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Garmin Edge 500
- Thread starter iMiguel
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ohomemdobussaco
Active Member
Só carrego o meu assim e em quase 2 anos de uso nunca me deu problemas por causa disso...
Paulo Oliveira
Member
O meu também o carrego sempre pelo PC.
Aliás, já pensei se a bateria não ficaria viciada uma vez que o ligo ao pc sempre depois de andar de bike, seja de estrada seja na de btt, para descarregar os percursos e sincronizar com o Strava e quando faço isso ele fica sempre em modo de carga da bateria.
Aliás, já pensei se a bateria não ficaria viciada uma vez que o ligo ao pc sempre depois de andar de bike, seja de estrada seja na de btt, para descarregar os percursos e sincronizar com o Strava e quando faço isso ele fica sempre em modo de carga da bateria.
Paulo Oliveira
Member
Sim, eu também não noto. Aliás, tomara eu que a bateria da GoPro aguentasse tanto tempo como a do Garmin 
Paulo Oliveira
Member
@Paulo, que raio de comparação
Eu tenho o meu edge há 4 anos e também carreguei sempre ligado ao pc... Creio que, por uma questão prática, 90% dos utilizadores deve carregar o edge dessa forma
Não foi nenhuma comparação, apenas quis salientar que tenho baterias a durar (bem) menos que a do Garmin.
Apesar de não o ter há muito tempo, estou plenamente satisfeito com ele
O que me chateia mais neste GPS (pelo menos a mim) é que perde muitas vezes o sinal mesmo estando dias bons e em descampados. Vou muito bem por exemplo a 30 ou 40km/h e de repente salta durante uns 4 ou 5s para valores três a quatro vezes menos. No final da volta da-me médias que não correspondem à realidade. Mas de resto nada a apontar. Aguenta-se bem de bateria e bastante fácil de utilizar.
À partida a média estará correta... A velocidade instantânea não deve afetar a média, uma vez que esta é calculada pela distância percorrida em determinado tempo. Contudo, um sensor de velocidade/cadência resolve isso. Mas de facto acontece o que referes, tenho sensor velo/cadência na de estrada, e é um relógio... Na de BTT não tenho, e por vezes os "saltos" da velocidade instantânea acontecem
Quando isso me acontece e meto os dados no strava o tempo por volta é exatamente o mesmo que aparece no GPS por vezes a média é que varia. Quando reparo que a velocidade baixa a média também baixa algumas décimas isto com poucos km's claro. Já com alguns km's já não se nota a baixa da média imediata. Já utilizei o sensor de cadência/velocidade e o resultado era o mesmo. Sem contar que com o ant+ ligado com o sensor de cadência velocidade e fita cardíaca a bateria vai embora muito mais rápido.
O Strava é estranho... Também me dá dados diferentes do Garmin Connect, por exemplo... Mas creio que aí o problema não será do Edge. Quando dizes que o resultado com o sensor de velo/cadência ligado é o mesmo, referes-te à velocidade cair por breves instantes? Se isso te acontece, o sensor não está bem emparelhado (e estarás a ler a velocidade na mesma pelo satélite), ou então o íman não está bem alinhado com o sensor. Se tudo estiver ok, não há oscilações de velocidade, isso te garanto.
Concerteza que o consumo da bateria será maior com mais sensores ligados, mas consegues notar isso? Quantas horas pedalas?
Concerteza que o consumo da bateria será maior com mais sensores ligados, mas consegues notar isso? Quantas horas pedalas?
Também acho estranho.
Em 4 anos nunca senti que o Edge 500 perdesse sinal dessa forma. A variação da velocidade é normal mas não tão exagerada como falas.
Com o sensor é certinha. Tenho agora o 800 há coisa de 1 ano e o comportamento é idêntico. Na de estrada uso sensor de cadência e velocidade. Na de btt não.
Em 4 anos nunca senti que o Edge 500 perdesse sinal dessa forma. A variação da velocidade é normal mas não tão exagerada como falas.
Com o sensor é certinha. Tenho agora o 800 há coisa de 1 ano e o comportamento é idêntico. Na de estrada uso sensor de cadência e velocidade. Na de btt não.
JPLopes_73
Well-Known Member
Boas
partilho a minha experiência com os garmin ... e as falhas regulares que observo na sua utilização. O sistema de GPS depende do cruzamento de vários satelites disponiveis à data da observação e só por isso já pode induzir erros na leitura pelo modelo adoptado para calcular a posição real ... aditando a frequência de registo ... aditando as condições atmosféricas à data e hora ... o resultado final não pode ser muito bom ... (triangulação)
Depois há a questão do modelo usado na migração de dados garmin para a plataforma strava ... e aí as correcções ainda criam questões mais discrepantes entre a realidade e a observação ...
Quanto aos sensores ... tinha de velocidade na roda e de cadência ... e com o tempo acabei por tirar tudo ... a lama deu cabo deles ... ou então afogaram-se ao passar as linhas de água
ainda uso o sensor cardiaco ... mas já vou no 3º e varias mudas de pilhas ... por agora a coisa anda a correr mal ... começa bem ... depois vai adormecendo ... parece que vou no esforço maximo, olho para o batimento cardiaco e ... parece que estou a dormir 40 bpm Fala-se há tanto tempo do GALILEO ... do seu rigor de leitura (10x melhor) e da entrada em funcionamento ... mas ainda não chegou ...
Em resumo ... é o que temos
se alguém usar um GPS militar que tenha a informação com rigor de 10 cm que partilhe a sua experiência Para ser sincero pouco andei com o sensor de cadencia/velocidade pois dou mais importancia ao ritmo cardiaco do que á cadência. Tanto é que o sensor anda para ali perdido numa gaveta, mas das vezes que o utilizei penso que também me terá acontecido o mesmo.
O que me costuma acontecer e que eu me aperceba será uma a duas vezes numa volta, porque como é obvio não vou sempre a olhar para o gps. Por exemplo, já fiz a mesma volta várias vezes de 3h com e sem nenhum sensor ligado e o que posso concluir é que com ele ligado(cadencia/velocidade e ritmo cardiaco) acabo a volta com cerca de 60 a 65% de bateria, e sem nenhum sensor fica com 80 a 85% de bateria.
Boas
partilho a minha experiência com os garmin ... e as falhas regulares que observo na sua utilização. O sistema de GPS depende do cruzamento de vários satelites disponiveis à data da observação e só por isso já pode induzir erros na leitura pelo modelo adoptado para calcular a posição real ... aditando a frequência de registo ... aditando as condições atmosféricas à data e hora ... o resultado final não pode ser muito bom ... (triangulação)
Depois há a questão do modelo usado na migração de dados garmin para a plataforma strava ... e aí as correcções ainda criam questões mais discrepantes entre a realidade e a observação ...
Quanto aos sensores ... tinha de velocidade na roda e de cadência ... e com o tempo acabei por tirar tudo ... a lama deu cabo deles ... ou então afogaram-se ao passar as linhas de água
Fala-se há tanto tempo do GALILEO ... do seu rigor de leitura (10x melhor) e da entrada em funcionamento ... mas ainda não chegou ...
Em resumo ... é o que temos
Uma vez a pesquisar este problema que falo encontrei qualquer coisa relacionada com o firmware do edge 500. Penso que o que será mais recente será o 3.0 ou 3 qualquer coisa e dizem que perde muitas vezes sinal de satélite por isso faziam o downgrade para o 2.8 qualquer coisa por ser mais estável e bastante fiável. Pelo menos foi o que tinham comentado.