Re: B'Twin Sport 4 // A análise! PARTE 2
Transmissão Shimano 105, corrente KMC e Pedaleira Truvativ Elita Compact 34/50
Originalmente a bicicleta equipava um conjunto de mudanças com pedaleira tripla. Na altura não percebi que impacto isto poderia ter, nomeadamente a nível dos desviadores e da cassete e como isso poderia complicar a passagem para um sistema de pedaleira dupla.
No entanto a transição da pedaleira tripla para a dupla compacta foi pacífica, ficando como reminiscências da era tripla, o desviador traseiro de caixa média e o desviador da frente com a caixa mais alongada. Aparte desses pormenores, a conversão correu muito bem.
O sistema de mudanças funciona como esperado para esta gama. As passagens são bastante suaves e não há recusa de fazer o câmbio, mesmo quando vou em pedalada pesada, aplicando bastante força nos crenques.
A corrente é um KMC e fora o facto de a protecção lubrificante de origem apesar de boa se agarrar à corrente como chiclete, comporta-se como o esperado. O elo rápido é uma mais valia.
Para lubrificar utilizo agora o composto cerâmico da Finish Line, que é muito mais fácil de remover mantendo no entanto toda a protecção durante a volta.
Já manifestei antes a minha estranheza para com o grande salto entre os 2 pratos da pedaleira compacta, mas com o tempo e com o ganhar de força nas pernas já só mudo mesmo em caso de necessidade e descendo ao mesmo tempo algumas mudanças atrás. Foi uma questão de hábito, mas penso já estar superado o desconforto inicial.
Os shifters funcionam como previsto, com cliques suaves que não são do agrado de todos. Eu pessoalmente até aprecio. Para brutalidade tenho os SRAM na montagem de BTT.
Selim Selle Italia SLR XC Gel Flow
Já o conhecendo da montagem de BTT, este selim alia o baixo peso a um conforto aceitável e elevada resistência. O revestimento em Lorica é do mais bonito que se faz em selins. Não se danifica com facilidade e mantém o bom aspecto indefinidamente.
Reconheço no entanto que é ligeiramente menos confortável que o SLR Gel Flow Team Edition que tive durante uns tempos, no entanto por uma questão estética prefiro o selim preto, e a escolha recaiu então no SLR XC.
Fita Sram Pit Stop Bar Tape Vermelha
Primeira impressão positiva logo na colocação. Apesar de não utilizar aquele que para mim é o melhor sistema de fixação, com silicone, a fita tem o bónus de ser longa o suficiente para enrolar cada drop, e ainda sobrar uns bons 25/30cm de fita em cada lado que já tem dado jeito em outras aplicações aqui e ali na oficina.
Coloca-se com facilidade, mesmo por um estreante como eu, tolerando reajustes de ocasião. No final fica com um tacto bastante confortável. Normalmente estico mais a fita no drop e menos em cima o que dá um conforto extra na posição mais relaxada e a garantia de um tacto sólido nas zonas mais emocionantes onde as mãos vão nos drops.
Como ando sempre sem luvas é importante que a fita seja confortável e nesse aspecto está perfeitamente aprovada.*Em seco e em molhado.
A cor aguenta-se bastante bem, mesmo com lavagens constantes e a sujidade, se removida atempadamente, não se faz notar nem fica incrustada.
Grades de bidão X-Stasy
Recusando-me aderir à loucura de gastar 40 euros no mínimo em 2 pedaços de carbono para segurar nos bidões de água, comprei 2 grades da x-stasy, em alumínio.
Com 38 gramas cada estão dentro de um peso aceitável para o custo, 4,5€ cada.*
Outra hipótese teria sido um conjunto da Specialized em plástico, mas experimentei e ficavam volumosas demais para a tubagem fina do quadro.
Prendem o bidão com segurança, no entanto é fácil de colocar e retirar. Não fazem barulho e foram económicas. Portanto, nota positiva.
Ciclocomputador Sigm 2006 MHR
Este modelo da sigma ficou célebre pelos seus inúmeros problemas de comunicação entre o sensor e a unidade central. O meu não foi excepção e só contava quando lhe apetecia, de forma aleatória. Assim, accionada a garantia e sendo substituído por um novo, optei por não o voltar a submeter aos rigores do BTT e assim transitou para a estradista.
Tem na medição da frequência cardíaca e altimetria dois dos pontos fortes. Falta-lhe infelizmente a medição da cadência para ser um verdadeiro vencedor na estrada.
Pessoalmente, e por preguiça acabo por não usar tanto a fita cardíaca nem vigiar os resultados, mas tentarei começar a faze-lo por ser uma importante fonte de dados nos treinos.
A cadência seria interessante mas o registo da altimetria acaba por ser um outro atractivo.
O ecrã generoso é muito bem vindo, com números bem legíveis e a informação espaçada o que facilita a rápida leitura.
No entanto continuo a preferir o sistema do VDO que apresenta mais informação numa coluna do lado esquerdo, sem ser necessário andar a circular entre os campos de dados.
Diga-se que não voltou a falhar e portanto tem sido uma escolha acertada para registar os dados das voltas.
