Se eu fosse moderador.. adiante.
Eu acho que o Kwiatkowski é um excelente ciclista de provas de uma semana e também de clássicas mas daí a liderar, no termo da palavra, uma equipa num GT... Claro que liderar uma equipa num GT não implica que tenha de ganhar a corrida.
Por outro lado não estou a ver quem é que eles vão pôr ao lado dele para o ajudar nas etapas. A Omega tem bons trabalhadores na equipa mas acho que esses trabalhadores vão estar mais direccionados para apoiar o Uran no Giro e Vuelta do que no Tour para apoiar o Kwiatkowski. Entre esses podemos destacar: Brambilla (Giro), Thomas De Gendt, Kevin De Weert e Wout Poels. Um deles deve ir ao Tour mas um deles não chega.
Na minha analise, a Omega vai fazer a equipa à volta do Cavendish como o fez no ano passado mas desta feita com Renshaw, Petacchi e eventualmente um Steegmans ou um Meersman. O Kwiatkowski não será um líder de equipa.. será um vagabundo e um outsider com provavelmente um ou dois ajudantes (julgo que um dos ex-Vacansoleil). Mas isso não é liderar nenhuma equipa porque a equipa não se vai moldar à volta do Kwiatkowski à semelhança do que vai acontecer no Giro. É a minha interpretação.