• Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.

Revista Ciclismo a Fundo

tranquilo

Active Member
Para finalizar a minha participação neste tópico (e se calhar em tópicos mais técnicos em geral :() quero só dizer o seguinte: as minhas críticas não vão contra a falta de boa vontade das pessoas que fazem parte da revista. Compreendo mesmo muito bem que se torna muito difícil fazer este tipo de coisas em Portugal devido ao facto de o país não ser atractivo em termos do número de pessoas que são potenciais clientes. Isto gera dificuldades no acesso a investidores (para angariar publicidade) a material e dificuldades em por de pé outros projectos.
Tudo bem, nunca pedi que pudessem ir de encontro e competir contra outro tipo de revistas que são referência Europeia e Mundial, tanto mais que continuo a comprar a revista com todo o gosto.

Mas há coisas que me tiram um pouco do sério e que podiam ser muito bem evitadas tal como os exemplos que dei. E verificar factos ou fazer uma análise mais cuidada das coisas que têm em mãos devia ser um ponto de partida e não um objectivo futuro, pois isto não custa dinheiro mas melhora e muito a qualidade do vosso trabalho.
Foi isto que me desiludiu mais nesta edição do que outras.
Espero que não esteja a ser injusto convosco e que tomem este desabafo como uma oportunidade de melhorar o vosso trabalho.

Um abraço
 

paradawt

Moderador
@tranquilo,

Penso que o fórum não tem que sair prejudicado ao ficar orfão das tuas participações a nível técnico.
A informação transmitida por ti e outros users com conhecimentos acima da média, já ajudaram certamente muitos users. Eu por exemplo.

Forte abraço!
 

fogueteiro

Active Member
Vou utilizar o mail disponibilizado, mas gostava de dar uma sugestão aos responsáveis pela revista.

Que tal criarem uma rubrica (Ou lá como isso se chama) tipo "percursos pelo nosso Portugal". Neste fórum já tem muita matéria e concerteza muita outra haverá por aí, de norte a sul.

Não digo apenas o percurso, mas para enriquecer a informação, poderiam colocar as carecteristicas, acumulados, distâncias, etc, etc.

Que dizem?;);)
 
Boa tarde a todos.
De facto este tópico tem gerado alguma controvérsia. A revista tem muito a melhorar, sou o primeiro a dizê-lo, mas também é aquilo que a realidade nacional permite realizar. Seria fácil copiar uma revista estrangeira (a espanhola, por exemplo), mas isso seria colocar de parte o que existe no nosso país. Em três anos, entrevistámos o Alberto Contador, o Mark Cavendish, o Fabian Cancellara, o Schleck, o Carlos Sastre, o Menchov, entre outros ciclistas de topo. Damos igual destaque aos nossos ciclistas, pois só assim as suas equipas terão retorno. Poderemos não ser os melhores, mas fazemos o melhor que podemos com as condições que temos.
Quando realizamos um teste, e se temos uma dúvida, perguntamos à marca A, B ou C. Muitas vezes são os próprios engenheiros que nos elucidam sobre um pormenor. Seremos mais exigentes, disso não há dúvida, mas ressalvo que o teste é uma opinião pessoal da pessoa que testa a bicicleta/acessório/equipamento.
Ainda há poucos meses, numa apresentação, o Richard da Acheteur Cycliste e uns jornalistas da Velo comentavam que ultimamente as críticas tinham subido de tom pois começavam a acusá-los de denegrirem demais algumas marcas e a "proteger" outras. Não se trata de denegrir. O tester, com o passar dos anos, ganha contacto com tantos modelos que estranha irregularidades de montagem em modelos cujo fabrico está ultrapassado.
O mesmo se passa com as opiniões dos leitores. O tester A pode adorar a bicicleta, o B pode achá-la boazinha (é a história do copo meio cheio ou meio vazio). No fundo, as opiniões divergem, isso é o pluralismo de ideias.
No caso do modelo Campagnolo, o tester mencionou que não houve alterações no tipo de compósito, daí ele referir "exceptuando a borracha". O leitor pode pensar que ele não conhece o grupo, mas acredite, o Sérgio Marques (que detém uma loja de bicicletas), é bastante entendido no assunto e pessoa de inteira confiança.
Relativamente à pedaleira Specialized, porventura o Rodrigo não se fez entender convenientemente. Como há de reparar nos Melhoramentos desse teste, ele não refere a troca da pedaleira. Ele refere, isso sim, que a tranmissão não é homogénea. O leitor pode não concordar, é certo e plenamente aceitável. Mas a explicação para ele ter referido este pormenor prende-se com a revenda da transmissão. Isto é, se o comprador desta bicicleta quiser alterar a transmissão e colocar um grupo integral Shimano (por exemplo), teria menos facilidade de vender o conjunto com uma pedaleira da casa americana a um indivíduo possuidor de uma Trek, por exemplo. Não é a qualidade da pedaleira que está em causa - aliás, se ler a legenda da foto está escrito "a pedaleira da casa é de qualidade, mas a transmissão deixa de ser homogénea". Mas compreendo o seu ponto de vista.
Quanto à sua dúvida relativamente à escolha do modelo de teste, quando a solicitámos e escolhemos, juntamente com a marca, não havia modelos 2012 (temos a bicicleta em teste de longa duração há largos meses) e foi apontada, na altura, como uma das bicicletas mais procuradas nas lojas. Estamos a testar já modelos 2012 (a Cannondale Evo 2 saiu esta edição), estamos a testar a Venge e mais estão a caminho.
Por último, tenho uma proposta, caso haja interessados em fazer parte do lote de testers da revista, enviem o vosso currículo e alguns textos (pode ser o teste da vossa própria bicicleta) para o nosso e-mail. Podemos ter aqui, neste fórum, algum potencial tester. Fico a aguardar respostas vossas.
Vemo-nos na estrada.

