antunesfilipee
Well-Known Member
Também vais à manif contra o uso de máscara a seguir à volta?
Que rebeldia...
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Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.
Covid-19
- Thread starter cou7inho
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Que rebeldia...
ruy tejay silva
Well-Known Member
uso mascara todo o dia, meu caro... mas não aceito ditaduras disfarçadas
pratoni
Well-Known Member
Pois, no caso do meu (Palmela) não consegui ver dessa forma no Google Maps.Não sei qual é o teu concelho, mas alguns se procurares pelo nome no Google Maps aparece assim a fronteira toda direitinha.
Mas como já referido o site da câmara municipal costuma ter o mapa do concelho.
Em ultimo caso existem as placas na estrada.
A minha dúvida prende-se em ver em que sitios/estradas estão realmente as fronteiras para planear a volta tentando maximizar os kms e minimizando a repetição de estradas.
jocarreira
Well-Known Member
antunesfilipee
Well-Known Member
Carvalhon
Well-Known Member
Também é uma boa ideia... agarrar na BTT e ir até ao Monsanto, é capaz de não existir controlo na entrada para LisboaNão vai haver policia entre a Amadora e Monsanto, portanto será difícil isso acontecer lol. Já da outra vez que houve proibição de circulação entre concelhos fui até Monsanto.
Se por acaso houver policia e mandarem pa trás... vou ao ginásio... como é dentro do concelho já não há risco de apanhar covid
MiGuEl_82
Well-Known Member
Para subidas em estrada o Monsanto é uma boa opção... Olha que a da prisão é uma rica dor de pernas!
https://www.strava.com/segments/3553621
1,5 kms a 9%... se fores a puxar faz doer e bem.
Tb gostava mt de fazer esta:
https://www.strava.com/segments/1317188
N á tão dura, nem nd q se pareça, mas dá para ir a bom ritmo.
Carolina
Well-Known Member
Se quiseres um intermédio entre essas duas: https://www.strava.com/segments/855295
Esta tem a vantagem de estar cortada ao trânsito.
Esta tem a vantagem de estar cortada ao trânsito.
Isto encaminha-se para um pandemónio insano. Quem está a liderar isto está completamente à nora. Já o estava no início da pandemia. A tal do vírus chinês que dificilmente chegaria a Portugal, a que depois se calhar era melhor utilizar máscaras em certos espaços, a que depois era isto e aquilo e viu-se a falta de preparação da Temido e da Graça. Com o confinamento as coisas melhoraram e elas ganharam fôlego, infelizmente.
Era evidente que com o regresso às aulas e aos trabalhos, ou seja, à vida normal no pós-férias isto ia disparar e o resultado aí está. Acreditou-se que com medidas de máscaras e afins isto ficaria resolvido ou, melhor dizendo, minimamente controlado. Não ficou, claro que não ficou e só alguém muito limitado de bom senso poderia pensar em tal. Só alguém que não conhece ou tem a mínima ideia da população jovem e latina poderia achar que isto ia passar. Não passou e está pior.
Sempre achei que até aos Santos estaria tudo, entenda-se por tudo o tecido da sociedade que não alavanca tão diretamente a economia (ie. escolas, universidades, repartições públicas), em casa. Provavelmente não estarão, mas não é por falta de necessidade para controlo da pandemia que não estarão. Não irá acontecer apenas porque não há como aguentar a situação.
Em tempos de paz qualquer general é bom. A Temido e a Freitas deveriam ter sido postas a andar. Na pior das hipóteses ficariam como testa de ferro, mas por trás deveria estar quem de facto esteja habituado a lidar com situações de catástrofe. A verdade é que o discurso, as medidas e o rumo oscilante que se continua a tomar transparece que quem liderava o processo no início da pandemia continua agora a decidir. Só assim se explica que o comportamento na generalidade seja o mesmo que se verificava no início.
Foi pena, mas sobretudo grave que quem dirige este país não tivesse metido mão ao caso e restruturado o elenco no combate a esta pandemia. Nunca é tarde, mas agora vamos atrasados.
Hoje são as máscaras, amanhã as proibições de saída dos concelhos, depois as cercas sanitárias. A verdade é que não há estrutura para o fazer cumprir e pouco há para o verificar. Ontem era a app, que até se percebeu inútil, amanhã será outra coisa qualquer.
