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Bruso às voltas

Bruso

Well-Known Member
Petrix
Sim para além das subidas tem as respetivas descidas :D Deixei as grande viagens, aquelas mais exigentes fisicamente. Ontem por exemplo os dois colegas que iam comigo (que não são aqueles que aparecem já no fim do vídeo) subiram até o Poiso e eu segui sempre em frente para casa. Foram menos uns 25km's (10km's pelo menos a subir). Este vídeos que tenho feito tem sido em zonas perto de casa.

Lyp
Estava eu parado a colocar a máquina de filmar a funcionar quando os vejo a passar junto a mim e nem cumprimentaram...tinha de os apanhar xD. Um deles era portugues mas o outro ou era estrangeiro ou ia a morrer ou então é mal educado porque quando passei por eles dei bom dia e só um é que respondeu. Mas ambas as bicicletas era lindas; uma KTM e uma BH. A KTM parecia mesmo topo de gama porque pelo menos o pedaleiro pareceu um DA.

Pacheco
Epah estamos sempre a aprender, e tenho ouvido as criticas construtivas que têm sido feitas neste tópico, bem como me inspirado em vídeos que vou apanhando pela net. Por acaso também estou orgulhoso daqueles dois planos diferentes!! Devo dizer que aquilo é mesmo sequência. Depois de passar pela máquina no chão vem aquela curva que aparece no inicio da subida :D. Esses pormenores ainda estou para ver como os vou integrar, hoje meti o da água porque achei que ficava engraçado.

Skyforger, Ricardo não é?
Ainda bem que ficou mais apelativo. O anterior era uma linha diferente. Quis mostrar todo o segmento pois é uma estrada escondida no meio do arvoredo, que nem aparece no google maps e a ideia era despertar a curiosidade para a mesma. Mas admito que ficou bastante longo.
Neste vídeos ainda não mostrei a verdadeira montanha da madeira. Cota máxima que atingi desde que comecei foram os 500 metros do Santo da Serra. Mas aqui entra a questão dos grandes percursos que estou a evitar. Se houver um fim de semana de folga (acredito que haja quando for jogos da taça de portugal) aí talvez faça uma coisa mais montanhosa e com paisagens diferentes. Para já não há muito mais a mostrar a não ser a estrada e um ou outro mirador tipo o do ínicio do vídeo, com vista sobre o Porto da Cruz.
Quanto à banda sonora, estou sempre aberto a sugestões (por mp ou mesmo aqui no tópico) pois é sempre a minha grande dificuldade. Eu não tenho grandes conhecimentos musicais, ouvindo quase sempre música do momento, e aliás nem sou de ouvir muita música. Oiço no rádio do carro (música comercial do momento lá está) e quando estou a jogar no pc.
Por acaso ouvi dizer que o orçamento para 2015 vai receber um aumento para a pasta do Turismo. Estão muito interessados na divulgação da Madeira via desporto. O Turismo de Portugal até já trouxe o McNamara à região. Diz que parece o Havai :D


Noutro âmbito sobre hoje que o meu vídeo foi bloqueado na Alemanha, Austrália e Nova Zelândia por direitos autorais referentes às músicas :confused:
 

Skyforger

Active Member
Bruso, sim, é Ricardo. O username é mesmo porque tinha de arranjar um e foi o que estava à minha frente no momento (curiosamente, um título do disco que estava a ouvir). Vivo rodeado de música, é uma paixão e um vício tão ou mais intenso que isto das bicicletas...aliás, cada um no seu lugar. Daí a questão da banda sonora nos vídeos despertar-me atenção. Quanto dar-te sugestões nesse sentido, não é fácil, isto porque só tu sabes aquilo que pretendes transmitir com os vídeos, é algo mais pessoal. Se para mim poderia fazer sentido uma música com um sentido mais épico ou envolvente, para ti podes querer dar um lado mais vivo e uma música mais "a abrir". Isso vai depender das sensações que pretendes transmitir e da própria forma como sentes as voltas, se é que me faço entender. Por exemplo, não suporto ginásios. Primeiro porque não consigo imaginar-me fechado dentro de 4 paredes a correr ou a pedalar no mesmo sítio. E depois porque não suporto a ambiência e a música que nos impingem pelos ouvidos alto e bom som...mas compreendo que seja o tipo de música que a maioria das pessoas considera adequada como estímulo à actividade física. Lá está, depende muito do sentido que pretendes dar aos teus vídeos e ao que pretendes transmitir. Há imagens que pedem determinado tipo de música. Por exemplo, não consegues imaginar a Lista de Schindler com kizomba enquanto banda sonora, certo? :)
O turismo associado ao desporto é cada vez mais uma aposta muito séria e que os governantes começam a acolher. Olha o caso da Nazaré. Olha o caso da Lousã. A Madeira tem condições de excelência para uma aposta do género. Pensa nisso.
 

