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SRAM eTAP AXS

NULL

Moderador
Staff member
SOIGNEUR
Não percebi...

Nesse modelo se precisar de trocar um dos pratos tem que trocar tudo à excepção dos cranks. No caso em particular até o powermeter tem que trocar. Mas a Sram foi sensível a isso... em vez de pagarem 800$ fazem desconto de 50% nessas circunstâncias e pagam "só" 400$.
 

joseruivo

Well-Known Member
SOIGNEUR
Se a SRAM fizer com as 12v em estrada o que fez no btt, ou seja, rapidamente chegaram a todas as gamas com algum interesse, a Shimano vai perder terreno.
Suspeito que em competição possa ser
Nesse modelo se precisar de trocar um dos pratos tem que trocar tudo à excepção dos cranks. No caso em particular até o powermeter tem que trocar. Mas a Sram foi sensível a isso... em vez de pagarem 800$ fazem desconto de 50% nessas circunstâncias e pagam "só" 400$.
Ok. Vai ter de baixar de preço, e irão haver outras opções. Já para Abril - salvo erro - sai o grupo abaixo também com 12, terá de ser mais acessível.
 

NULL

Moderador
Staff member
SOIGNEUR
Suspeito que em competição possa ser

Ok. Vai ter de baixar de preço, e irão haver outras opções. Já para Abril - salvo erro - sai o grupo abaixo também com 12, terá de ser mais acessível.

Espero que o Force seja mais bonito que esse.

Eu nunca gostei de pratos ou cranks "prateados" como o DA 9000, o grupo que equipa as Cannondale's e agora esses pratos do novo eTAP.
 

NULL

Moderador
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SOIGNEUR
Por outro lado acho que continuam a fazer bem em apostar na parceria com a Quarq. Acho que dificilmente estariam melhor servidos.
Tendo em consideração que a Shimano trabalha com a Stages e a Specialized nos modelos topos de gama tem uma parceria com a 4iiii acho que a Sram por aí leva vantagem...
 

joseruivo

Well-Known Member
SOIGNEUR
Nesse modelo se precisar de trocar um dos pratos tem que trocar tudo à excepção dos cranks. No caso em particular até o powermeter tem que trocar. Mas a Sram foi sensível a isso... em vez de pagarem 800$ fazem desconto de 50% nessas circunstâncias e pagam "só" 400$.
PS - quanto custavam as cassetes Eagle quando foram lançadas?
 

NULL

Moderador
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SOIGNEUR
PS - quanto custavam as cassetes Eagle quando foram lançadas?

Não faço ideia... de BTT não percebo nada! Tenho uma Oiz com Eagle GX (acho eu) mas em 1 ano fiz uns 400km...

A questão não é essa, a questão é esse grupo pedaleiro eTAP ser unipeça. Pode ter vantagens mas também tem desvantagens!
 

nmt

Well-Known Member
Se pensarem que a substituição dos pratos com o PM vai custar cerca de 10% do preço do grupo… não é caro comparado com qualquer outra gama a mudar só os pratos.
 

joseruivo

Well-Known Member
SOIGNEUR
Não faço ideia... de BTT não percebo nada! Tenho uma Oiz com Eagle GX (acho eu) mas em 1 ano fiz uns 400km...

A preços atuais, a topo de gama Sram 10-50 custa 330 €, e a de entrada de gama custa 67 € (a preços da Bike24). O meu argumento é que o preço vai baixar, seja por via da concorrência, ou por passar o efeito de novidade, ou pela extensão da tecnologia a gama mais baixas. Começa é sempre caro, mas ainda bem que começa, de alguma maneira.


a questão é esse grupo pedaleiro eTAP ser unipeça. Pode ter vantagens mas também tem desvantagens!

Concordo! Mas por enquanto tem de ser a bandeira do suprassumo que o setor é capaz de fazer. Tal como se passou com a primeira cassete 10-50 que eles lançaram - repara que passados estes anos, a Shimano, mesmo recorrendo à utilização de titânio na cassete, apresenta uma cassete 10-51 mais pesada do que a da Sram topo de gama. E é mais uma das maneiras de por a malta a falar do produto e assim fazer publicidade dele.
 

cenazia

Well-Known Member
Não estou por dentro das specs mas não existe a hipótese de cassetes a começar com 11d e chainrings maiores? 12 cogs é bom mas para sistemas de 2 pratos na minha opinião não tem vantagem ter cassetes a começar em 10d, a poupança de peso é irrisória quando comparada com as perdas mecânicas e desgaste extra do material, mas posso estar enganado, preciso procurar algum estudo que compare os dois sistemas
 

DMA

Well-Known Member
SOIGNEUR
Quanto à Shimano andar a dormir vocês não se preocupem. Eles vão devagar mas vão "certinhos". Quando o próximo grupo XT sair (e deve ser este ano), quase de certeza que vai receber muitos detalhes do XTR actual ... e de certeza que inúmeras bikes vão deixar de trazer o GX da SRAM para virem com um XT 12 spd.
 

DMA

Well-Known Member
SOIGNEUR
Sobre o video que o mario postou às 16:03h:

O que o fulano refere é verdade e já tinha pensado nisso. Ter a mesma desmultiplicação usando pratos e pinhões de cassete mais pequenos é menos eficiente. Daí as bikes de TT e as bikes usadas para bater o record da hora favorecerem pratos grandes.
Mas ele vê a questão meramente do ponto de vista dum rolador ou dum TTrialist; é uma mentalidade que vejo bastante em fóruns nos USA e alguns ingleses e australianos. E mesmo aqui há malta que gosta de rolar e tem alergia às subidas. Aí realmente os pratos mais pequenos são um "não assunto".
O ponto que falha na análise dele é que há quem goste de voltas de endurance em zonas montanhosas agrestes em que facilmente metes mais de 2500m de acumulado; nesse cenário para o comum dos mortais faz sentido um setup com pratos mais pequenos e desmultiplicações mais humildes.
Como sempre foi referido neste fórum, na questão das relações de transmissão as coisas não são estaques e há que saber bem qual o uso que vamos dar à maquina.
O peso, e o estado de forma são também elementos fundamentais a ter em conta na altura da escolha.
 

joseruivo

Well-Known Member
SOIGNEUR
Quanto à Shimano andar a dormir vocês não se preocupem. Eles vão devagar mas vão "certinhos". Quando o próximo grupo XT sair (e deve ser este ano), quase de certeza que vai receber muitos detalhes do XTR actual ... e de certeza que inúmeras bikes vão deixar de trazer o GX da SRAM para virem com um XT 12 spd.

Ainda nem sequer conseguem comercializar o XTR para dar respostas às encomendas, como é que vão a breve prazo por o XT na rua? Seria bom, sem dúvida!
 

DMA

Well-Known Member
SOIGNEUR
As gamas mais baixas não são mais baratas apenas por utilizarem materiais menos nobres. Muitas vezes o tipo de manufactura é mais simples, consome menos tempo e pode ser realizado por maquinaria mais acessível. De certeza que terão uma capacidade de colocar material no mercado em muito maior quantidade.

Um exemplo: as cassetes de topo da SRAM que são maquinadas utilizando um bloco único de metal. Comparativamente com cassetes que tem carretos que podem ser feitos por estampagem e depois rebitas esses mesmos carretos numa aranha ... a diferença de tempo consumido deve ser bem grande.
 
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