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25º Troia-Sagres - 13 de Dezembro 2014

Ou o forista mora no meio do monte onde não há um centro médico aberto ao domingo ... ou é parvo. Então c/ a mão nesse estado "vai á internet" á procura de soluções? Na Internet é facil descobrir tudo. Menos saude.

As suas melhoras.
 

Wawando

Well-Known Member
Eu acabei por ir ontem com a passarada, (a mudança para Domingo foi mesmo a melhor opção que o grupo fez), foi literalmente a voar até sagres, sempre no redline, média 40,3km/h. Deixei lá metade das minhas pernas (ou todas mesmo!!!), mas chegar a sagres com aquelas máquinas, sempre a fundo foi lindo, nem sei como me aguentei, comecei a rezar e a ganir logo na Comporta LOL! :)
 

Shakawkaw

New Member
Fui no sábado, demorei 6h30 as condições de frio, chuva e vento foi violentissimo, parei uma vez aos 130km para trocar de roupa, mas a carrinha de apoio demorou e tive de seguir caminho sem conseguir trocar de roupa... mas acabou tudo bem felizmente, mas da próxima se as condições forem as mesmas não vou.

havia bastantes pessoas que andavam a tirar fotos, se alguem souber onde vão parar algumas dessas fotos avisem :)
 

Pedro_carvalho

New Member
Também estive presente no sábado com 6 Blackbulls. Foi para todos a primeira vez que fizemos este desafio. Apesar das condições bastante dificeis o desafio foi superado. O facto de ser em Dezembro fez com que estivessemos todos com a forma um pouco em baixo e por isso o tempo demorado foi elevado, cerca de 7 horas. Contudo, valeu pela experiência e pela camaradagem!

Para o ano lá estarei novamente, só irei ponderar caso esteja a chover pois fiquei com um gripe enorme... Só levava a roupa do corpo e com as paragens para comer arrefecia. Estive cheio de frio em diversas fases mas desistir nunca.

Se alguem viu uns malucos com placas em cartão a dizer "meta a 40km", "meta volante" ou vendem-se jerseys e calções (lol) eramos nós! Ou melhor.. os nossos amigos do carro de apoio.
 

Carolina

Well-Known Member
Vou à internet à procura de soluções para este problema de saúde. Mergulhei durante 1 hora, as mãos em água à temperatura de 40 ºC. Sem resultados

Estou a escrever quase só com a mão direita e neste momento estou preocupado mas ao mesmo tempo admirado pois a pele da mão não apresenta qualquer aspeto exterior diferente da mão direita, nem as temperaturas durante o dia da prova baixaram dos 5-6 ºC, ou seja, não houve congelação de tecidos.

Passei o Domingo a pesquisa uma cura para isto, mas encontrei cura para casos, aparentemente, mais graves que o meu e que envolvem congelação de tecidos.

Não consigo, segurar quase nada com a mão esquerda. Tenho muitas dificuldades em realizar tarefas simples como atar uns atacadores. Hoje não consegui comer de faca e garfo.
Não tenho força na mão e nos dedos da mão esquerda. Se carrego na pele tenho uma sensação de dormência.

Apesar das temperaturas nunca estivessem negativas, foram as muitas horas à chuva que provocaram a situação. As luvas também não ajudaram.

Desconheço se este problema tem ou não solução. Nesta altura não posso faltar ao trabalho para ir ao médico. Aliás mesmo no trabalho irei estar limitado.
Isto é um sério aviso para mim se eu conseguir recuperar e para os outros que lerem esta mensagem e nunca passaram por esta situação.

Pedalar 394 km como eu pedalei não é difícil para mim, mas dadas as condições do tempo o mais sensato seria ter pedido uma boleia no regresso…

já me aconteceu algo parecido num dedo do pé, mas não foi do frio, foi de ter andado bastante com umas botas muito apertadas. estive 2 meses com o dedo dormente, até que decidi ir ao médico lol. a solução foi bastante simples: comprimidos de magnésio para ajudar a circulação. ao fim de 2 ou 3 dias já não tinha nada.

se não tens hipótese de ir ao médico nos próximos dias, experimenta comprar magnésio numa farmácia.
 

caliman67

New Member
fui no primeiro barco,escuro e chuva,frio e tudo mais para contrariar,mas a vontade foi superando,não falo maravilhas,mas queria ir e fui...se tudo der

certo,contem comigo no próximo ano,não é todo fim de semana,vale o esforço,abraço.
 
Boa noite!

É a 3ª vez que aqui escrevo. Não estava à espera que respondessem à minha mensagem.

