Só venho acrescentar umas notas porque ainda não tenho nada a acrescentar à análise.
Concordo com o rjcm78 e com o Gonçalo. Mesmo não sabendo se é completamente verdade utilizar os mesmos calços no aluminio e no carbono, prefiro não arriscar. Vou ter calços separados mas com caixa. Assim é mais fácil desaparafusar e aparafusar as caixas do que estar sempre a desmontar calços.
No que respeita à flexão da roda, também eu fiquei admirado. Tinha andado apenas 200 metros quando comecei a subir e senti roçar. Fiz a experiência: desci e subi três vezes a pedalar em pé; o barulho de roçar estava sempre lá. Depois afastei o sensor e repeti; desapareceu. Como estava com pressa não valorizei mas assim que puder vou experimentar para diferentes distâncias do sensor ao aro.
Creio que o Cippolini e o Zabel usaram rodas destas com 24 raios. Será que eu me comparo a eles ...
Quanto aos Tufo Elite Jet tenho mesmo que os trocar porque estes são muito estreitos. A Lightweight aconselha 22-23 e, de facto, vê-se que o aro não fica totalmente coberto, o que pode ser perigoso.
A ideia do Nuno de usar os mini-magnetes da Tune é engraçada, até porque eu tenho dois. O mais curioso é que não consigo detectar o magnete no aro de carbono se não fosse o desenho nunca saberia onde está.
Agora, no que respeita à evolução é verdade que tive sempre o cuidado de escolher os upgrades a pensar nos quadros em que poderiam ficar bem. Mas neste momento estou a gostar muito do resultado, além de que ainda não explorei este quadro como devia. Tanto mais que ainda não está com a ergonomia ideal para mim. Falar em substituição nesta altura seria acabar já com o tópico mas aceitava de bom grado um Wilier Chrono1 Superleggera ou um Colnago EPX negros (Viner acho que não). O mais dificil seria eu dar boa conta deles depois do que me levou a deixar a Cannondale Multisport de aluminio com rodas de aro alto de carbono...
Mas a evolução vai continuar ... e agradeço o interesse de todos
Concordo com o rjcm78 e com o Gonçalo. Mesmo não sabendo se é completamente verdade utilizar os mesmos calços no aluminio e no carbono, prefiro não arriscar. Vou ter calços separados mas com caixa. Assim é mais fácil desaparafusar e aparafusar as caixas do que estar sempre a desmontar calços.
No que respeita à flexão da roda, também eu fiquei admirado. Tinha andado apenas 200 metros quando comecei a subir e senti roçar. Fiz a experiência: desci e subi três vezes a pedalar em pé; o barulho de roçar estava sempre lá. Depois afastei o sensor e repeti; desapareceu. Como estava com pressa não valorizei mas assim que puder vou experimentar para diferentes distâncias do sensor ao aro.
Creio que o Cippolini e o Zabel usaram rodas destas com 24 raios. Será que eu me comparo a eles ...
Quanto aos Tufo Elite Jet tenho mesmo que os trocar porque estes são muito estreitos. A Lightweight aconselha 22-23 e, de facto, vê-se que o aro não fica totalmente coberto, o que pode ser perigoso.
A ideia do Nuno de usar os mini-magnetes da Tune é engraçada, até porque eu tenho dois. O mais curioso é que não consigo detectar o magnete no aro de carbono se não fosse o desenho nunca saberia onde está.
Agora, no que respeita à evolução é verdade que tive sempre o cuidado de escolher os upgrades a pensar nos quadros em que poderiam ficar bem. Mas neste momento estou a gostar muito do resultado, além de que ainda não explorei este quadro como devia. Tanto mais que ainda não está com a ergonomia ideal para mim. Falar em substituição nesta altura seria acabar já com o tópico mas aceitava de bom grado um Wilier Chrono1 Superleggera ou um Colnago EPX negros (Viner acho que não). O mais dificil seria eu dar boa conta deles depois do que me levou a deixar a Cannondale Multisport de aluminio com rodas de aro alto de carbono...
Mas a evolução vai continuar ... e agradeço o interesse de todos
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