Boas pedaladas
 
Caro Fogueteiro, estamos a planear a realização de um artigo próprio chamado "Roteiros". Falta apenas encontrar um sponsor interessado.
Obrigado pela sugestão.

Cumprimentos
 
Ciclismo a fundo: Se perder uns minutos certamente encontra neste forum inumeros relatos que a meu vêr dão belos artigos de revista e certamente iram deliciar muitos leitores.

Diria eu que muitos dos relatos sobre passeios que se fazem estão num patamar acima dos relatados por vocês. Isto não é uma critica para deitar abaixo, mas sim um "abre olhos" a outras visões do ciclismo.

De criticar também é o facto de os assinantes, tipo eu, da bikemagazine e ciclismo a fundo receberem as suas revistas ao dia 15 enquanto que elas ao dia 1 estão nas bancas...Eu sou assinante e o meu dinheiro está garantido do vosso lado por isso quero respeito por mim que já paguei. Coisa que aliás já fiz questão de reclamar mais que uma vez atravês da linha telefonica.

Com agrado reparo que a bikemagazine vem alterando o seu formato e vai-se mantendo atual, o mesmo não se passa com esta.

Dou-vos os parabéns pelas fotos que conseguem tirar e as entrevistas a ex ciclistas que em muito nos ajudam a entender o outro lado da coisa.

Cumprimentos e bom trabalho!
 

tranquilo

Active Member
@paradawt
Obrigado pelas palavras mas olha que eu não sou nenhuma dama ofendida ;)

De facto há cá muita gente que percebe muito mais do que eu de bicicletas. Eu falo muitas vezes do que não experimentei mas sim do que outras pessoas escreveram ao experimentarem. Sou é atento aos assuntos e duvido sempre um bocadinho do que as marcas nos impingem com gráficos e fotos disto ou daquilo. Gosto de pensar um pouco mais por mim e se tenho dúvidas procuro e pergunto a quem já experimentou.
Por exemplo, tenho a certeza absoluta que o caro José Júlio, tal como ele diz, é dos que percebe mais de bicicletas do que quase toda a gente aqui no fórum, o problema é que se exprime muito mal mesmo. Mas honestamente até gosto disso :) Pode ter outro problema que é achar que tem sempre razão, o que de facto nem sempre é verdade. Acho que já chegou à fase que todos os "cotas" (no bom sentido) chegam em relação aos carros: só existem duas marcas, os Mercedes e os outros e os outros não valem nada :D. Acho que esta também não é a atitude mais correcta mas pronto... não há mal nisso.