Antes de mais um agradecimento pelas considerações de caracter e comportamento que me foram dirigidos.

Acreditem que não fiquei ofendido com as expressões de “tontice”, “idiotice” e “parvo” de 3 foristas. Amigos, colegas de trabalho e familiares também me chamam essas coisas.

O que me ofendeu foi um forista afirmar que, e passo a citar: “mas em vez de ir ao hospital, ainda tem tempo de vir aqui expor a situação à espera que alguém lhe solucione a dita maleita?”

Mas onde está no texto que escrevi que esperava ajuda neste fórum?? Eu vir aqui pedir ajuda médica?!? Além de este ser um fórum de ciclismo e não de medicina, eu faço todos os possíveis para NÃO ir ao médico pedir ajuda. Por isso é que chamam parvo. Também nunca meto baixas médicas. Uma idiotice portanto.

Eu só escrevi a mensagem por 2 razões: para responder ao repto do forista Pratoni que pergunta: “E rescaldos não há?” E eu que gosto muito de ler e escrever (escrevia noutro fórum de corrida que deixei de fazer) respondi ao repto do Patroni.

A outra razão disse-a na mensagem: “isto é um sério aviso para mim se eu conseguir recuperar e para os outros que lerem esta mensagem e nunca passaram por esta situação.”

Problemas médicos, mecânicos, elétricos, etc. tento resolvê-los pela via mais difícil: sou eu que os resolvo mediante pesquisa. Mas às vezes posso não conseguir.
Mas alguns foristas fazem-me perguntas e essa é a razão principal desta 2ª mensagem.

Já tive alguns problemas de saúde (como toda a gente tem) e a 1ª coisa que decido fazer é NÃO ir ao médico. Porquê esta “tontice”?

Há uns 12-13 anos estava em França a pedalar nos Pirinéus e de um dia para o outro apareceram-me uns nódulos no ânus. Deixei de conseguir sentar-me no selim.

Fui a uma biblioteca de Saint Girons e pesquisei em livros e internet o que poderiam ser aqueles 4 nódulos à entrada do ânus. Pelo cruzamento da informação lida e dos sintomas, conclui eu que se tratava de hemorróidas externas. O tratamento, para 90 % dos casos, era a administração via oral de corticoides.

Sem ir ao médico, dirigi-me a uma farmácia comprar um medicamento cujo princípio ativo tivesse corticoides. A farmacêutica francesa disse-me que tinha um medicamento mas que só poderia ser administrado por receita médica.

Sem alternativa, dirigi-me ao hospital local. Nunca, até essa altura, tinha ido a um médico. Atendeu-me um médico galego que me falou em espanhol e uma estagiária. O que se seguiu não foi nada agradável.

O indivíduo mandou-me despir os calções disse-me para por de gatas em cima de uma maca. Observou 1º o rabo, pôs-se a apalpar ali à volta e disse-me que ia meter os dedos no “culo”.

Colocou umas luvas nas mãos e, com os dedos, empurrou os 4 nódulos para dentro do rabo. Ainda gani com as dores. Depois do “tratamento” manda-me vestir e disse-me que tinha de ser operado!! Era a melhor solução - dizia ele!

Não contra-argumentei. Não quis, na altura, desautorizar o médico, mas eu tinha lido na internet que havia 3 tipos de tratamento: farmacológico, clinico e cirúrgico e que, para casos como o meu, o tratamento farmacológico seria suficiente para a grande maioria dos casos.

Já fora do hospital, 15 minutos depois, enquanto caminhava, sinto os 4 nódulos a saírem do intestino!! O médico tinha-me enfiado os dedos no cú para nada!
Interrompi as férias e fiz 1300 km até chegar a Portugal. Fui ao Hospital de Alcobaça que me informaram que o meu problema tinha de ser tratado com o médico de família(!)

Nessa altura, eu nem sabia se tinha médico de família. Tive de perguntar aos meus pais em Porto de Mós se tinha médico de família. Tinha de facto.

Fui ao centro de saúde em Porto de Mós. Sem falar da má experiência com o médico galego, disse ao meu médico que precisava de cortisona porque estava a sofrer de hemorroidas externas.

O médico olha para mim e manda-me despir. Obedeço mas disse-lhe para não tocar nos nódulos.
Feita a observação, receita-me comprimidos de cortisona, tal como eu tenho lido em diversos sites. Com a receita médica, fui à farmácia comprar os comprimidos.