Bruso

Well-Known Member
Prefiro tratar as pessoas pelos nomes mas às vezes é dificil lembrar-se de todos.
Compreendo e concordo com tudo o que dizes o meu problema é não conseguir escolher uma música que passe aquilo que pretendo. Mesmo por desconhecimento... por vezes é aleatório.

Por acaso é uma área onde tem havido investimento por parte de privados. Temos a Free Ride Mountain (que faz vídeos espetaculares), uma empresa de Canoying que virou moda neste ultimo ano, entre outras, mas é sempre complicado entrar no mundo dos negócios. Principalmente quando não há capital para investir e quando não se tem conhecimentos. Por acaso, eu e um amigo temos andado a investigar uma área e modelo de negócio onde pudessemos entrar. Para já estamos numa fase muito aleatória ao nível da área. Estamos a investigar áreas com potencial, e claramente que o desporto é uma delas. Mas é preciso definir um bom nicho de mercado e isso é sempre o mais dificil.
 
boa Bruso tás lá
não tenho muito acrescentar ao que já foi dito, apenas gostava de realçar os planos com a camera no muro e tu a passares e sem música, ouvir o som da bike a passar enriquece o video, o problema disto é que depois tens que voltar para trás :) eheh
tb quero a minha gopro (mas ainda tenho de esperar 30 dias....:( )!!!!!!
 

Bruso

Well-Known Member
Obrigado José. Vamos andando e aprendendo. Por acaso nesta zona não me importei de andar para a frente e para trás :p era plano e bem agradável! O meu medo é sempre se aparece um amigo do alheio e leva-me a máquina.

Tiveste azar...mas ficamos à espera de uns vídeos logo que a tenhas de volta. A máquina que eu uso não é uma gopro.
 

Zeni7

Active Member
Boas Bruso,

gosto de ver o que vais fazendo, confesso que gostava mais das fotos, mas acho que o vídeo também é porreiro. Apesar de tudo parece-me que o vídeo é muito mais difícil de fazer que as fotos, dantes só tinha o telemóvel e quando ia dar umas voltas conseguia algumas fotos porreiras, agora com a gopro nem consigo vídeos nem fotos de jeito (aquilo não dá para ver para onde estás a apontar).

Nos vídeos nem sequer consigo perceber como é que se monta a câmara de forma a que aquilo não trepide, como é que fazes?

Eu levo a câmara na mão e vou filmando quando me dá na cabeça, sinceramente não gosto muito do resultado final das minhas tentativas. Acho que para aquilo ficar realmente bem feito, tem de se planear a fundo, os planos, as músicas, tudo o que ajude a contar uma história, além disso não se usufrui plenamente da volta em si. Compreendo que fica fixe um plano de um gajo sentado a olhar para o monte, mas para isso tenho de ir pousar a câmara e depois sentar-me a olhar para o monte sabendo que a câmara está a filmar. Acho que não é a mesma coisa do que estar sentado nas calmas a olhar para o monte :)

Eu gosto mais de filmar quando vai mais pessoal, dá mais vida à imagem. Além disso posso pedir a alguém para me filmar, ou adiantar-me e esperar que eles passem, também há sempre umas brincadeiras que ficam sempre bem. E o principal é que não tenho que parar, deixar a câmara, voltar atrás, passar outra vez, voltar atrás, apanhar a câmara e seguir...uff. O difícil é que tenho tendência a andar com grupos de bom andamento e andar para trás e para a frente custa um bocado, cada vez que faço um plano parado, tenho de guardar a câmara, montar a bike e perseguir, isto depois de já ter feito um forcing para me adiantar...mas dessa parte até gosto (enquanto não rebento :) )

[video=vimeo;92386840]https://vimeo.com/92386840[/video]

Vídeo com malta no Gerês

Pronto foi o meu contributo.
 

Bruso

Well-Known Member
Boas Ze,

Estas voltas que tenho dado não acrescentam nada de novo ao album fotográfico deste tópico e portant tenho optado por fazer umas brincadeiras em vídeo.

