Presbítero
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Eu rodo 2 correntes a cada 3000km e a primeira transmissão fez 20000km.
Eheheheh, o que eu me ri, ehehehenão estou a perceber a vossa ideia de rodar a corrente... virão a corrente ao contrario é isso? ...
não estou a perceber a vossa ideia de rodar a corrente... virão a corrente ao contrario é isso? as principais peças da corrente e as que tem maior desgaste são moveis por isso o desgaste é todo por igual na minha opinião.
não percebo a vantagem disso...
Acho que tem um pouco a ver com a transmissão (pedaleiro e cassete neste caso).não vejo o objectivo disso mas ok cada maluco com as suas ideias, eu tambem tenho as minhas maluqueiras lol
Tentando explicar mais ou menos a ideia, isto no bttjá estou a perceber a ideia, é "rolar" varias correntes até um ponto antes de um desgaste acentuado, e depois quando a transmissão já esta a ficar "mamada" gastam as correntes de empreitada que digamos tem 1/3 de vida util.
faz o seu sentido.
mas nao me parece pratico e na minha opinião eu acho ser melhor ter um medidor de desgaste de corrente e mudar a corrente quando tem a folga de 0.75
Tenho usado o Finish Line Ceramic Wet Lube, e é um bom óleo.
Deixa a transmissão suave, sem barulhos a rolar, mas tem um grande defeito..ao fim de alguns kms a corrente fica preta do mais preto que há
Vou experimentar o Squirt na próxima lavagem.
Este método na de estrada deve ser igual. O n° de kms é que é diferente.Tentando explicar mais ou menos a ideia, isto no btt
Cada vez que o medidor diz que está na altura de mudar de corrente, houve um desgaste na corrente e o respectivo desgaste na cassete e nos prato
A próxima corrente vai acamar na transmissão usada, logo vai ter um desgaste mais rápido que a primeira e assim sucessivamente
O que eu faço é usar 3 correntes, e faço exactamente o mesmo que tu, nas 3 correntes, bem, na primeira voltas das 3 correntes , elas geralmente saem antes do medidor dizer que está na altura de mudar de corrente, geralmente uso a volta de 800km cada volta
O que acontece diferente, quando se vai passar á 4 corrente, eu monto de novo a primeira, depois a segunda e depois a terceira, parece que fica entendido que é sempre a rodar, 123, 123, 123, 123, etc e tal
O mais certo e é o que me tem acontecido é chegar aos 8000km e começar a ter folgas na cassete, acabando por a partir, nunca parti uma corrente com este método
Inclusive as correntes nesta altura estão melhores do que se só usa-se uma, e os outros componentes também apresentam pouco desgaste, geralmente a peça com mais desgaste no fim é o prato 38 e a cassete que acaba por ficar cheia de folgas, tirando isso aos 8000km a transmissão continua a passar as mudanças quase como em nova
Atrevo-me a dizer que se a cassete durasse mais 5000k as correntes continuariam a funcionar bem e aguentariam bem
Só para dizer que já experimentei mais soluções e esta é a mais rentável, isto no BTT
Já os cabos são mudados pelo menos uma vez por ano, as roldanas as vezes que forem precisas
Na de estrada vou na casa dos 5700km e não noto diferença nenhuma no trabalhar da transmissão