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Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.
Doping
- Thread starter Karmetic
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Carolina
Well-Known Member
obviamente que não.
rei_da_montanha
Well-Known Member
É como olhares para aqueles quadros do Hieronymus Bosch. Estás sempre a descobrir detalhes dependendo da perspectiva.
trepadores da Figueira
Well-Known Member
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Há dez casos de doping confirmados em Portugal
Dez casos confirmados pela autoridade antidopagem. Cinco no ciclismo, três no atletismo, um na natação e outro na canoagem.
Os atletas devem receber a notificação até final do ano.
Quatro mil análises foram feitas no ano de 2015.
Há ainda de acordo com o mesmo diário um caso no ciclismo por confirmar.
Em declarações ao jornalista da Antena 1 Eduardo Gonçalves, o presidente da federação de atletismo Jorge Vieira condena a leveza do artigo e garante que a federação que dirige tem a consciência tranquila pelo que faz para evitar e prevenir o recurso ao doping.
Enquanto manifesta o desejo de ver o jornal investigar este caso, “a sério”, deixa as questões que gostaria de ver respondidas pela investigação:
1) Quantos controlos são feitos?
2) Quantos por modalidade?
3) Por escalão etário?
4) Por nível de rendimento dos atletas?
5) Quantos são feitos ao longo do ano?
6) Quais são solicitados pelas federações?
7) Quantos são feitos por iniciativa da autoridade de antidopagem e quantos pelas federações?
8) Quantos são feitos fora da competição, no domicílio ou no local e treino?
9) Como se caracterizam os casos e onde se situam?
10) Como chegou aos atletas?
A Antena 1 solicitou à autoridade antidopagem de Portugal, liderada por Rogério Jóia, esclarecimento sobre os factos revelados.
http://www.rtp.pt/noticias/outras-modalidades/ha-dez-casos-de-doping-confirmados-em-portugal_d875172
rei_da_montanha
Well-Known Member
Não era isso que se estava a discutir.
O que se estava a discutir era o grau de protecção que a UCI teve e tem por um e por outro.
Eu já tinha ouvido essas declarações e acho engraçado o fato de tantas pessoas saberem, por exemplo eu, e foi na conversa com amigos também do meio....
Quer dizer todos sabem menos as federação de atletismo?
Claro que a imprensa desportiva cor de rosa gosta desses assuntos para vender jornais, e 3 casos na atletismo não acho nada por ai além, já 5 no ciclismo é algo mais complicado...
Quer dizer todos sabem menos as federação de atletismo?
Claro que a imprensa desportiva cor de rosa gosta desses assuntos para vender jornais, e 3 casos na atletismo não acho nada por ai além, já 5 no ciclismo é algo mais complicado...
Só não se mantêm mais actualizados porque alguns métodos são demasiado caros para os orçamentos das equipas nacionais3 no atletismo e 5 no ciclismo é só mais um sinal de que os atletas conseguem enganar eficazmente o sistema.
as equiaps podem estar atrasadas em termos de método de treino, nutrição, etc, mas no que toca a práticas ilegais mantêm-se actualizados
Suspeito que não seja desta que o véu nacional cai.
http://ptjornal.com/ha-atletas-a-tomar-viagra-para-competirem-escreve-a-bola-57584
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Há atletas a tomar Viagra para competirem, escreve A Bola
Segundo adianta o jornal A Bola, na sua edição desta sexta-feira, “há atletas a tomar Viagra para competirem. Escreve aquele diário que o vasodilatador não é considerado dopante e que há “muitas federações que tentam esconder os castigos”.
Estará o Viagra a ser usado como ‘doping’? O comprimido, que não está na ‘lista negra’ das substâncias proibidas, poderá melhorar o desempenho desportivo em altitudes elevadas.
A discussão sobre o uso do Viagra como produto dopante não é nova. Há quase 10 anos que o assunto é abordado na mais alta esfera.