Pergunto à farmacêutica se seria necessário receita médica para os mesmos. Diz-me que não!! Fui 2 vezes ao médico para nada.
Em França era preciso receita médica em Portugal não. Nesse mesmo dia dei-me ao trabalho de pesquisar por é que há comprimidos que precisam de receita médica e outros não.

Um forista afirma: “Na Internet é fácil descobrir tudo. Menos saúde”. 50 % errado!! Na internet também se descobre saúde e muita. Se eu seguisse os conselhos do 1º médico resolvia o problema das hemorróidas através de uma operação cirúrgica e internamento hospitalar. Com base na pesquisa na net resolvi o problema com comprimidos.
Já tive outros problemas de saúde. Todos resolvidos através da via mais trabalhosa: pesquisa na net.

Conto outro pequeno episódio. Até há 2 anos corria maratonas e ultramaratonas de mais de 100 km. Depois de uma dessas provas, no local da meta, oferecem-me
um isotónico ou algo parecido com cor vermelha. Nunca tinha bebido aquilo. Como soube-me bem vejo o rótulo do produto.
Umas horas depois, já em casa, vou ao WC e apanho um dos maiores sustos da minha vida. A urina tinha cor do sangue embora não sentisse qualquer dor!!

Fiquei de tal maneira em choque que fui de imediato à internet à procura da(s) causa(s) possíveis para a urina vermelha. Eram muitas. Desde cancro, doenças associadas à bexiga, mas “agarrei-me” a 2 causas possíveis: hemorragia devido ao esforço físico, e reação ocasional à tomada de um certo corante presente nalgumas bebidas e produtos em pó.

Foi depois desta pesquisa que me lembrei na bebida vermelha que tinha tomado. No dia seguinte a 1ª urina ainda saiu rosa mas à tarde, depois de beber muita água, já estava transparente. Não foi preciso ir à urgência. Se tivesse ido, o médico, provavelmente, ter-me-ia receitado uma parafernália de exames e/ou comprimidos.

Respondendo a outras 2 questões: “Então e estás sem sensibilidade na mão e vais mergulhá-la em água muito quente? Arriscando a ganhares queimaduras sem dares por isso?”

O forista terá interpretado/lido mal o texto. Depois de consultar a internet, uma das soluções possíveis para a minha mão insensível seria mergulhá-la a uma temperatura 2-3 graus acima da temperatura corporal.

Ora a temperatura corporal normal é de 37 ºC. Fui buscar um termómetro e coloquei numa bacia, água a 40 ºC (está escrito esta temperatura no texto). As queimaduras só surgem para temperaturas bem superiores (a partir de 65-70 ºC)

Portugal é um dos países da EU onde as pessoas mais se dirigem aos serviços de emergência. Também está do top 5 nas baixas médicas, baixas fraudulentas e desperdício de medicamentos. Acho que nem preciso de citar fontes…

É uma crítica a quem vai ao médico à primeira dor? Não é nenhuma crítica. “Com a saúde não se brinca” como diz o outro e cada um mediante os sintomas e a informação que possui decide ir ao médico ou não. E eu mediante os sintomas que tenho e informação que possuo em cada caso, não tenho precisado de ir ao médico para me curar.

Em relação ao meu problema, ele ainda não está resolvido, mas já consigo mexer os dedos e escrever no pC. Há melhoria portanto. Não consigo pegar em pequenos objetos com os dedos, nem fazer força suficiente para certas atividades pois falta sensibilidade.

Nestes 2 dias tirei um curso on-line sobre hipotermia. Há 5 graus de gravidade e o meu é de grau I (talvez II no máximo).
Não há muitos sites em Portugal a “falar” sobre diversidade de tratamentos sobre as mais diversas doenças. Em sites estrangeiros há muito mais informação e muito mais pormenorizada de como tratar um número enorme de doenças sem ir ao médico.

Poderá alguma vez o diagnóstico on-line (em sites da especialidade) estar errado? É possível. Assim como é possível os médicos enganarem-se (e enganam-se de facto) no diagnóstico/tratamento que me possam fazer.

Há 3 curas possíveis para o meu caso: deixar passar o tempo (a principal cura), fazer certos movimentos com o braço bem vigorosos e outro que descobri num site norte-americano: fazer um exercício bem vigoroso, num local com temperatura agradável e que faça aumentar muito o ritmo cardíaco.

Amanhã, no ginásio, vou “desmanchar” a bicicleta de spinning. Vou elevar o ritmo cardíaco de modo que o sangue há de fluir com vigor para a ponta dos dedos que tem os vasos sanguíneos danificados…

Boas pedaladas.