Eu uso um suporte de guiador que já aqui coloquei. Para além disso e condição fundamental para não haver trepidação no vídeo é a qualidade do pavimento. Em alternativa e se fores para zonas em que sabes que o pavimento está em mau estado, experimenta levar a máquina no capacete (eu ainda não experimentei). O Froome por exemplo não consegue porque abana muito a cabeça mas para um ciclista normal, a cabeça deve ser a parte do corpo que menos oscila. Para além disso dá sempre uns planos interessantes porque fica gravado praticamente o mesmo que tu estás a ver. Outra hipótese é o Chest Mount que pessoalmente não gosto porque não gosto de andar com aquilo ao peito e é dificil de levar no bolso do jersey para fazer apenas um ou outro plano. Na mão eu só levo quando é para tirar fotos, assim as paragens são mais rápidas mas é sempre um perigo porque pode-te expedir das mãos ou precisares de colocar a mão no guiador e teres a máquina na mão. Para vídeos a subir como tenho feito levar na mão está fora de hipotese.
A desvantagem que eu tenho pela maneira como a levo montada é que tenho de parar para tirar a máquina da caixa estanque. Se pusesse virado para cima era muito mais fácil mas não gosto nada de ver aquele caixote por cima do guiador.


O que tenho aprendido desde que comecei nos vídeos é que conforme vais andando tens de ir prevendo o resultado final do vídeo para assim fazeres planos que aches que fiquem porreiros. Assim evitas paragens para gravar coisas que depois não vais usar.

Em grupo já fazes coisas engraçadas. Esse vídeo está porreiro. É a vantagem de levares a máquina na mão. perdes numas coisas mas ganhas noutras e em passeios em grupo as melhores imagens do grupo são sempre com a máquina na mão.

Quanto à fotografia não tem nada que enganar. É apontar e disparar...A minha tem ecrã mas mal olho para tirar fotos.
 

Bruso

Well-Known Member
Pico do Areeiro 2015

É arriscado publicar um relato no dia seguinte ao La Photo-Promenade Duchene mas já tenho isto guardado há 1 semana portanto aqui vai.

Nota prévia: sinto-me envergonhado por não ter trazido mais fotos este verão mas as responsabilidades profissionais não permitiram.

Mantendo a tradição, voltei este ano a subir ao Pico do Areeiro, no último fim de semana totalmente livre, do Verão (deu-se inicio da época da outra modalidade desportiva que pratico). O desafio era escolher um percurso totalmente novo e para isso nada melhor que incluir a subida Funchal-Pico do Areeiro com passagem pelo interior do Parque Ecológico do Chão da Lagoa.

Uma das grandes condicionantes à partida foi a escolha do vestuário. Perto de casa estava sol e céu limpo, embora aquele fresquinho tradicional das zonas costeiras mas já sabia de antemão que até Pico do Areeiro apanharia zonas com chuva e nevoeiro. Para além de corta-vento, casquete e manguitos tinha que arranjar espaço para a máquina fotográfica, acessório obrigatório para estas aventuras. Resultado: Bolsa de selim cheia, bolsos do jersey cheios, e bolsos do corta-vento cheios. A certa altura e com o sol a bater forte, vi-me à rasca com falta de espaço para guardar o corta-vento. Nestas alturas é que dou valor às Carrice’s que andam por aí.

Passando a fotos e descrição do percurso. A ideia foi sair de casa e ir em direção ao Funchal por estradas amplamente conhecidas.
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Na Madeira não temos rios, devido aos declives acentuados que levam a um rápido escoamento das águas, mas também temos grandes obras da engenharia.

Após atravessar o vale da Ribeira de João Gomes seguia-se uma ligação feita por ruelas até à Rua do Til. Optei por não ir até ao ponto de cota zero, e fazer a totalidade dos 1818 metros de subida, porque isso implicaria ir para o centro da cidade do Funchal e me cruzar com mais de 10 semáforos.

A subida

Na rua do Til deu-se início à subida principal do dia. Sabia que os próximos 19km’s seriam sempre a subir com declive médio superior 7%. Adotando a tática, já amplamente conhecida e praticada, de dividir a subida em blocos, o 1º bloco seria até o Monte (conhecido pela Igreja que data de 1818 e onde está sepultado o Imperador Carlos I da Austria, pelos jardins, pela Quinta do Churchill e pelos Carros de cesto (estiveram em demonstração na última semana no Chiado). Até tinha como ideia embrenhar-me nas ruelas em calçada para tirar fotos mas, o desafio que ainda tinha pela frente e a grande probabilidade de furar um pneu (a calçada madeirense não é o típico paralelo, mas sim pedras com tamanho não homogéneo e pontiagudas) fizeram-me esquecer a ideia, com a certeza que um dia será posta em prática.