@ciclismo a fundo
No caso do modelo Campagnolo, o tester mencionou que não houve alterações no tipo de compósito, daí ele referir "exceptuando a borracha". O leitor pode pensar que ele não conhece o grupo, mas acredite, o Sérgio Marques (que detém uma loja de bicicletas), é bastante entendido no assunto e pessoa de inteira confiança.
Desculpe por insistir mais um bocadinho, transcrevendo da revista:
"TRAVÕES - Mantêm o mesmo sistema de duplo pivot à frente e pivot simples atrás, o que faz todo o sentido. Existe a opção de pivot duplo traseiro, as diferenças estão apenas na borracha usada.(...)"
Acredite que não duvido mesmo nada que o senhor Sérgio Marques seja bastante entendido na matéria. Que isto fique bem claro. Outra coisa é o que me está a dizer, o que está escrito na vossa revista e o que é a realidade. E para mim são 3 coisas bem diferentes.

Quanto ao grupo homogéneo, ok eu percebo o que me quer dizer e até acho aceitável o que me diz. Mas diga-me, quem vai gastar quase 5000€ nessa bicicleta vai tentar vender o grupo topo de gama logo a seguir? E mesmo que fosse não ia manter a pedaleira? Ou até vendê-la em separado? Será que não faz mais sentido então comprar o quadro em separado? Será que não deviam ter tido isto em conta na análise?
Mas assim outra dúvida que surge então é: então porque é que nas outras bicicletas (dessa mesma edição) estas questões não foram levantadas? Na Carrera o pedaleiro é um FSA fraquinho e na Cannondale, apesar de o pedaleiro ser um RED, tem o logo da Cannondale (o que eu acho que ainda é pior para quem tentar vender o grupo)?
Eu bem sei que não é a qualidade que está em jogo, mas então não se explicam mesmo bem quando colocam a heterogeneidade da transmissão num dos pontos "KO" quando as vossas próprias análises são também elas muito heterogéneas.

Abraço e muito obrigado por se vir explicar aqui. É sempre bom ter este feedback.
 

RJLA

New Member
Já por aqui deixei há algum tempo atrás a minha opinião sobre a revista e indiquei os pontos onde acho que poderia melhorar. A coisa manteve-se mais ou menos na mesma base e simplesmente deixei de a comprar por achar que a informação que tem (em quantidade e qualidade) não justifica o valor. No entanto, valorizo o trabalho que tem sido feito e por vezes acho que o pessoal excede-se um pouco nas críticas. Digo isto porque sinto-o na pele. Trabalho para uma revista de música e, tal como eu, todos os outros colaboradores são meros amadores que o fazem por prazer e paixão. Julgo que o mesmo deverá acontecer com quem trabalha na Ciclismo a Fundo, pois não acredito que seja o "ganha pão" da maioria dessas pessoas. Acreditem que não é fácil escrever textos e análise devidamente fundamentadas e estruturadas após um dia de trabalho e quando o sono e o cansaço começa a falar mais alto. São muitas noitadas, muitas horas de volta do computador, muita dedicação para depois estarmos expostos à crítica muitas vezes impulsiva e "só porque sim" dos leitores. É claro que quem escreve algo que vai ser lido por centenas de pessoas sujeita-se à crítica e tem de ter o espírito aberto para aceitar um pouco de tudo, mas por vezes era bom que os críticos se imaginassem no lado de lá da barricada e em consciência pensassem se conseguiriam fazer melhor com as condições que são oferecidas.

Agora há uma coisa que vai além dos limites e que pode irremediavelmente prejudicar a imagem de uma revista e deitar por terra um trabalho que é a arrogância demonstrada pelo Sr. José Julio. Como colaborador da revista terá de ter consciência que aquilo que escreve não vai agradar a toda a gente e não é com arrogância que se responde a quem põe em causa o seu trabalho. Essa atitude do "eu é que sei e bico calado" não fica nada bem à pessoa e, pior ainda, põe em causa o nome da revista.
 

