Não respondendo a ninguém... Não dizendo que uns têm razão e outros não, vou tentar decompor alguns mitos e explicar alguns princípios.
Para quem anda no ginásio (com máquinas de qualidade) já reparou que os cabos que puxam os pesos passam por umas roldanas excêntricas (de nome CAM pq não me lembro), isto é pq o músculos têm diferentes capacidades de produção de força dependendo do seu encurtamento, ou seja, imaginando o bíceps qd a malta dobra o cotovelo com o garrafão do tinto (14 octanas menos é pouco antioxidante e não é tão eficaz na recuperação) não lhe custa o mesmo sendo uns ângulos mais dificil e dp outros mais fáceis e o objectivo das máquinas é que se faça a mesma força ao longo do movimento.
Aqui o princípio é o mesmo rentabilizar o movimento economizando o esforço (no final uma rotação do 53 oval é igualzinha à do 53 redondo andam os mesmos metros), no momento em que o músculo tem capacidade de produzir mais força terá menos alavanca no momento em que produz menos força mais alavanca de forma a ser mais fácil.
Assim sendo a vantagem deste tipo de pratos será na economia de esforço e consequentemente duração da capacidade óptima do mesmo (menos cansaço a longo prazo).
Porque é que algumas pessoas sentem mais rendimento em pé? Porque se calhar no momento do peso em cima do crank é o momento em que a alavanca é menor (o prato é maior corresponde nesse momento ao raio de um prato de mais dentes) como a força é feita em grande parte pelo peso e gravidade cansam-se o mesmo mas andam mais.
Agora a parte má da coisa: sim a malta muda e sente que aquilo é que é, mas se mudar tudo, passado 15 dias de treino o corpo habitua-se e é igual ao que era antes.......
A malta que meteu na BTT e não na de estrada sente diferenças pelo que expliquei antes e pela diferença de alavancas 172,5 para 175, pratos de 50/53 para 34 alguns 28 ou qq coisa parecida talvez sinta a pedalada mas redonda (já dou uma na ferradura em seguida) a malta que meteu nas duas talvez sinta menos vantagens.
O estudos têm sempre mt que se lhes diga e a maioria depende do que quem os faz quer ter como resultado final (não fui ler os indicados anteriormente)....a mim por sensação e sem explicação científica mas sim empírica (do senso comum), mas penso que o que eles mostrariam seria uma potência mais regular ao longo da pedalada nos ovais que nos redondos se isso no final dá mais w não sei nem sei como é que a potência que se vê nos GPS é calculada se é a força aplicada na placa ou o trabalho realizado no final da revolução (nunca me interessou o tema devido à minha opinião do custo beneficio aplicado ao meu treino ressalvo a parte do meu treino e não se é melhor ou pior) , mas tb existem estudos que dizem que se lixe a pedalada redonda não interessa nada puxar na subida do pedal por isso.......
Usem o que mais gostarem e for melhor para os vossos bolsos.