A equipa "é dele" logo ele fez o comunicado que achou melhor pela equipa...Por mim nem tinha equipa, mas já que tem, não quero que diga nada. A equipa só tem se emitir o comunicado a dizer que o ciclista foi dispensado, ponto final.
A equipa "é dele" logo ele fez o comunicado que achou melhor pela equipa...Por mim nem tinha equipa, mas já que tem, não quero que diga nada. A equipa só tem se emitir o comunicado a dizer que o ciclista foi dispensado, ponto final.
Nem sei que te responda, sinceramente.
Sim, o facto dele ter feito parte da equipa do Armstrong durante vários anos é fator mais do que suficiente para se ter de afastar. Achar que ele não estava envolvido só porque teve a sorte de não ser acusado... nem sei que te diga... se acreditas que ele correu limpo...
Se queremos um desporto minimamente credível, não podemos ter equipas compostas por pessoas envolvidas em doping, tanto em PT como a nível internacional.
O que me responder? Simples é só dizer o que se pensa
Resumindo e baralhando, eu não disse que não estava envolvido ou que estava. Perguntei se esteve implicado apenas, seja como for, nem acusado foi, e já foi condenado... Ok....são maneiras de ver as coisas...
Nas declarações do José Azevedo que vi na TV ele diz que a equipa tinha regras de tolerância 0 a seringas e substancias injetáveis e que o corredor não tinha cumprido essas regras e por isso a rescisão do contrato.A mim o que me surpreendeu numa primeira fase foi avançarem imediatamente com a rescisão de contrato. Não gostei nada de ver o Azevedo anunciar isso, todavia, depois li umas declarações mais completas e pelo que parece o atleta admitiu alguma coisa... daí a rescisão de contrato. Caso contrário não fazia sentido nenhum avançarem com rescisão nesta fase.
Nas declarações do José Azevedo que vi na TV ele diz que a equipa tinha regras de tolerância 0 a seringas e substancias injetáveis e que o corredor não tinha cumprido essas regras e por isso a rescisão do contrato.
Podes partilhar o local dessas declarações que referes?
A mim o que me surpreendeu numa primeira fase foi avançarem imediatamente com a rescisão de contrato. Não gostei nada de ver o Azevedo anunciar isso, todavia, depois li umas declarações mais completas e pelo que parece o atleta admitiu alguma coisa... daí a rescisão de contrato. Caso contrário não fazia sentido nenhum avançarem com rescisão nesta fase.
Provavelmente as análises aos ciclistas envolvidos até estão todas limpinhas e eles não acusam nada. O problema aqui é que eles tinham em sua posso quantidades anormais de substâncias proibidas, entre outros.
A ADoP não os conseguia apanhar de uma forma, apanharam de outra. E esta até me parece bem pior para eles.
Não deve ser assim tão linear... Até porque se tiverem sido apanhados com produtos ilegais, se as análises não indicam que era para utilização, podem ser acusado s de trafego, que penso ser isso que a @Carolina se referia.Mas e se agora provarem que têm familiares com graves problemas de saúde e que o material não era para uso próprio. Estou a ser irónico mas a defesa passará por algo do género.
terem descoberto sacos com sangue que facilmente conseguem identificar a quem pertencem.
Infelizmente o passaporte biológico não trouxe nada na luta por um desporto justo (...)
Mais depressa vejo uma repetição de uma etapa de uma grande volta do que um jogo de futebol, (...)
Pelo que tenho ouvido, o controle através de passaporte biológico em Portugal é defeituoso. E em grande medida por falta de financiamento. O controle de "todos" os atletas com a frequência que seria necessária para aferir de alterações irregulares que permitia toda gente andar +- na linha não existe. O controlo é feito de uma forma aleatória e esporádica e analises enviadas para Espanha o que encarece ainda mais o processo.Infelizmente o passaporte biológico não trouxe nada na luta por um desporto justo, e o controlo rigoroso da localização dos atletas é um pau de dois bicos. O atleta pode dizer que vai fazer um estágio de altitude e isso permite-lhe utilizar EPO, que os valores irão estar justificados.
Eu cá discordo. O passaporte biológico não veio apanhar mas veio "controlar" o uso desmedido, muito característico dos anos 90. Por alguma razão, não se consegue bater os tempos estabelecidos durante esta década e obviamente que a metodologia de treino, a alimentação, etc melhoraram imenso e mesmo assim não chega para os rapazes de hoje baterem os pantanis ou armstrongs desta vidaInfelizmente o passaporte biológico não trouxe nada na luta por um desporto justo, e o controlo rigoroso da localização dos atletas é um pau de dois bicos. O atleta pode dizer que vai fazer um estágio de altitude e isso permite-lhe utilizar EPO, que os valores irão estar justificados.
Mais depressa vejo uma repetição de uma etapa de uma grande volta do que um jogo de futebol, mas infelizmente não consigo acreditar que alguém esteja limpo, seja em Portugal ou noutro país qualquer.
Isso seria simplesmente a coisa mais estupida de sempre e aí para além de ficar preocupado com o problema do doping ficava ainda mais com a estupidez de quem tenha sido apanhado com isso. É que mesmo que seja para doping não precisas de ter um stock tão grande. Mas já se sabe que há exageros na cobertura dos media.mas se encontrarem 100 ou 200 caixas