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Le Tour de France 2021

lu1s

Well-Known Member
Para já 4 baixas confirmadas

Konovalovas, Lemoine, Soler, and Sütterlin.

Boletim Clinico:

  • Ignatas Konovalovas (Groupama-FDJ): Head trauma and loss of consciousness. Concussion evaluation at the hospital.
  • Cyril Lemoine (B&B Hotels-KTM): Four broken ribs and a collapsed lung.
  • Chris Froome (Israel Start-Up Nation): Hip and chest trauma. Evacuated for assessment.
  • Ben O’Connor (AG2r-Citroën): Forearm stitches and bruises.
  • Marc Soler (Movistar): Broken elbows.
  • Mike Teunissen (Jumbo-Visma): X-rays on hips. Injured elbow.
  • Marc Hirschi (UAE): Separated shoulder.
  • Amund Grondahl Jansen (BikeExchange): X-rays on lumbar spine. Elbow stitches.
  • Clément Russo (Arkéa-Samsic): Chest trauma.
  • Reto Hollenstein (Israel Start-Up Nation): Chest trauma.
  • Daniel McLay (Arkéa-Samsic): X-rays on back.
Fonte
 

MiGuEl_82

Well-Known Member
Bem, acabei de ver a etapa. Em direto vi apenas alguns minutos, curiosamente os que apanharam a 1.a queda. Tem q haver consequências para aquela abécula que provocou a queda. Seria engraçado se fosse obrigada a suportar os custos médicos de todos os afetados pela queda que provocou.

Quando achava q nada podia correr pior a segunda queda consegue ser ainda mais violenta. Uma pena o que está a acontecer ao Froome. Um campeão como ele não merecia um final de carreira destes.
 
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SantosDaCasa

Well-Known Member
Para já 4 baixas confirmadas

Konovalovas, Lemoine, Soler, and Sütterlin.

Boletim Clinico:

  • Ignatas Konovalovas (Groupama-FDJ): Head trauma and loss of consciousness. Concussion evaluation at the hospital.
  • Cyril Lemoine (B&B Hotels-KTM): Four broken ribs and a collapsed lung.
  • Chris Froome (Israel Start-Up Nation): Hip and chest trauma. Evacuated for assessment.
  • Ben O’Connor (AG2r-Citroën): Forearm stitches and bruises.
  • Marc Soler (Movistar): Broken elbows.
  • Mike Teunissen (Jumbo-Visma): X-rays on hips. Injured elbow.
  • Marc Hirschi (UAE): Separated shoulder.
  • Amund Grondahl Jansen (BikeExchange): X-rays on lumbar spine. Elbow stitches.
  • Clément Russo (Arkéa-Samsic): Chest trauma.
  • Reto Hollenstein (Israel Start-Up Nation): Chest trauma.
  • Daniel McLay (Arkéa-Samsic): X-rays on back.
Fonte

Tony Martin?
 

DMA

Well-Known Member
A Ineos fica com muito menos hipóteses de jogar múltiplas cartadas.
Porte à 2'26''
Tao à 5'33''

Por outro lado a Jumbo também deve ter vários gregários tocados ou até em mau estado.
 

DMA

Well-Known Member
No fundo foi uma etapa frustrante.
Tanta gente importante a levar tanto tempo logo de entrada: Superman, Porte, Valverde, Buchmann, Kruijswijk, G. Martin, Woods, etc.

O Woods é mesmo azarado. Já não tem muitos anos pela frente e logo no início das provas fica arrumado.

E como prova que este desporto é mesmo ingrato: Hirschi dá um recital em 2020 ... em 2021 fica na valeta logo na primeira etapa.
 

Bruso

Well-Known Member
Antes do Tour começar estava entusiasmado com esta primeiras etapas na Britania.
Quedas na 1a etapa do Tour são a norma. Há muitos nervos e todas as equipas querem ter as equipas bem colocadas.
Juntas a isto este tipo de etapas com sobe e desce, estradas estreitas e velocidades elevadas e temos a receita para o desastre.

Depois para além do pelotão tens os fãs que estão super entusiasmados pela 1a etapa to Tour numa zona onde o Ciclismo é popular. A isto tudo ainda se junta o facto que estamos a sair de mais de um ano de medidas de confinamento e o pessoal parece que já nem se sabe comportar em ajuntamentos.

Dito isto, preferia ter visto um início mais tradicional com um prólogo e 3 ou 4 etapas de sprint.
Claro que agora é fácil olhar para trás e perceber o que está mal mas a ASO é a empresa mais experiente no Ciclismo e devia ter tido em atenção todos os factores que enumerei em cima.
 

qwerAC

Well-Known Member
Antes do Tour começar estava entusiasmado com esta primeiras etapas na Britania.
Quedas na 1a etapa do Tour são a norma. Há muitos nervos e todas as equipas querem ter as equipas bem colocadas.
Juntas a isto este tipo de etapas com sobe e desce, estradas estreitas e velocidades elevadas e temos a receita para o desastre.

Depois para além do pelotão tens os fãs que estão super entusiasmados pela 1a etapa to Tour numa zona onde o Ciclismo é popular. A isto tudo ainda se junta o facto que estamos a sair de mais de um ano de medidas de confinamento e o pessoal parece que já nem se sabe comportar em ajuntamentos.

Dito isto, preferia ter visto um início mais tradicional com um prólogo e 3 ou 4 etapas de sprint.
Claro que agora é fácil olhar para trás e perceber o que está mal mas a ASO é a empresa mais experiente no Ciclismo e devia ter tido em atenção todos os factores que enumerei em cima.
O prólogo é o melhor início para um tour. Para mim era sempre assim! Cria logo diferenças na geral, o que mete logo cada macaco no seu galho. Quando vi o percurso, lembrei-me logo do tour 2011 em que se arrumou logo com o contador por culpa de uma senhora a olhar para o boneco.
 

EL PISTOLERO

Well-Known Member
Eu percebo e concordo que se deva começar com um prólogo...

Mas também sou a favor de se começar com uma chegada ao sprint para dar oportunidade aos mesmos de serem reis por um ou dois dias...
 

Bruso

Well-Known Member
Eu percebo e concordo que se deva começar com um prólogo...

Mas também sou a favor de se começar com uma chegada ao sprint para dar oportunidade aos mesmos de serem reis por um ou dois dias...
Também não digo que não. Desde que tenha atenção aos últimos 10kms. Haverá sempre quedas mas evitar chegadas técnicas na 1a etapa devia ser regra nos GTs.
 
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