Transmissão Shimano 105, corrente KMC e Pedaleira Truvativ Elita Compact 34/50
Originalmente a bicicleta equipava um conjunto de mudanças com pedaleira tripla. Na altura não percebi que impacto isto poderia ter, nomeadamente a nível dos desviadores e da cassete e como isso poderia complicar a passagem para um sistema de pedaleira dupla.
No entanto a transição da pedaleira tripla para a dupla compacta foi pacífica, ficando como reminiscências da era tripla, o desviador traseiro de caixa média e o desviador da frente com a caixa mais alongada. Aparte desses pormenores, a conversão correu muito bem.
O sistema de mudanças funciona como esperado para esta gama. As passagens são bastante suaves e não há recusa de fazer o câmbio, mesmo quando vou em pedalada pesada, aplicando bastante força nos crenques.
A corrente é um KMC e fora o facto de a protecção lubrificante de origem apesar de boa se agarrar à corrente como chiclete, comporta-se como o esperado. O elo rápido é uma mais valia.
Para lubrificar utilizo agora o composto cerâmico da Finish Line, que é muito mais fácil de remover mantendo no entanto toda a protecção durante a volta.
Já manifestei antes a minha estranheza para com o grande salto entre os 2 pratos da pedaleira compacta, mas com o tempo e com o ganhar de força nas pernas já só mudo mesmo em caso de necessidade e descendo ao mesmo tempo algumas mudanças atrás. Foi uma questão de hábito, mas penso já estar superado o desconforto inicial.
Os shifters funcionam como previsto, com cliques suaves que não são do agrado de todos. Eu pessoalmente até aprecio. Para brutalidade tenho os SRAM na montagem de BTT.
Selim Selle Italia SLR XC Gel Flow
Já o conhecendo da montagem de BTT, este selim alia o baixo peso a um conforto aceitável e elevada resistência. O revestimento em Lorica é do mais bonito que se faz em selins. Não se danifica com facilidade e mantém o bom aspecto indefinidamente.
Reconheço no entanto que é ligeiramente menos confortável que o SLR Gel Flow Team Edition que tive durante uns tempos, no entanto por uma questão estética prefiro o selim preto, e a escolha recaiu então no SLR XC.
Fita Sram Pit Stop Bar Tape Vermelha
Primeira impressão positiva logo na colocação. Apesar de não utilizar aquele que para mim é o melhor sistema de fixação, com silicone, a fita tem o bónus de ser longa o suficiente para enrolar cada drop, e ainda sobrar uns bons 25/30cm de fita em cada lado que já tem dado jeito em outras aplicações aqui e ali na oficina.
Coloca-se com facilidade, mesmo por um estreante como eu, tolerando reajustes de ocasião. No final fica com um tacto bastante confortável. Normalmente estico mais a fita no drop e menos em cima o que dá um conforto extra na posição mais relaxada e a garantia de um tacto sólido nas zonas mais emocionantes onde as mãos vão nos drops.
Como ando sempre sem luvas é importante que a fita seja confortável e nesse aspecto está perfeitamente aprovada.*Em seco e em molhado.
A cor aguenta-se bastante bem, mesmo com lavagens constantes e a sujidade, se removida atempadamente, não se faz notar nem fica incrustada.
Grades de bidão X-Stasy
Recusando-me aderir à loucura de gastar 40 euros no mínimo em 2 pedaços de carbono para segurar nos bidões de água, comprei 2 grades da x-stasy, em alumínio.
Com 38 gramas cada estão dentro de um peso aceitável para o custo, 4,5€ cada.*
Outra hipótese teria sido um conjunto da Specialized em plástico, mas experimentei e ficavam volumosas demais para a tubagem fina do quadro.
Prendem o bidão com segurança, no entanto é fácil de colocar e retirar. Não fazem barulho e foram económicas. Portanto, nota positiva.
Ciclocomputador Sigm 2006 MHR
Este modelo da sigma ficou célebre pelos seus inúmeros problemas de comunicação entre o sensor e a unidade central. O meu não foi excepção e só contava quando lhe apetecia, de forma aleatória. Assim, accionada a garantia e sendo substituído por um novo, optei por não o voltar a submeter aos rigores do BTT e assim transitou para a estradista.
Tem na medição da frequência cardíaca e altimetria dois dos pontos fortes. Falta-lhe infelizmente a medição da cadência para ser um verdadeiro vencedor na estrada.
Pessoalmente, e por preguiça acabo por não usar tanto a fita cardíaca nem vigiar os resultados, mas tentarei começar a faze-lo por ser uma importante fonte de dados nos treinos.
A cadência seria interessante mas o registo da altimetria acaba por ser um outro atractivo.
O ecrã generoso é muito bem vindo, com números bem legíveis e a informação espaçada o que facilita a rápida leitura.
No entanto continuo a preferir o sistema do VDO que apresenta mais informação numa coluna do lado esquerdo, sem ser necessário andar a circular entre os campos de dados.
Diga-se que não voltou a falhar e portanto tem sido uma escolha acertada para registar os dados das voltas.