Samuel.R

New Member
Viva!
Parece que este tópico está mesmo animado :)
No que toca à revista em questão, por acaso nunca comprei, logo não vou comentar.
Mas pessoalmente acho que também não se justifica, hoje em dia com a quantidade de informação a que temos acesso na net, não há grande interesse em comprar revistas.

Em tempos comprei a BikeMagazine e rapidamente achei que valia mais gastar o dinheiro noutra coisa, não só pela quantidade de publicidade que a mesma tinha, como pelos testes quase sempre as mesmas marcas, entre outros pormenores que quem já leu a revista se vai apercebendo.

Cumprimentos.
 

Josant

New Member
Sobre a personagem que originou toda esta controvérsia, não vou perder mais tempo. Só sei e porque estou no "ramo" que se fosse meu colaborador/sócio/whatever...e viesse a um fórum e dissesse o que esta personagem disse, eu saberia bem o que fazer!

Sobre o utilizador "Ciclismo a fundo" que para além de estar a violar as Regras deste espaço (Publicidade gratuita), gostava que colocasse um nome no fim de cada tópico que escreve. É que assim não sei se estou a falar com o "Carlos" "Lebre" ou "Magda" etc,etc....já que se deu ao trabalho de explicar ( e que considero bastante positivo) ao menos que se identifique. Eu sei lá se estou a falar com um clone, ou com um aldrabão qualquer a fazer-se passar por outra pessoa que não o é!

Sejamos claros e abertos então e talvez a ajuda seja maior.

Jorge Santos
 

freitas

Member
Hoje estive com a revista na mão e dei uma vista de olhos na capa...reparei que vem com algum extra mas não consegui ver o que era. Estou tentado a comprar esta ultima edição.
 
Não posso deixar de dar o meu bitaite sobre os grupos completos... ora bem na minha opinião têm mais valor porque grande parte das pessoas que compram bikes não têm muito conhecimento sobre as mesmas o que leva a fazerem uma avaliação muito pela marca que está escrita no componente x ou y e pela parte estética(Homogeneidade e não só), o que resulta nas marcas responderem a esse pouco conhecimento metendo componentes todos da mesma família, a juntar a isso o zé povinho continua a perpetuar esse mito que uma bike é melhor se tiver só um grupo. É aqui que a revista deve entrar e educar as pessoas para dizerem que as coisas não são bem assim, inovem um bocado!
Pelo que li aqui a revista tem uma parte positiva que é as entrevistas e outros artigos, onde há problema é nos testes de bikes.

abraço e boa sorte

cumps
 
Caro Josant, de facto não coloquei a assinatura no final por hábito (quando envio e-mails automaticamente esta aparece), foi uma falha minha. Sou o Carlos Pinto, Director da revista.
Não é minha intenção fazer publicidade gratuita neste espaço, apenas esclarecer algumas dúvidas dos nossos leitores. Aliás, fui informado por um alguns deles do tópico e por curiosidade vim ver (o que, confesso, não é hábito).
Boas pedaladas!
 

Sergio

New Member
ola,

fui eu que escrevi e escrevo para a ciclismo, vim ca ver o forum porque me falaram deste topico, na verdade devo ter sido dos primeiros a registar neste forum mas confesso que infelizmente nao posso ser assiduo de todos os escacos semelhantes.

quanto a gafe do grupo campy... acima de tudo foi um problema de reducao de texto, eu sei que existe e ja usei as duas opcoes (pivot simples e duplo) o que queria dizer e que a diferenca para o grupo em 2010 no que aos travoes diz respeito sao as borrachas, para mim como disse faz bastante sentido ter um pivot simples traseiro.

amigo, bacoradas ha em todas as revistas, leio varias vezes revistas de todo lado e tambem as encontras la... isto nao quer dizer que nao se tente fazer as coisas como deve ser por ca...

abraço
 

Sergio

New Member
permita-me discordar, o uso de cranks marca propria desvaloriza a bicicleta, apenas é um meio de reduzir custos de montagem que a marca tem. um pouco como os traoves de marca branca.... no caso da specialized, junta um pouco de marketing na coisa para parecer melhor. o unico pedaleiro de marca propria (marca de contrutor de bikes) que realmente tenho em boa conta(que me lembre assim rapido) é o LOOK zed por ser realmente inovador e tem muitas limitacoes, tudo o resto...

qualidade ate pode ter mas nao e a mesma coisa

e acredita que eu nao sou arrgante sao opinioes;)
 

tranquilo

Active Member
Caro Sérgio, fico muito feliz em ver que veio aqui ao fórum dar explicações sobre o que se passou. Errar todos erramos, pronto, está explicado. Talvez para a próxima escreva de maneira mais clara pelo menos para que se perceba sem equívocos o que quer dizer.

