Ora vamos la ver então se me percebem.
Eu obviamente que também faço as minhas provas de esforço e no pouco tempo que competi, fiz os exames que me competiam no centro de Medicina Desportiva de Lisboa. Obviamente que cada pessoa é uma pessoa.
Acontece é que eu, e aqui são todos os outros também (não me venham dizer que não) quanto mais me encontro treinado, mais baixas são as minhas pulsações. Quer em repouso, quer a desempenhar o mesmo tipo de esforço comparativamente a períodos em que estava menos preparado. A minha pulsação máxima neste momento são 186 bpm (tenho 27 anos). O que as contas o dizem, pouco quer dizer. Obviamente que os valores andam sempre aproximados, mas o meu máximo é aquilo que eu consigo dar.
Posso dizer que no inicio da época fazia médias de 160 bpm e agora raramente o faço. Na dia 6 de Agosto subi Montejunto picadinho aqui com pessoal do fórum e fiz 20 minutos a uma média de 179 bpm. A máxima foram 183 bpm. Também tenho um colega que anda de bike comigo que com 59 anos faz picos de 170 e tal.
Na verdade a minha "carreira" de "ciclista" deu uma volta de 180º. Se antigamente competia em XC com provas de 1h30m com médias de 170/180 bpm, agora voltei-me para a Endurance. Na 4ª feira foram 178 km´s com média de 125 bpm, e amanhã irá haver mais uma do género.
De qualquer das maneiras acho incrivel pessoas a relatar conseguir picos de 200 e tais sem se preocuparem muito com isso. Eu não sou estudante de Medicina, mas garanto-vos que se isso se passa-se comigo, se calhar passaria a estudar