Ricardo
Anda daí. Não darás o processo disciplinar por mal empregue! ;-)
Fernando
Há muitos muros escondidos por lá. Desta vez não passamos em nenhum relevante, mas eles não perdem pela demora! Agora vai passar certamente algum tempo até voltar lá pelas vias mais normais. Mas na altura de um regresso mais convivalesco, certamente que dou uma apitadela.
Bruno
Há planos de expansão, mas as ilhas ainda estão um pouco longe. E não há comboio até lá, o que também dificulta um pouco as coisas…
Esta tripla faz parte do quarteto randonneiro que fez o bloco principal do Alqueva 400 o ano passado: O Valter, o Luís, o Vítor e eu. Para ser mais fácil aturar-mo-nos, vamos rodando os elementos.
E essa heterogeneidade tecnológica que referes é a prova provada de que o equipamento é relativo. Havendo vontade de descobrir coisas novas, a bicicleta é apenas uma pequena parte da equação.
Lopes
Esse medo do escuro vai ter de desaparecer até ao BRM300 do Barroso… isto já para não falar nas, pelo menos, 7h nocturnas do BRM400 no Alqueva!
Quanto à imagem tremida, é reflexo das estradas catitas. Quando a envolvente justifica, o piso é irrelevante.
José
Aparece cá em cima um dia destes. O Montemuro está a uns meros 180km, ida e volta, da estação de São Bento…
André
Partilhamos a admiração pelo maciço...
Já desde as primeiras voltas tímidas por Baião e Mesão Frio que me impressionou a sua imponência. E esse magnetismo mantêm-se até hoje sendo também a minha montanha de eleição.
Já lhe conheço mais de uma dúzia de subidas de relevo e tenho para mim esse objectivo de, um dia, conhecer-lhe todas as vertentes à cota alta, objectivo que ainda me vai dar muito que pedalar!
Jorge
Um dia que possas dar lá um salto aproveita. Certamente irás gostar. Seguindo a N108 e subindo por Cinfães (via Carrapatelo ou Porto Antigo) e regressando depois pela N225+N108, já terás uma boa amostra do potencial da montanha.
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Obrigado mais uma vez a todos pelas palavras. E como se diz agora por aí:
"Don't like it. Live it."
Boas pedaladas!