pedrodiana
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O World Tour vai acabar em 2015, dando lugar a uma nova estrutura organizativa, assim como os circuitos Continentais do Europe Tour, América, Ásia, África e Oceânia, estando em aberto várias possibilidades a partir de 2015.
Assim, a direção da UCI a sair das eleições, terá o ano de 2014 para definir a nova situação do ciclismo mundial. Com a candidatura de Pat McQuaid em cima da mesa e algumas correntes a pressionarem Tyler Hamilton para entrar na corrida, a UCI parece disposta a ouvir os agentes da modalidade, tendo aberto na sua página de internet e enviado a equipas, corredores, organizadores e jornalistas um questionário sobre o que deverá ser feito para beneficiar o desenvolvimento e competitividade da modalidade.
A Volta à Polónia, a 27 de julho, já terá novo formato e servirá de teste. Equipas de apenas seis corredores, tal como já acontece em muitas provas na Ásia, Europa do Leste e América do Sul com sucesso, será um dos aspetos a testar. O empresário checo Znedek Bakala, dono da Omega Pharma, pretende também criar o World Series Cycling (WSC), que incluiria Tour, Giro e Vuelta, as clássicas Milão-S. Remo, Tour de Flandres, Paris - Roubaix, Amstel Gold Race, Liége-Bastogne-Liége e Lombardia. A estas juntar-se-iam 10 grandes prémios de quatro dias para contrarrelogistas, trepadores, sprinters ou roladores, na Austrália, China, Catar, África do Sul, Argentina, EUA, Canadá e vários países europeus, para maior projeção dos patrocinadores. A soma dos pontos das várias classificações das 19 provas do WSC determinará prémios para os melhores corredor, contrarrelogista, sprinter, trepador ou equipa, sendo certo que cada corredor não terá mais de 88 dias de provas.
Jornal A Bola
Isto será bom ou mau?
Na minha modesta opinião, será muito bom. Finalmente irá acabar o monopólio do pro-tour!!