Agora quanto aos cranks, neste caso em particular, é que você não me convence nem um bocadinho :D
Primeiro que tudo, aviso já que não gosto da Specialized mas a César o que é de César :)
Os cranks que a Specialized fornece com a bicicleta na realidade não são deles, apenas têm o autocolante. A versão original é esta que pode ser adquirida na sua versão mais barata (sem pratos e com aranha de alumínio) pela módica quantia de 700$. São cranks muito mais leves que qualquer um das 3 grandes marcas. Podem ser adquiridos em tamanho de 160mm a 190mm com incrementos de 2.5mm e como a aranha é removível pode ser facilmente adaptado para incluir um medidor de potência (e para mudar facilmente de 110BCD para 130BCD mudando apenas a aranha). Também tem um sistema de construção que o permite ser usado sem alterações em praticamente todos os sistemas de BB que existem desde BB30 a BSA etc.
Não me vai tentar dizer que isto não é melhor que uns cranks RED :)
Quanto aos cranks ZED, não duvido que sejam bons mas vejamos, em termos de inovação, a única coisa que me salta à vista será a aranha que está preparada para receber 110BCD ou 130BCD(edit: a StroghLight já tinha feito isto antes). E depois, tal como você disse, têm outros defeitos como por exemplo só poderem ser usados num único quadro específico da Look e até há bem pouco tempo penso que só eram compatíveis com pedais Look (mas penso que isso já foi alterado). Ainda têm a vantagem de o próprio crank ter as 3 medidas mais comuns incluídas (170,172.5 e 175) mas isso não é uma inovação deles. edit:penso havia outra marca que já tinha feito isto antes.
Já que estamos com mão na massa ainda lhe pergunto o que acha dos Hollowgram da Cannondale? Esses então têm um preço mesmo acessível :D Acha que estes cranks desvalorizam uma bicicleta ou acrescentam quase 800€ ao preço de uma? Eu bem sei o que faria (e penso que toda a gente) se me dessem opção... O pessoal da Liquigas tem-se safo bem com esta desvalorização :D
Portanto afinal às vezes os componentes da marca não são assim tão maus. Não é o mesmo que uns travões da Scott ou da Btwin. E julgo (espero) que quem vai gastar quase 5000€ numa bicicleta sabe bem o que vai comprar e se não sabe... devia saber acho eu.

Um abraço e obrigado por ter vindo ao fórum dar umas explicações.

Pedro
 

Sergio

New Member
bom, revendo a coisa, no texto sem duvida ha uma mistura de virgulas com pontos no caso dos travoes, o texto todo tem enfase nas alteracoes de 2010 para 2011 e nos travoes sim esta correcto o que esta escrito.

relativamente aos cranks,

tambem nao disse que os cranks eram maus, certamente existem melhores, peso tambem nao e tudo. o que disse é que certamente para a specialized esses cranks ficam mais baratos que por exemplo uns red. pelo processo permitem a lightning a entrar numa producao mais em quantidade. ele podem pedir o que quiserem pelos cranks, eu tb posso pedir 3€ por um cafe mas isso nao quer dizer que o meu cafe seja melhor que a tasca aqui do lado. e por acaso ate acho que a contrucao desses cranks ate é basica.

quanto ao Zed nem sao os pormenores que indicou que me fizeram dizer que eram inovadores foi mesmo serem peca unica com rolamentos gigantes aliado a leveza. com todos os incovenientes que trazem tambem. Se me perguntares se gostava de ter uns, digo que nao.

Ainda em resposta a outros intervenientes. Eu ate nunca leio entrevistas mesmo das revistas estrangeiras, gosto de ler as opinioes e testes dos outros e respeitar as mesmas. la esta sao gostos e vontades.
 
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