A Agência Mundial Antidopagem (AMA), refutou essa tese, em 2008, mas houve especialistas que garantiram, já nesse ano, que o comprimido azul pode melhorar o rendimento desportivo, desde que tomado em altitudes elevadas.
A AMA viria mais tarde a rever a sua posição, considerando que existia a possibilidade dos atletas de modalidades como alpinismo e ciclismo tomarem o comprimido para aumentar o rendimento precisamente em altitudes elevadas.
O Viagra também terá cativado alguns atletas nas modalidades de resistência (maratonas, ultramaratonas, ciclismo, entre outros).
Mas também no futebol. Na Argentina, e precisamente por causa da altitude, os jogadores do River Plate e do San Lorenzo terão tomado Viagra, segundo escreveu o jornal Globo.
Ao dilatar os vasos dos pulmões, o comprimido permite melhor capacidade respiratória num quadro de exigência física.
Recentemente, Victor Conte, dono de um laboratório que produzia o fármaco, disse numa entrevista ao Folha de São Paulo que nos Estados Unidos o Viagra é usado como doping. “Todos os meus atletas tomam. E é melhor do que a creatina”, garantiu.
Hoje, o diário desportivo A Bola dedica uma ampla reportagem, onde volta ao assunto do uso do Viagra para melhorar o desempenho… desportivo.
Certo é que as substâncias encontradas neste medicamento que serve para tratar a disfunção erétil não se encontram na lista de substâncias proibidas da todo-poderosa FIFA.
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Há atletas a tomar Viagra para competirem, escreve A Bola
Segundo adianta o jornal A Bola, na sua edição desta sexta-feira, “há atletas a tomar Viagra para competirem. Escreve aquele diário que o vasodilatador não é considerado dopante e que há “muitas federações que tentam esconder os castigos”.
Estará o Viagra a ser usado como ‘doping’? O comprimido, que não está na ‘lista negra’ das substâncias proibidas, poderá melhorar o desempenho desportivo em altitudes elevadas.
A discussão sobre o uso do Viagra como produto dopante não é nova. Há quase 10 anos que o assunto é abordado na mais alta esfera.
A Agência Mundial Antidopagem (AMA), refutou essa tese, em 2008, mas houve especialistas que garantiram, já nesse ano, que o comprimido azul pode melhorar o rendimento desportivo, desde que tomado em altitudes elevadas.
A AMA viria mais tarde a rever a sua posição, considerando que existia a possibilidade dos atletas de modalidades como alpinismo e ciclismo tomarem o comprimido para aumentar o rendimento precisamente em altitudes elevadas.
O Viagra também terá cativado alguns atletas nas modalidades de resistência (maratonas, ultramaratonas, ciclismo, entre outros).
Mas também no futebol. Na Argentina, e precisamente por causa da altitude, os jogadores do River Plate e do San Lorenzo terão tomado Viagra, segundo escreveu o jornal Globo.
Ao dilatar os vasos dos pulmões, o comprimido permite melhor capacidade respiratória num quadro de exigência física.
Recentemente, Victor Conte, dono de um laboratório que produzia o fármaco, disse numa entrevista ao Folha de São Paulo que nos Estados Unidos o Viagra é usado como doping. “Todos os meus atletas tomam. E é melhor do que a creatina”, garantiu.
Hoje, o diário desportivo A Bola dedica uma ampla reportagem, onde volta ao assunto do uso do Viagra para melhorar o desempenho… desportivo.
Certo é que as substâncias encontradas neste medicamento que serve para tratar a disfunção erétil não se encontram na lista de substâncias proibidas da todo-poderosa FIFA.
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Para mim, as substâncias dopantes deviam de ser todas permitidas, teria era que haver um limite que não se podia ultrapassar para que não existissem mortes em plena competição. Eu olho para o futebol e acho que com um bom treino e com a disciplina certa, é possível aguentar 90 minutos a um bom nível e como há aquele limite dos jogos de 72 em 72 horas, o futebol acaba por ser o desporto onde há menos perseguição no que diz respeito ao doping ( não estou a dizer que não há doping no futebol, atenção).