PS. Carolina: apesar de não esperar conselhos quando postei a 1ª mensagem, agradeço a indicação sobre o magnésio embora não sirva para o meu caso.
 

otreblig

Member
Boas Desidério

Quando fiz o Portugal na Vertical fiquei com algo parecido, mas só me afectava dois dedos no pé esquerdo e dois dedos em cada mão.
No meu caso tinha provocado pequenas lesões nos tecidos nervosos. Com tempo acabou por passar.
No pé ainda demorou cerca de três meses a passar a sensação de dormência.

As melhoras.
 

Skyforger

Active Member
O teu relato foi, de facto, importante para nos darmos conta de que, em situações como essa, é melhor mesmo pormos o orgulho e a teimosia de parte de forma a não comprometermos a nossa integridade física e não nos expormos a riscos desnecessários. Já bastam os riscos que corremos quando nos colocamos em cima de uma bicicleta. Pelo teu relato percebemos que, a dada altura, a tua experiência Troia-Sagres passou a constituir mais uma penitência do que um prazer. Respeito a tua postura em relação aos cuidados médicos, cada um deve saber avaliar o que é melhor para si. Rápidas melhoras!
 

Duke

Well-Known Member
Olá Desidério,

Más experiências com médicos já toda a gente teve mas na minha opinião penso que mesmo assim devias de procurar aconselhamento médico, nem que mais não seja para teres uma segundo opinião.

Desidério Pires desejo-te as rápidas melhoras e um Santo e Feliz Natal.
 
Desidério, tal como o Skyforger, respeito a tua postura em relação à ida ou não aos serviços de saúde. Cada um sabe de si.

Apenas te desejo, novamente, as rápidas melhoras. Já tens sinal de melhorias e esse é, sem dúvida, um indicador positivo e que em breve deverás estar a 100%
 

afonsobtt

Well-Known Member
Boas

"É Vivendo que se aprende a Viver"
Já tinha saudades de ler os excelentes e longos textos do Desidério..
é uma perda teres deixado de escrever as tuas aventura no forumdascorridas..:(


Rápidas melhoras
abc
afonso
 

Bracaro

Member
Bom dia Desidério, só uma pequena achega ao problema que tiveste na mão, pois felizmente ao que parece já está a melhorar.
Segundo contas no teu relato, a temperatura nunca baixou dos 5º/6º, ou seja, nunca esteve frio ao ponto de ficar com uma mão dormente, creio eu. Como foram muitas horas em cima da bicicleta, com as mãos a exercer pressão no guiador e a travar e trocar de velocidades, não poderia ter sido um problema resultante desse factor?
É que eu já saí de casa com temperaturas negativas, ao ponto de ir quase uma hora com as mãos geladas e com dificuldade em mudar de velocidades, e depois as mãos acabam por aquecer naturalmente.
Seja como for, o importante é recuperar e continuar a pedalar por muitos quilómetros.
 

Duke

Well-Known Member
O problema foi o frio juntamente com a chuva.
Eu também cheguei a Sagres sem alguma sensibilidade na mão esquerda (e só fiz 200km) penso que terá sido por a mão estar sempre estática, a mão direita sempre vai metendo mudanças e acaba por não arrefecer tanto.
Com a esquerda quando tentava meter o prato grande tinha de fazer um ginástica porque parecia que não tinha força para o meter.

Mais uma vez rápidas melhoras e rápido regresso a estrada!
Boas pedaladas a todos!
 

trepadores da Figueira

Well-Known Member
Tróia&Sagres 2014.

Depois de alguns treinos para este evento, desistir de ir era demasiado frustrante, mas com as condições climatéricas anunciadas, não era fácil para mim não ir estava fora de questão era demasiado frustrante.

Uma conversa com os amigos e todos me confirmaram a sua ida, independentemente das condições atmosféricas, era o que eu já esperava desta malta Eu / João dos Carros / Sebastião / José Galo / Marco Fox / Nuno Silva / José A Martins, responderam presente.

Às 07:52 saímos de Tróia, 8 companheiros mentalizados para iramos até Sagres, com as condições anunciadas não iria ser fácil. Mas como delineado passados poucos kms encontramos um grupo com muito bom andamento onde vinham a impor um bom ritmo, mas acessível há maioria.

Foram muitos os que colaboraram na frente, mas sem duvida que a maior parte das despesas coube ao grupo que já vinham formado, 7 de nós paramos para reabastecer e beber um cafezito, e no meu caso trocar de roupa, antes 3 ou 4 kms de San Teotónio apercebi-me que já não tinha companheiros do meu grupo ( mas segui com o grupo que vinha ).