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Chegada ao Monte. Ponte emblemática em alvenaria de pedra que fazia parte do antigo caminho de ferro que ligava Funcha ao Monte.

O 2º bloco da subida foi um dos mais duros e o que menos conhecia - a ligação Monte-Terreiro da Luta pela ER 103. Para tornar as coisas ainda mais interessantes, o nevoeiro e o declive aumentaram. Ao contrário do que é meu hábito, decidi que após o Monte pararia o número de vezes necessárias para obter um bom registo fotográfico, esquecendo os tempos de subida.

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Chegada ao Terreiro da Luta

Próximo bloco Terreiro da Luta-Ribeira das Cales já é meu conhecido de outras aventuras e tinha plena noção do que me esperava e já levava na cabeça um ponto obrigatório de paragem.

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Ponto de paragem obrigatório!

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E lá tive que inventar qualquer coisa na edição.

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Encontra-se sempre coisas bem curiosas nestas pedaladas. O importante é abrir caminho.

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Ainda pensei em descobrir onde é que isto me levava…

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Entrada Sul para o Parque Ecológico da Madeira. Aquele símbolo de sem saída afasta os mais distraídos. O Portão Norte está sempre fechado, impossibilitando o a entrada de carros. Política adoptada para reduzir o tráfego automóvel.
E aqui começava o 4º e último bloco da subida, na entrada para o Parque Ecológico do Chão da Lagoa. Já tinha feito esta estrada mas acompanhado e sem grandes oportunidades para parar. Locais de interesse para aquelas fotos postal não faltavam. Pelos relatos que já li, esta estrada equipara-se muito à estrada do planalto da Serra da Freita. Estrada estreita por entre uma paisagem de altitude. Havia pelo menos dois pontos de paragem obrigatória que correspondem a dois miradouros que têm uma panorâmica fantástica sobre o Funchal. O nevoeiro é que não permitiu fotografias.

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Um dos miradouros!!

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Bem camuflado pela rocha.

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Aqueles caminhos florestais que me deixam cheio de ideias!!

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Planalto do Chão da Lagoa

Ainda dentro do parque e fazendo jus ao nome do mesmo, apanhei um planalto que permitiu rolar e relaxar as pernas até o portão norte. Na saída do porque apanhava a ER202 até o Pico do Areeiro. Não fiz qualquer paragem neste trecho pois já aqui publiquei fotos desta estrada. As poucas que tirei foram sempre em movimento. A esta altitude e tal como esperava, as nuvens eram poucas mas o tempo mantinha-se frio.


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Mais dois maluquinhos nas suas bicicletas de Downhill


Estas duas fotos demonstram o evento meteorológico mais curioso do dia. Em apenas 400 metros de estrada passei de céu totalmente limpo para uma neblina cerrada e carregada de gotículas de água que me deixaram o braço neste estado.

Pior inimigo dos ciclistas.

Quando o nevoeiro desaparecia aparecia isto!!

Chegada ao Pico. Radar Metereológico da Força Aérea Portuguesa.

E sobre muitos olhares (“olha-me este maluquinho”) lá cheguei ao 2ºpico mais alto da Madeira. A maior parte dos leitores deste fórum, consegue imaginar a sensação que um “ser movido por uma bicicleta” sente ao concluir este tipo de desafios.
Tempo para alimentação, sessão fotográfica, telefonema à namorada, que à cerca de uma hora atrás, tinha-me perguntado se já tinha chegado a casa (mais uma a me chamar maluquinho, mas isso já é normal quando a conversa é bicicletas), vestir a indumentária toda e siga para casa.


Vereda que liga o Pico do Areeiro ao Pico Ruivo. 5.6km entre montanhas.



