Qualquer inclinação devia parecer o Mount Ventoux, não?
LOL
Hehe verdade, é incrivel a cadência com que antigamente subiam, era a partir pedra literalmente. Mas digo também que é incrivel como gajos como o Jacques Anquetil conseguiam fazer contra relogios brutais com uma relação pesada e no entanto manter uma cadencia razoavelmente boa. Não faz sentido nenhum, e dificilmente vês algum gajo nos dias de hoje a fazer o que ele fazia.
E é mesmo isso... bicicleta ficou com o carreto e as chainrings de contra relógio (long story). Aliás, tinha um 54 e não o 52. Coloquei um carreto com relação mais leve atrás e desci para o 42 por causa das subidas e por estar habituado a pedalar com cadência (embora seja gajo para alternar, dependendo do dia e da vontade).
Ainda não me coloquei a subir nenhuma vertente grande (um montejunto por exemplo) com esta bicicleta porque a tenho há pouco tempo, mas já tenho passado algumas inclinações interessantes com o 42 e 21 numa cadência porreira e não morri, é preciso encontrar um "pace".
Mas já por várias vezes coloquei no 25 e no 28. É careto de BTT.
Já na outra bicicleta, trabalho mais em cadência, aliás, gosto de treinar cadência para poupar os musculos e trabalhar o endurance. Mas a verdade é que fazer uns quantos "time-trials" de vez em quando faz bem. Já pensei em colocar um 12-25 para atacar determinadas subidas, seria a relação perfeita para mim, mas geralmente o 23 chega-me.