Ao chegar a Odeceixe, baixei um pouco o ritmo para não ir ao limite, como conheço bem a subida foi gerindo o esforço e deu para não descolar, como estava no plano parei no Rogil, no Museu da Batata Doce excelente Pastelaria.

Tive que espera nem só pela Carrinha de apoio com por todos os meus colegas comemos bebemos reabastecemos, e troquei mais uma vez de roupa, quando sai da casa de banho só lá estava 2 colegas e a carrinha de apoio, os outros já tinha se metido a caminho, vá força nos pedais para os ir apanhar, como isto um dos que ia comigo não aguentou o ritmo e ficou para traz, na companhia de um outro colega que já o tínhamos apanhado, ate a Carrapateira fomos juntos mas dai para a frente entrei no grupo com bom andamento e foi Sagres com eles.

Mais um Troia&Sagres Terminado sem azares bem duro, (( não vale a pena na chuva + chuva e chuva , vento + vento de sul e frio )) só para gente dura.

Agora uma chamada de atenção, abastecimentos a alta velocidade no meio dos grandes grupos a alta velocidade no meio dos ciclistas a dar BARRAS / GEL / E BINDON, só para não pararem (só para dizerem que o grupo Tal X Y Z fez este ou aquele tempo) um dia ainda se vai ouvir falar de um azar no Troia Sagres.

Xau e para o ano lá estarei mais uma vez.
 

SBRDYDY

Well-Known Member
o trepador nas corridas são assim é natural para quem lá já andou, não se assuntam com isso como no seu caso, viste as respostas que teve no face com sua infeliz afirmação....
Se tem medo desse tipo de coisas ( algo natural para a maioria que lá ia no grupo dos Viveiros), era só abrandar e deixalos ir ou passar a frente...
A passarada escolheu bem ir ao domingo, foi mais seguro e logo fez-se uma boa média, pois não tinham lá massaricos no meio :)
 

PowerMax

Member
Boas tardes,

Foi a minha primeira participação no Troia - Sagres, e que estreia. Com convidados de luxo como foi a Chuva e o Vento que se fizeram sentir durante praticamente todo o percurso.
Foi uma experiência que gostei bastante, o facto de estar habituado a fazer longas distâncias e à pouca altimetria do traçado ajudaram.

O que me desagradou foi ver veiculos de apoio a circularem a velocidades muito baixas atrás dos participantes, para além de ser um ponto que consta no site da ciclonatur indacado como não aconselhado, penso que é também de bom senso geral que não se faça. Obriga os grupos / ciclistas que circulam a velocidades maiores a ultrapassagens ocupando a faixa contrária. E diga-mos que vi alguns veiculos a faze-lo.

Alguem sabe onde se podem ver fotos dos diversos fotografos espalhos ao longo dos 200km? Penso que seriam fotografos de ocasiam e as fotos poderam nem sequer ser publicadas, mas se alguem tiver conhecimento, ficaria bastante grato.

boas pedaladas.
 

dsilveira32

New Member
Ola a todos,

Fiz o meu primeiro Troia-Sagres e correu bem.

Fui mal agasalhado, apesar de estar com impermeáveis a exposição a chuva durante muitas horas fez molhar tudo la dentro e depois comecei a rapar muito frio.

Parei em S Teotónio onde na bomba de cepsa tomei dois chás quentes. Depois a salvacão mesmo foi quando fui mijar no WC, tinha o secador de mãos e aproveite para secar a roupa toda.

As mãos já tinham ficado muito geladas entretanto, e apanhei o mesmo problema que Desidério mas não tão grave. Tenho os dedos mindinhos dormentes e com menos força nas mãos até hoje.

Mas isto não é a primeira vez que me acontece é não só devido à frio mas também de ficar muitas horas na mesma posição, e apanha-se "Cyclists' Palsy" (façam Google na internet para mais info).

O que acontece é que muitas horas de vibração e frio causam desgate nas paredes do nervo que vai aos dedos e perde parcialmente a sua funcionalidade.

A cura é esperar que organismo reconstrua a parede nervosa, mas li aqui também a sugestão de magnésio e vou investigar.

Sim também não fui ao médico, mas a mim é algo nas pontas dos dedos e nada incomodativo ou limitador.
 

dsilveira32

New Member
Ah esqueci dizer... adorei... foi um excelente passeio com muita confraternização e fui sozinho.
Eu não sou grande velocista fiz em 8h30 (com a mega paragem de 30 minutos onde tomei os chás e fiquei a secar e outras pequenas paragens para mijar). Tempo corrido registei 7h40.
 
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