Parece ser mesmo falta de investimento. Está mais que visto que os africanos têm tendência para serem atletas fundistas de excelência. A sua capacidade não deverá diferir muito para o bicicleta. No Quénia encontra-se aqueles típicos maratonistas com uma genética inacreditável, algo que se for aplicado ao ciclismo deverá dar frutos fantástico. No Quénia também não faltam montanhas em altitude, por exemplo, não deverá ser difícil de encontrar aquelas "aberrações" com uma capacidade de VO2 acima dos 90 (depois de treinados, acho que não há esse tipo de registos em indivíduos não treinados, nem teria sentido)