A descida

Já sabia que a descida seria duríssima, devido àquele nevoeiro que se fazia sentir entre os 500m e os 1000m. Mas para além do frio, do nevoeiro, da chuva e da estrada completamente molhada, tive de lidar com outro problema, um furo lento. Nunca tinha usado a Blackburn e tinha receio que ele não fizesse o seu trabalho quando fosse necessário, devido ao seu tamanho, mas esta revelou-se muito capaz nas duas vezes que tive de parar durante a descida para ajustar a pressão do pneu traseiro. Ainda passou-me pela cabeça, remendar o pneu (quando mudei de rodas tive que usar a camara de ar suplente), mas rapidamente conclui que seria uma tarefa hercúlea devido às condições atmosféricas.
Mesmo com estes obstáculos e fazendo uma descida em modo “slow motion” acabei por chegar a casa dentro do tempo de controlo que eram 6 horas. Na descida como devem compreender não houve pausas para fotos, nem foto em movimento.

Venha 2016 e uma nova subida épica ao Pico do Areeiro. A variante já está escolhida e engloba a subida mais dura que já fiz na minha curta “carreira”.

Dados da volta:
Link Strava https://www.strava.com/activities/391291686
Distância: 66,70 km
Acumulado segundo Bike Route Toaster: 2250 metros

Agora siga ler os Rescaldos do La Photo-Promenade.
 

Bruso

Well-Known Member
Obrigado Paulo. Faltam as melhores fotos mas esgotei os 10 minutos a corrigir os links.

Mas quem tiver paciência e curiosidade carregue com o botão direito do rato em cima do simbolo da imagem e abra em novo separador.

Estou a tentar corrigir a situação junto da moderação.
 

undernardo

Active Member
Um verdadeiro roteiro turístico proporcionado pelo Bruso! :D Para quando uma aventura tipo Volta à Madeira (literalmente) sempre pelo litoral? Aposto que deve haver aí muita paisagem digna de ser fotografada!
 

Bruso

Well-Known Member
Obrigado pelos comentários.

Bolo do Caco agora é coisa que não falta na Madeira. Já deixou de estar apenas disponivel nos arraiais - agora existe mais de uma dúzia de estabelecimentos comerciais no centro da cidade do Funchal dedicados ao Bolo do Caco e suas variantes. Quanto à poncha já sabes, quando se conduz não se bebe.


Morg
Frio foi a descer. A subir embora estivesse aquela neblina o tempo estava bem agradável. Hoje levei a namorada até o Parque Ecológico do Funchal e embora estivesse um nevoeiro cerrado a certa altura, eu andei lá sem camisola.

Undernardo
Para este fim de semana estava previsto meia volta à Ilha mas infelizmente não poderei realizá-la devido a compromissos de futebol. Tenho imensa pena porque era um dos meus objetivos para este verão e para além seria com companhia de amigos. Mas fica para a próxima.. Quanto à volta completa, tenciono fazer um dia mas tenho de ter uma boa preparação porque são quase 200km de sobe e desce constante. Quanto às paisagens, acredita que o melhor está no meio.

Olha só a beleza que encontrei hoje. Fiquei uns 10 minutos com o carro parado a meio da estrada à procura do melhor angulo para fotografar esta beleza.
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RTC

Moderador
Staff member
Bruso, editei as fotos da maneira que me foi possível. Não consegui colocá-las por ordem.

Muito boa essa ascensão. Lembro-me de a fazer de carro e a pensar na dificuldade que seria fazê-la a pedalar.
A volta à ilha era uma coisa que adoraria fazer. Dizes tu que dá cerca de 200kms? E de acumulado, tens ideia?
Já ficava todo contente ver isso no papel (Strava ou GPsies) para ir sonhando um dia, dar uma nova saltada aí e alinhar nesse desafio. ;)
 

RTC

Moderador
Staff member
Obrigado. Ficou melhor do que estava :)

Quando tiver um tempinho coloco aqui o percurso e os dados mais exatos.

Obrigado. Por acaso tinha alguma curiosidade em ver.
Gostava de regressar à Madeira e nunca se sabe se não seria para uma maluqueira dessas. ;)
 

Bruso

Well-Known Member
Numeros aproximados e com algum atalhos pela rede Via Expresso, a qual não sou grande fã mas para uma volta desta envergadura não há como fugir (se for feita em mais que um dia já muda muita coisa).

178km de extensão
Acumulado 9295 segundo o GPSIES
 

Bruso

Well-Known Member
Só para dar um pedaço de vida ao tópico.

Vejam quem encontrei na volta de hoje.

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Relembro que o último internacional que por aqui treinou na pré época foi campeão do mundo :D

Ainda deu para pedalar 1h com ele. Durante a volta de recuperação depois de 2 treinos a limpar Kom's. Andou por rampas que ninguém faz por engano ahahah
 
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