As pessoas cada vez mais estão descrentes das políticas e medidas apresentadas porque percebem que não há coerência. A Temido e a Graça não sabem o que fazer. A conversa delas e conhecimento de quem está por trás do pano já deixa antever que o pior ainda está por vir. Os hospitais estão, em alguns casos sobretudo mais a Norte, a arrebentar. Falta pedir aos profissionais que façam mais um bocadinho e arrebentem mesmo pelas costuras. E no final disto cada um ficará entregue à sua consciência e sorte. Que cada um se proteja, proteja os seus e tente proteger o próximo. E, se acreditar no que mais possa existir em outros planos, peça proteção e saúde para não ter que ir a um hospital nos próximos tempos.
Era evidente que com o regresso às aulas e aos trabalhos, ou seja, à vida normal no pós-férias isto ia disparar e o resultado aí está. Acreditou-se que com medidas de máscaras e afins isto ficaria resolvido ou, melhor dizendo, minimamente controlado. Não ficou, claro que não ficou e só alguém muito limitado de bom senso poderia pensar em tal. Só alguém que não conhece ou tem a mínima ideia da população jovem e latina poderia achar que isto ia passar. Não passou e está pior.
Sempre achei que até aos Santos estaria tudo, entenda-se por tudo o tecido da sociedade que não alavanca tão diretamente a economia (ie. escolas, universidades, repartições públicas), em casa. Provavelmente não estarão, mas não é por falta de necessidade para controlo da pandemia que não estarão. Não irá acontecer apenas porque não há como aguentar a situação.
Em tempos de paz qualquer general é bom. A Temido e a Freitas deveriam ter sido postas a andar. Na pior das hipóteses ficariam como testa de ferro, mas por trás deveria estar quem de facto esteja habituado a lidar com situações de catástrofe. A verdade é que o discurso, as medidas e o rumo oscilante que se continua a tomar transparece que quem liderava o processo no início da pandemia continua agora a decidir. Só assim se explica que o comportamento na generalidade seja o mesmo que se verificava no início.
Foi pena, mas sobretudo grave que quem dirige este país não tivesse metido mão ao caso e restruturado o elenco no combate a esta pandemia. Nunca é tarde, mas agora vamos atrasados.
Hoje são as máscaras, amanhã as proibições de saída dos concelhos, depois as cercas sanitárias. A verdade é que não há estrutura para o fazer cumprir e pouco há para o verificar. Ontem era a app, que até se percebeu inútil, amanhã será outra coisa qualquer.
As pessoas cada vez mais estão descrentes das políticas e medidas apresentadas porque percebem que não há coerência. A Temido e a Graça não sabem o que fazer. A conversa delas e conhecimento de quem está por trás do pano já deixa antever que o pior ainda está por vir. Os hospitais estão, em alguns casos sobretudo mais a Norte, a arrebentar. Falta pedir aos profissionais que façam mais um bocadinho e arrebentem mesmo pelas costuras. E no final disto cada um ficará entregue à sua consciência e sorte. Que cada um se proteja, proteja os seus e tente proteger o próximo. E, se acreditar no que mais possa existir em outros planos, peça proteção e saúde para não ter que ir a um hospital nos próximos tempos.
Quando isto estourar, quando o caos estiver instalado e quando as câmaras frigoríficas começarem a funcionar, chamem os Médicos pela Verdade, os Jornalistas pela Verdade e o Cara**o pela Verdade!
Podemos criticar a forma como a pandemia está a ser gerida, sim, podemos, há muito que podia ter sido melhor conduzido. Mas esta tendência de ser contra a corrente, de ser contra tudo, é muito mais perigosa do que uma ou outra medida mal tomada.
Podemos criticar a forma como a pandemia está a ser gerida, sim, podemos, há muito que podia ter sido melhor conduzido. Mas esta tendência de ser contra a corrente, de ser contra tudo, é muito mais perigosa do que uma ou outra medida mal tomada.
cconst
Well-Known Member
A questão aqui é nós ficamos é entregues à "consciência e sorte" dos outros. E como tenho presenciado, é diferente da minha para pior (na minha opinião, claro).
Aqueles que têm opiniões diferentes à minha relativamente a este tema (sendo mais liberais e "despreocupados") usam e abusam de chavões do "contra", seja porque é uma doença com índice de mortalidade baixo relativamente a outros, ou simplesmente porque acham que é uma doença inventada por um grupo económico que tem por objetivo enriquecer às custas do povinho e dos governos que são manietados por esse mesmo grupo.
Esquecem-se que independentemente da origem e da consequência, os hospitais estão nos limites das suas capacidades, aumentaram os tempos entre consultas para desinfeções, reduziram o numero de consultas, de cirurgias, de tudo para evitar que o índice de mortalidade desta doença recente não seja algo avassalador.
