Viva RJLA,
Parece que já está tudo dito pelos camaradas... Gostos não se discutem. Importante mesmo é fazer o que nos faz sentir bem. Apenas posso falar do meu caso: comecei há pouco tempo a fazer btt e, rapidamente, veio a vontade de adquirir uma de estrada. E assim foi: há cerca de 3 semanas comprei uma Trek Madone 5.5 usada. Um investimento bem superior à de btt (Ghost SE 6000). Infelizmente, ainda pouco ou nada usufrui da fininha - uma horita para cheirá-la, pois, no f-d-s passado, na maratona do Festival Bike em Santarém, malhei e fui parar às urgências com uma luxação no cotovelo esq. Agora é cerca de um mês com gesso e talvez outro para fisioterapia, ou seja, 2 meses sem estrada ou btt!!! Isto tudo para dizer que o episódio fez-me pensar se vale a pena ou não andar nestas andanças. Para já prefiro pensar que há que ter mais cuidado e fazer a coisa por puro prazer sem pensar em tempos... Desistir de praticar não vou. Claro que a aposta será maior na fininha, mais não seja para rentabilizar o investimento e descobrir melhor o ciclismo de estrada (de que sou adepto ferveroso há longos anos). Mas tudo tem o seu lugar: o prazer de cada modalidade é próprio e único e, nisto, como em tudo na vida, cada coisa tem o seu lugar. Julgo que há alturas melhores para o btt e outras para o ciclismo, começando logo pelas condições do tempo. Redutor seria dizer que apenas uma delas é válida (sendo certo que nestas coisas de gosto/prazer tudo é subjectivo) e, como diz o ditado, nunca podemos dizer que "desta água não beberei" ou, continuando a parafrasear, "mudam-se os tempos, mundam as vontades". Quanto a mim, vou continuar a alternar... até ver! Abraços.
Parece que já está tudo dito pelos camaradas... Gostos não se discutem. Importante mesmo é fazer o que nos faz sentir bem. Apenas posso falar do meu caso: comecei há pouco tempo a fazer btt e, rapidamente, veio a vontade de adquirir uma de estrada. E assim foi: há cerca de 3 semanas comprei uma Trek Madone 5.5 usada. Um investimento bem superior à de btt (Ghost SE 6000). Infelizmente, ainda pouco ou nada usufrui da fininha - uma horita para cheirá-la, pois, no f-d-s passado, na maratona do Festival Bike em Santarém, malhei e fui parar às urgências com uma luxação no cotovelo esq. Agora é cerca de um mês com gesso e talvez outro para fisioterapia, ou seja, 2 meses sem estrada ou btt!!! Isto tudo para dizer que o episódio fez-me pensar se vale a pena ou não andar nestas andanças. Para já prefiro pensar que há que ter mais cuidado e fazer a coisa por puro prazer sem pensar em tempos... Desistir de praticar não vou. Claro que a aposta será maior na fininha, mais não seja para rentabilizar o investimento e descobrir melhor o ciclismo de estrada (de que sou adepto ferveroso há longos anos). Mas tudo tem o seu lugar: o prazer de cada modalidade é próprio e único e, nisto, como em tudo na vida, cada coisa tem o seu lugar. Julgo que há alturas melhores para o btt e outras para o ciclismo, começando logo pelas condições do tempo. Redutor seria dizer que apenas uma delas é válida (sendo certo que nestas coisas de gosto/prazer tudo é subjectivo) e, como diz o ditado, nunca podemos dizer que "desta água não beberei" ou, continuando a parafrasear, "mudam-se os tempos, mundam as vontades". Quanto a mim, vou continuar a alternar... até ver! Abraços.