Ricky Rock
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Depois de o 2º ter sido encortado, o 3º dia viria a revelar-se o de maior kilometragem para que se chegasse a Ferreira do Alentejo. Assim a saida de Vila de Rei foi antecipada para as 8h30. Depois de uma noite muito bem dormida, e do jantar do dia anterior apenas ter sido regado com água, para não haver estragos no dia seguinte, foi feita a partida dos 4 primeiros, Eu, o Carlos, o Filipe e o Jorge. O Malheiro iria passar na loja em Vila de Rei para tentar reparar a avaria e o Serrano ficava com ele. Recorde-se que o Serrano efectuou a Travessia numa bike de BTT com pneu de BTT.
A chegada a Abrantes foi rapidissima, parece que o pessoal se esquecia que tinha 220km pela frente e já tinha nas pernas os dias anteriores com mais de 6000ac, e continuava com a tralha toda nas costas. Eu lá me fui poupando.
Em Abrantes passámos o Tejo e entrámos no Alentejo. Esta foi a etapa onde passámos por mais tipos de alcatrão diferentes, devido ás diversas passagens de Distrito em Distrito. É lamentável que em Portugal assim seja, e que uma mesma estrada não se encontre toda nas mesmas condições. Assim tivémos verdadeiros tapetes, mas também andámos em alcatrão que mais parecia um estradão de terra batida.
Mais "Nitrato do Chile", espectacular
Em Ponte de Sôr tinhamos que deixar de seguir na direcção do Sul, e necessitávamos contornar a Barragem de Montargil numa enorme recta, assim o vento que tinha estado lateral, ficou todo na nossa cara, e houve um verdadeiro trabalho de equipa que nos ia poupando uns aos outros para o levar de vencido. Até que aos km 450 parámos para a foto da praxe.
A meio da sessão fotográfica dei conta da aproximação de um "Triciclo", pensei logo que seria uma bela boleia, mas como não estávamos prontos para arrancar, decidimos fazer sinais para que ele para-se. E resultou, deu tempo de arrumar a trouxa e apanhar uma bela boleia de mais de 9 km.
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Finalmente a Barragem, e de novo o rumo do Sul.
Até que chegámos a Mora, onde seria a paragem rápida para o almoço deste dia.
A chegada a Abrantes foi rapidissima, parece que o pessoal se esquecia que tinha 220km pela frente e já tinha nas pernas os dias anteriores com mais de 6000ac, e continuava com a tralha toda nas costas. Eu lá me fui poupando.
Em Abrantes passámos o Tejo e entrámos no Alentejo. Esta foi a etapa onde passámos por mais tipos de alcatrão diferentes, devido ás diversas passagens de Distrito em Distrito. É lamentável que em Portugal assim seja, e que uma mesma estrada não se encontre toda nas mesmas condições. Assim tivémos verdadeiros tapetes, mas também andámos em alcatrão que mais parecia um estradão de terra batida.
Mais "Nitrato do Chile", espectacular
Em Ponte de Sôr tinhamos que deixar de seguir na direcção do Sul, e necessitávamos contornar a Barragem de Montargil numa enorme recta, assim o vento que tinha estado lateral, ficou todo na nossa cara, e houve um verdadeiro trabalho de equipa que nos ia poupando uns aos outros para o levar de vencido. Até que aos km 450 parámos para a foto da praxe.
A meio da sessão fotográfica dei conta da aproximação de um "Triciclo", pensei logo que seria uma bela boleia, mas como não estávamos prontos para arrancar, decidimos fazer sinais para que ele para-se. E resultou, deu tempo de arrumar a trouxa e apanhar uma bela boleia de mais de 9 km.
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Finalmente a Barragem, e de novo o rumo do Sul.
Até que chegámos a Mora, onde seria a paragem rápida para o almoço deste dia.