Não é para desmotivar mas isso realmente está muito Martins, não sei qual a lesão e se isso te influenciou bastante mas tens de começar a criar uma rotina de treinos mais certa e salvo erro já li que jogavas futebol, eu pessoalmente deixava. Compraste o powermeter, um investimento avultado e que por sinal é uma ferramenta para quem já anda nisto a treinar mais a sério, portanto o melhor a fazer é começares como te digo a levar isto mais a sério. Criar rotinas de treino, ler e informar-te sobre o power meter para chegares pelo menos a um nível satisfatório e fazeres aí umas voltas em grupo porreirinhas com boa quilometragem e algumas horas em cima da bike. Certamente nunca serás um Froome e podes nunca chegar a ser um amador de topo mas com esforço e dedicação conseguirás pelo menos ser um praticante que arranje um grupo porreiro para dar as suas voltas, porque a andar assim até para arranjar um grupo para te entreteres é complicado.
Isto é algo ligeiramente off topic mas servirá para contextualizar a pergunta que te irei fazer, hoje li que o António Carvalho, ciclista professional da W52 ia pela primeira vez usar um Power Meter no crono para aferir dados, muito provavelmente não terá um para treinar digo eu. O que te queria perguntar era se compraste o Power Meter mais na onda da modernice e como os pros usam, também gostavam de ter um ou mais na onde de teres um para evoluir e dedicares-te a treinar para provas como os Granfondos, quiçá ter a ajuda de um treinador para analisar dados e etc.? É que como diz o Alberto, é preciso saber treinar com Power Meter e no teu caso sendo muito franco, primeiro eu preocupava-me em melhorar a minha capacidade, tentava atingir um patamar satisfatório a nível de rendimento e aí sim avançava talvez depois de um ano a evoluir-me para a compra dessa ferramenta, porque já irias estar bem mais calejado na modalidade.
Espero que não leves a mal este pequeno texto, abraço e as melhoras acima de tudo.