• Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.

Compra nova máquina de estrada

SLB4EVER

Member
Pratoni, não há dúvida que tens razão relativamente ao quadro, mas a decisão está tomada DI2 sim / travões de disco não.
Não duvido que os travões de disco possam vir a ser uma boa opção no futuro, mas por agora parece-me marketing e mais marketing...
Estranhamente esta tecnologia não está a vir de cima para baixo, mas estão a tentar a implementação de baixo para cima e sinceramente cheira-me a esturro...

Boas pedaladas,
 

Martins

Well-Known Member
À parte de ser uma grande máquina, mas que é preciso descaramento para vender uma bike por 3000,00€ full ultegra di2 e meter lá no meio uma cassete 105, lá isso é.

Abraço
 

SLB4EVER

Member
Olá Martins,
Sim "não havia necessidade" ;) se bem que eu estou muito satisfeito com os periféricos 105, mas claro a minha actual bicicleta custou muito, muito menos que 3000,00€.

Após muita ponderação...a decisão de compra "estava" tomada ;) http://www.bmc-switzerland.com/int-en/bikes/road/endurance-granfondo-gf02-105/ mas com as cores da gf01 http://www.bmc-switzerland.com/int-en/bikes/road/endurance-granfondo-gf01_disc-105/

Infelizmente, a BMC não disponibiliza esta opção...estou quase a voltar às raizes...http://www.rosebikes.com/bike/rose-xeon-team-cgf-3100-di2-818326/aid:818386

Vamos ver ;)

Boas pedaladas,
 

SLB4EVER

Member
Decisão tomada ;)

BMC_GF_2015_Tiagra.jpg


Mas com 105 11 velocidades
 

SLB4EVER

Member
Já não consegui colocar toda a informação no post anterior a tempo....

Após muito ponderar esta foi a eleita..., mas com 105 11 velocidades ou talvez ultegra...


BMC_GF_2015_Tiagra.jpg



Upgrades previstos para já:

Rodas/pneus
Selim
Pedaleiro rottor (já o tenho na Rose)

À posteriori

Compra de segundo conjunto de rodas com perfil
Power Meter
Di2...


Resolvi apostar no pedaleiro 52/36 (agora tenho o 50/34) a cassete vem por defeito com 11/32 (actualmente tenho 11/28), ainda estou na dúvida se vale a pena o 32, não tenho muito hábito de utilizar o 34/28, mas às vezes dá jeito...

Já tenho saudades da minha Rose ... Vamos ver :rolleyes:

Boas pedaladas
 

JorgeFerreira97

Active Member
Com o 34 faz-se tudo a meu ver pelo menos comigo, não me tenho queixado com o 34x25 e ando algumas vezes nos tais "muros" com rampas não muito simpáticas a 20/24%.
Quanto aos andamentos atrás eu não tenho nada contra mas acho que ter o 11 acaba por ser um erro, raramente se utiliza a não ser a descer e mesmo assim não é que faça grande diferença e depois é preciso "poder" com ele, é como o caso do 52 há frente, muita gente anda mas outros nem por isso, preferem o 50, pois o 52 é mais complicado de "carregar" hehehe.
 
Eu também acho que o 32 dá muito jeito, existem n situações em que faz toda a diferença, por exemplo no skyroad da serra da estrela este ano o 32 foi a minha salvação no adamastor, mas principalmente noto que faz falta quando queremos treinar subidas duras e longas em cadência.

Aqui na zona de Sintra/Mafra existem muitas rampas que se queremos treinar em cadências elevadas pelo menos o 30 é essencial, senão temos de as fazer com 75 RPM ou menos.
 

DMA

Well-Known Member
SLB em primeiro lugar, parabéns pela máquina!

Ainda bem que hoje em dia temos tanta opção em termos de desmultiplicações.
Não há opções perfeitas, há é bons compromissos.
Tudo vai depender do tipo de terreno onde habitualmente andamos, do peso do conjunto atleta+bike, da experiência do atleta e da sua capacidade física.
Um atleta leve, com uma bike leve, que ande em terrenos com sobe e desce moderado, com subidas suaves, mesmo sem capacidade para desenvolver grande power, consegue andar perfeitamente com um 36-25 como andamento mais leve.
Já se falarmos em terrenos agrestes, com subidas inclinadas e longas, a coisa já é diferente. E se houverem várias no percurso ...
Mesmo com boa capacidade física, fica-se rapidamente à rasca.
Eu posso dizer-vos que nas subidas que vou por os links, houve partes a pedalar perto das 60 rpm, e power a ir acima dos 400W. E acima dos 300W por períodos razoáveis. E isso arrebenta com um amador, rouba-nos mesmo muita energia, paga-se bem caro. Isto com um 34-28. Eu e a minha bike pesamos perto de 80 kg

(Não olhem só para a % que engana, há verdadeiros muros lá para o meio, que não deixam gerir a subida de forma homogênea)

https://www.strava.com/segments/8285168?filter=overall
https://www.strava.com/segments/10803798?filter=overall
https://www.strava.com/segments/9699121?filter=overall

Logo, há que analisar que tipo de voltas normalmente damos (quilometragem, altimetria, agressividade do terreno), a nossa potência, a questão do peso, etc.
Também podes é optar pelo desviador que suporte a cassete 32 e teres um cassete 32 e outra 28 ou 25 e vais trocando se achares necessário.
 

Bernalve

Well-Known Member
Um exemplo mais para o maluco, acho que ninguém aqui do forum sem se cuspir todo subiria o Zoncolan ou Mortirolo com 34x25.
 

DMA

Well-Known Member
A subida mais dura à Serra d'Arga é quase metade da extensão do Mortirolo.
4,7 km à 11,3%
Não há parte nenhuma de repouso. Numa parte ou outra vais à 7-8%, até parece que vais em plano ... eheheh
 

DMA

Well-Known Member
Nestas subidas um conjunto bike+atleta que passe dos 85kg e em que o atleta não tenha um FTP bem acima dos 230W é para sofrer como um cão com um 34-28
 
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