O facto de usar telemóvel não é diferente do garmin.90% dos batoteiros não usa fita cardíaca nem garmins é sempre telemóvel com aplicação, e pouca informação tem.
Os valores são os valores!
Zorza
O facto de usar telemóvel não é diferente do garmin.90% dos batoteiros não usa fita cardíaca nem garmins é sempre telemóvel com aplicação, e pouca informação tem.
É como disse..ou acha que quem tem dinheiro pra uma elétrica e queira se mostrar no strava não tem dinheiro também para um GPS completo ?
Quem usa garmins por norma tem fita cardíaca e medidor de cadência era a isso que me referia.O facto de usar telemóvel não é diferente do garmin.
Os valores são os valores!
Zorza
Sim mas és um caso raro..conta-se nos dedos quem tenha HR, cadência e quanto mais potenciômetro a usar isso no telemóvel.... O que eu quis dizer é que os artistas só com app do telemóvel nem dá para dar credibilidade, mas há outros que investem numa elétrica mais um gps completo (até porque é mais fácil q meter isso num telemóvel a dar,não só pelo dinheiro ) para andar a se mostrar por aí...Não concordo .
Ter dinheiro ou não, não quer dizer que o apliquemos num GPS. Uma unidade que para muitos está desatualizada, com imensas limitações e que para muitas muitas voltas, um teleómvel faz o mesmo. Exemplo: O meu! Não tenho garmin por opção. Uso telemóvel. Tenho Powermeter, banda de HRM e cadência, tudo a ser gravado nas minhas voltas.. Não são por 1 segundo diferentes de se fossem gravadas por um GPS dedicado.
Mas, estamos a fugir ao tópico da conversa.. Sim, quem tenha uma ebike, com GPS ou não, deveria marcar as suas voltas como e-bike. O resto, não interessa.
Zorza
Porque se calhar sem motor não conseguia fazer nem metade desses kms e assim consegue aumentar os horizontes das suas voltas...Um pouco off-topic:
alguém me explica porquê que um gajo precisa de uma bike elétrica para fazer 144km e para acabar com médias de 44km/h? BIke de estrada elétrica é para as mulheres dos ciclistas. Por exemplo para a minha. Mas de certo que ela não fazia 144km com essa média. Isto é a chamada crise de meia idade, ficam com a panca do ciclismo depois dos 40 mas como não têm espirito de sacrificio para treinar duro vão para este tipo de atalhos.