Carolina, se calhar não é o querer ganhar com o merchandising. Se calhar não tinham é dinheiro para mandar fazer.
Os equipamentos da RP ao que me constou seriam do ano passado.
Também me parece mais isso. Ou optam por vender as sobras de outros anos e despachar material ou optam mesmo por não ter merchandising. Vamos ser racionais, os jerseys da W52 ou da Efapel não vão vender como vendem as camisolas do SLB (nem pouco mais ou menos), pelo que é um risco uma equipa empatar milhares de euros em merchandising (que normalmente obedece a quantidades mínimas para preços mais vantajosos e que possam, de facto, gerar lucro nas vendas) sem a mínima garantia de conseguir algum retorno disso. Duvido que a procura que esses produtos pudessem vir a ter justificassem o investimento para os produzir. Lá está...é tudo uma questão de números, de escala e da realidade que temos que não pode ser comparada a provas do WT.
Mas já que se fala nisto dos equipamentos, há uns anos fui assistir a uma chegada e lembro-me que aquilo que vendia bem não era o material das equipas, mas sim das marcas de vestuário (Cofides, Onda, Fullwear...). Isso já não acompanha a caravana? É que aí sim, conseguiam-se preços muito interessantes.