Esquecem-se de que estar do contra, por muito acertados que estejam, não irão conseguir chegar a bom porto, tal quando se tenta nadar contra a corrente. E apenas iremos conseguir controlar esta pandemia se trabalharmos todos no mesmo sentido.
quando daqui a uns anos quiseres reforma e não houver dinheirinho chama pelo Costa da Verdade
Crise pandémica tira dez anos à duração da “almofada” para as pensões
https://eco.sapo.pt/2020/10/25/crise-pandemica-tira-dez-anos-a-duracao-da-almofada-para-as-pensoes/
EL PISTOLERO
Well-Known Member
Eu só acho que nao deviamos estar constantemente a apontar o dedo ao estado por isto e por aquilo... até porque nós temos os governantes que elegemos portanto o primeiro passo será eventualmente mudar o sentido de voto a meu ver...
para injectar dinheiro a torto e a direito nos bancos há sempre.. depois claro... esse mesmo dinheiro faz falta para melhorar a saúde, a educação, a segurança... etc etc...
mas a minha conversa é outra....
e eu pergunto?...
mas o governo vai dar uma cabeça nova às pessoas? vai-lhes dar bom senso?
o que pode fazer no limite é impor às pessoas que não saiam de casa... e foi o que fizeram... e para alguns impor um recolher obrigatório às 21h já ia tarde....
para injectar dinheiro a torto e a direito nos bancos há sempre.. depois claro... esse mesmo dinheiro faz falta para melhorar a saúde, a educação, a segurança... etc etc...
mas a minha conversa é outra....
e eu pergunto?...
mas o governo vai dar uma cabeça nova às pessoas? vai-lhes dar bom senso?
o que pode fazer no limite é impor às pessoas que não saiam de casa... e foi o que fizeram... e para alguns impor um recolher obrigatório às 21h já ia tarde....
EL PISTOLERO
Well-Known Member
mas alguém se acredita que não vão haver reformas no futuro?
eu não!
para não haver reformas tinha de deixar de existir pessoas a trabalhar e isso quando acontecer, Portugal deixa de existir como país
Portugal e outro estado qualquer de Direito.
Muita malta pensava o mesmo aqui a 30 ou 40 anos atrás e não queria descontar porque já "diziam na altura" que não iria haver reformas
agora o que lhes vai acontecer é que muitos desses senhores e senhoras vão ter de continuar na "biscatada" mesmo depois de reformados...
Convém ler as notícias completas e não apenas os títulos.
cconst
Well-Known Member
@Duke vais-me desculpar mas a culpa não é apenas do "Costa da Verdade". É tua e é minha.
Se nos restringirmos apenas à causa-efeito provocada pela pandemia, diria que a culpa é de quem infeta os outros.
Como é que se infetam os outros?
1. tem que se ser infetado
2. não ter cuidados quer de higiene quer de uso de equipamento de proteção
3. não ficar em isolamento profilático (voluntário ou não)
A parte do ser infetado... é mais complexa. Uns por motivos profissionais têm que andar na rua, lojas, armazéns, escolas, hospitais,... enfim, um sem fim de profissões necessárias a todos que, de forma voluntária não podem fazer trabalho remoto. Outros apenas porque podem e porque são livres e porque a constituição não os pode obrigar a ficar confinados. A estes, basta um descuido junto de alguém infetado. Basta irem ajudar alguém que está a necessitar de ajuda.
Portanto, reforço: a culpa é nossa. É da nossa sociedade da qual eu e tu fazemos parte. E para a qual contribuímos da melhor [ou pior] forma. E infelizmente, todos os dias encontro exemplos dos piores contributos...
Se nos restringirmos apenas à causa-efeito provocada pela pandemia, diria que a culpa é de quem infeta os outros.
Como é que se infetam os outros?
1. tem que se ser infetado
2. não ter cuidados quer de higiene quer de uso de equipamento de proteção
3. não ficar em isolamento profilático (voluntário ou não)
A parte do ser infetado... é mais complexa. Uns por motivos profissionais têm que andar na rua, lojas, armazéns, escolas, hospitais,... enfim, um sem fim de profissões necessárias a todos que, de forma voluntária não podem fazer trabalho remoto. Outros apenas porque podem e porque são livres e porque a constituição não os pode obrigar a ficar confinados. A estes, basta um descuido junto de alguém infetado. Basta irem ajudar alguém que está a necessitar de ajuda.
Portanto, reforço: a culpa é nossa. É da nossa sociedade da qual eu e tu fazemos parte. E para a qual contribuímos da melhor [ou pior] forma. E infelizmente, todos os dias encontro exemplos dos piores contributos...