Agora sejamos sinceros, o ciclismo é um desporto muito mais difícil que o futebol, quem anda de bicicleta sabe o que custa subir uma rampa de 200m a 10% quanto mais uma montanha de 15 km... e é impossivel sem substâncias dopantes, um ciclista aguentar fazer 5/6 horas por dia durante 3 semanas, como acontece no tour. É impossivel eles fazerem um esforço daqueles num dia e 12 horas depois terem de estar prontos para fazer mais 150 km. E por isto é que o ciclismo é o que mais sofre com o doping e como eu amo este desporto e quero ver espetáculo, deixava que as substâncias dopantes fossem permitidas
Agora sejamos sinceros, o ciclismo é um desporto muito mais difícil que o futebol, quem anda de bicicleta sabe o que custa subir uma rampa de 200m a 10% quanto mais uma montanha de 15 km... e é impossivel sem substâncias dopantes, um ciclista aguentar fazer 5/6 horas por dia durante 3 semanas, como acontece no tour. É impossivel eles fazerem um esforço daqueles num dia e 12 horas depois terem de estar prontos para fazer mais 150 km. E por isto é que o ciclismo é o que mais sofre com o doping e como eu amo este desporto e quero ver espetáculo, deixava que as substâncias dopantes fossem permitidas
Carolina
Well-Known Member
sabes porque é que não há perseguição? porque é um desporto que envolve demasiado dinheiro!
ainda ontem saiu aquela noticia de vários atletas de desportos diferentes apanhados pelo passaporte biológico. quando estava a almoçar falaram sobre isso na rádio e o meu irmão disse-me "estás a ver? no futebol não apanharam ninguém"... ao que eu respondi "claro, no futebol não há passaporte biológico e só raramente fazem análises ao sangue".
portanto, para além de envolver muito dinheiro, o controlo é praticamente inexistente. aliás, é um controlo tão fraco, que sempre que as autoridades anti-doping aparecem nos centros de treino é noticia nos jornais. imagina agora se fosse noticia sempre que um ciclista é controlado.
só o froome, durante o tour, deve ter sido mais controlado que a equipa toda do barcelona ou do real a época inteira.
a dificuldade dum desporto é irrelevante. basta olhares para os 100 metros e é difícil encontrares um atleta que tenha ganho alguma coisa e sem qualquer ligação ao doping, nas últimas décadas.
Viagra?! está tudo perdido....
Agora a serio, isso faz lembrar o EPO, uma substancia que serve para tratar problemas de saude, usado desta forma até que alguém se lembra que pode funcionar como doping.
Eu pessoalmente, acredito que em desportos colectivos também exista menos doping, porque, normalmente, são desportos menos exigentes fisicamente, principalmente quando comparados com desportos de explosão (atletismo de velocidade, por exemplo) ou de fundo a sério (ciclismo, maratonistas, triatlo, natação em aguas abertas). Claro que não sou ingénuo e pensar que não há, de todo, doping, nos desportos colectivos mas que me parece lógico serem muito menos os casos, isso acredito.
Agora a serio, isso faz lembrar o EPO, uma substancia que serve para tratar problemas de saude, usado desta forma até que alguém se lembra que pode funcionar como doping.
Eu pessoalmente, acredito que em desportos colectivos também exista menos doping, porque, normalmente, são desportos menos exigentes fisicamente, principalmente quando comparados com desportos de explosão (atletismo de velocidade, por exemplo) ou de fundo a sério (ciclismo, maratonistas, triatlo, natação em aguas abertas). Claro que não sou ingénuo e pensar que não há, de todo, doping, nos desportos colectivos mas que me parece lógico serem muito menos os casos, isso acredito.