Helder Pereira
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"Futebol com maior número de casos de doping
Ciclismo em 2º Lugar
O futebol foi a modalidade na qual se registou maior número de casos de doping durante o ano de 2010, mais de metade dos quais relacionados com o consumo de drogas sociais, indicam dados revelados esta sexta-feira.
De acordo com a Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), foram registadas no ano passado 60 violações, num total de 26 modalidades, o que representa um aumento em relação a 2009, quando foram detetadas 47 infrações em 23 desportos.
O futebol, que em 2009 tinha registado quatro casos positivos, aumentou este ano para 15, seguido do ciclismo, com um total de 11 casos, três dos quais por outras violações não relacionadas com o consumo.
Luís Horta, diretor da ADoP, destacou o aumento de casos no futebol, mas considerou que o facto de oito deles estarem relacionados com consumo de drogas sociais é um reflexo da sociedade.
O total das amostras analisadas ultrapassou pela primeira vez a barreira das 4 mil, com uma aumento das análises de sangue e uma diminuição das de urina.
Pela primeira vez foram realizadas em Portugal análises de deteção de eritropoetina (EPO), facto que Luís Horta considerou "bastante positivo e importante".
Das amostras recolhidas, mais de um terço foram obtidas fora de competição, o que vai ao encontro de um dos objetivos da ADoP.
"É cada vez mais necessário realizar controlos inteligentes, realizados na altura certa, no dia certo e adaptados a cada caso", afirmou Luís Horta.
Nos casos positivos registados verificou-se um aumento de estimulantes e hormonas peptídicas e uma diminuição ligeira em todas as outras substâncias.
A ADoP realizou também várias ações de controlo fora do programa nacional antidopagem, ao abrigo de acordos com entidades internacionais, o que segundo Luís Horta "demonstra a confiança que o organismo merece a nível internacional".
O secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, considerou que o se o ligeiro aumento não estivesse relacionado com as chamadas drogas sociais "teria mais razões para ficar preocupado".
No entanto, o governante e o diretor da ADoP consideraram essencial manter e, se possível aumentar, os controlos fora de competição.
Laurentino Dias garantiu ainda que a área da luta contra o doping "não vai ser afetada por eventuais cortes orçamentais".
Fonte: Jornal Record
http://www.record.xl.pt/Futebol/interior.aspx?content_id=688770
Malta, isto é apenas uma noticia que vale o que vale, mas pelo menos este ano não somos as "ovelhas ranhosas".
Atenção aos comentários e aos clubismos, tenham clama......
Ciclismo em 2º Lugar
O futebol foi a modalidade na qual se registou maior número de casos de doping durante o ano de 2010, mais de metade dos quais relacionados com o consumo de drogas sociais, indicam dados revelados esta sexta-feira.
De acordo com a Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), foram registadas no ano passado 60 violações, num total de 26 modalidades, o que representa um aumento em relação a 2009, quando foram detetadas 47 infrações em 23 desportos.
O futebol, que em 2009 tinha registado quatro casos positivos, aumentou este ano para 15, seguido do ciclismo, com um total de 11 casos, três dos quais por outras violações não relacionadas com o consumo.
Luís Horta, diretor da ADoP, destacou o aumento de casos no futebol, mas considerou que o facto de oito deles estarem relacionados com consumo de drogas sociais é um reflexo da sociedade.
O total das amostras analisadas ultrapassou pela primeira vez a barreira das 4 mil, com uma aumento das análises de sangue e uma diminuição das de urina.
Pela primeira vez foram realizadas em Portugal análises de deteção de eritropoetina (EPO), facto que Luís Horta considerou "bastante positivo e importante".
Das amostras recolhidas, mais de um terço foram obtidas fora de competição, o que vai ao encontro de um dos objetivos da ADoP.
"É cada vez mais necessário realizar controlos inteligentes, realizados na altura certa, no dia certo e adaptados a cada caso", afirmou Luís Horta.
Nos casos positivos registados verificou-se um aumento de estimulantes e hormonas peptídicas e uma diminuição ligeira em todas as outras substâncias.
A ADoP realizou também várias ações de controlo fora do programa nacional antidopagem, ao abrigo de acordos com entidades internacionais, o que segundo Luís Horta "demonstra a confiança que o organismo merece a nível internacional".
O secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, considerou que o se o ligeiro aumento não estivesse relacionado com as chamadas drogas sociais "teria mais razões para ficar preocupado".
No entanto, o governante e o diretor da ADoP consideraram essencial manter e, se possível aumentar, os controlos fora de competição.
Laurentino Dias garantiu ainda que a área da luta contra o doping "não vai ser afetada por eventuais cortes orçamentais".
Fonte: Jornal Record
http://www.record.xl.pt/Futebol/interior.aspx?content_id=688770
Malta, isto é apenas uma noticia que vale o que vale, mas pelo menos este ano não somos as "ovelhas ranhosas".
Atenção aos comentários e aos clubismos, tenham clama......