onde daqui nada passa um ano e não voltei lá!? o_O

@Carolina
Respondo-te com o que acabei de escrever :)
Quantas vezes fazes essa subida?
De vez em quando? Então um 32 está ok. E com o tempo o 32 vai ser pouco desafiante vais melhorar a condição física e vais mudar. Garanto-te. Se não é assim, está a faltar andamento.
Ou fazes uma vez por ano? Então anda de acordo com o percurso que andas normalmente :) 30 poderá ser o suficiente, não sei :p

@NULL
Quando estive em Castelo Branco há umas semanas, fui a um sítio que não ia há muito. São cerca de 2km a 10%. Muito muito constante de acordo com o Veloviewer. E fartei-me de penar.
Fui 2 dias seguidos, e no 2o melhorei o tempo.
E se fosse lá mais vezes, ia sempre melhorar o desempenho. Fosse de que maneira fosse (menos esforço físico, mais cadência, menos tempo, fosse o que fosse).
Era só uma questão de hábito.
58rpm, 190bpm, 216w
Isto para mim foi penar, mas era uma questão de tempo e melhorava certamente fosse o que fosse.

Nessa subida que referes, se fosse com mais 10rpm irias fazer muito melhor tempo, já para não falar no desgaste físico das pernas.

Se calhar tenho um sofrimento diferente, não sei. Eu não gosto de cadências baixas, mas sou capaz de lidar com elas :p
Estas a ver mal a coisa, ter uma mais leve nunca fez mal a ninguém, e não é por estar lá que te vais habituar a ela.
E as pessoas a lerem o que escreves se vão por ti, podem levar uns valentes empenos com sacrifício mesmo.
Eu por exemplo quando trocar a transmissão vou meter pelo menos 30. posso nem o chegar a usar, mas um dia que esteja mal e tenha que o usar vou ter a vida facilitada em vez de ficar ainda mais complicada.
Por o teu ponto de vista, eu nas minhas voltas aqui pela zona ando mais de 95% de taleiga, no teu ponto de vista seria melhor retira-la?
Ter relações leves nunca é de mais no meu ponto de vista.
 
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