• Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.

Criar gráfico de altimetria a partir de percurso do Google Maps

fogueteiro

Active Member
Eu deixei de fazer esse procedimento, porque me apercebi que não batem certas inclinações, e provavelmente os resultados finais também. Eu fiz uma experiência outro dia aqui pela zona, e vi no Google Earth inclinações de 20%:confused::confused::confused:.

Por isso ainda ando à procura de alguma coisa que dê o que JP quer, mas mais exacto.
 

J.P.

New Member
Fogueteiro - Estou a fazer uma rota num local que não conheço e também estou a ficar com inclinações de 20% (até estou a ficar assustado).
Como não conheço a zona não sei se corresponde á verdade ou não.
Deslocando o ponteiro do rato pela distancia no gráfico de altimetrias vê-se a % de inclinação em cada local. Ás vezes esses 20% são em trajectos muito curtos (por ex. numa pequena parte de uma subida de inclinação média de 11%... não sei se me faço entender...). O acumulado de subidas e/ou descidas bem como as % médias parecem-me equivalente a outros programas...mas não tenho a certeza...provavelmente tens razão.
Penso que a única maneira de verificar será fazer virtualmente uma rota num programa que dê altimetrias e depois fazer exactamente a mesma rota no google earth e comparar.
Vai ser a minha tarefa hoje.

Isto para mim é um sofrimento porque tenho muita coisa para fazer e acabo por estar preso a este computador tempo de mais, até porque na informática trabalho mal e devagar.

Se descobrires algo que me sirva diz. Há outros programas bons (ex: http://www.bikeroutetoaster.com/Course.aspx) o problema é que não tem uma cartografia tão boa como o google maps principalmente a nível de estradas secundárias ou municipais...

A minha vontade era pegar na bike, marimbar-me para as altimetrias e ir...mas não pode ser porque são rotas com trajectos muito longos (mais de 200 Km) e sem saber as altimetrias posso não conseguir faze-los

Abr
 
Last edited:

fogueteiro

Active Member
Amigo J.P.,

o meu ciclo-computador dá a altimetria e a inclinação, mas eu também não posso dizer que é ele que dá os resultados correctos, mas por exemplo se vou numa estrada que tenha a indicação da % de inclinação, geralmente bate certo. Agora fiar-me no Gmaps ainda não estou para aí virado. Como disse outro dia fiz uma experiência e nada daquilo correspondia à realidade. Eu compreendo o que tu dizes que poderemos atingir inclinações elevadas em escassos metros, mas ponho em questão se o Gmaps é assim tão exacto.

Só para te dar uma dica: Eu sou bastante minucioso quando preparo uma tirada maior (>150kms), e tenho muita atenção nessa questão da altimetria. Mas em todos os casos que já experimentei a realidade é sempre diferente do papel... sempre. Apesar disso eu sempre vou ver primeiro a altimetria, pelo menos fico com uma ideia de quantos kms vou ter para subir, e onde estão as dificuldades, e isso para mim é importante, porque já sei onde devo abrandar para poupar energias, etc, etc.

Agora, corrijam-me se estiver errado, o Gmaps é espectacular para fazer rotas. A possibilidade espectacular de corrigir o que ele nos oferece, dá-nos muito jeito. Não sei se os outros também permitem... eu não consegui.

Está descansado que se eu encontrar alguma coisa mais ao "nosso jeito" (nabos na informática) eu digo-te. Já agora, se morarmos perto, podemos combinar uma saída mais longa que o costume.
 

duchene

Well-Known Member
@JP
O BikeRouteToaster nunca me falhou. E como usa o API do Google Maps, o mapa que lá aparece é exactamente igual ao mapa que encontrarias no maps.google.com. Em termos de funcionalidade arrisco dizer que não há nada tão completo e intuitivo como o BRT para planeamento de rotas. Além do gráfico altimétrico, e dos principais dados da volta tem a possibilidade de passar o ficheiro directamente para os GPS da garmin, incluindo avisos de viragem. Mais ainda, se introduzires a média estimada e a tua velocidade média em subida os tempos estimados para a volta são bastante aproximados. Além disto o virtual partner da Garmin reflecte estes dados duante a volta dizendo-te se estás dentro do horário previsto ou não.

Quanto às altimetrias na generalidade, tudo se faz desde que o planeamento seja bem feito. A questão aqui é são pequenas surpresas que podem aparecer pelo caminho. Nas estradas principais, por norma não existem rampas impossíveis. Os próprios traçados rodoviários são planeados para que isso não aconteça. As grandes surpresas acontecem quando fazemos pequenos desvios ou entramos nas estradas secundárias. Aí, podes fazer o troço individualmente e perceber pelo acumulado, que tipo de subida é.

O único senão do BRT é mesmo o facto de não ser possível obter dados mais completos da rota, tal como as percentagens de subida em "tempo real". Para isso poderás salvar a rota em .gpx, fazer o upload para uma conta do ridewithgps.com e aí dissecar em profundidade os dados.
 

duchene

Well-Known Member
@JP
O BikeRouteToaster nunca me falhou. E como usa o API do Google Maps, o mapa que lá aparece é exactamente igual ao mapa que encontrarias no maps.google.com. Em termos de funcionalidade arrisco dizer que não há nada tão completo e intuitivo como o BRT para planeamento de rotas. Além do gráfico altimétrico, e dos principais dados da volta tem a possibilidade de passar o ficheiro directamente para os GPS da garmin, incluindo avisos de viragem. Mais ainda, se introduzires a média estimada e a tua velocidade média em subida os tempos estimados para a volta são bastante aproximados. Além disto o virtual partner da Garmin reflecte estes dados duante a volta dizendo-te se estás dentro do horário previsto ou não.

Quanto às altimetrias na generalidade, tudo se faz desde que o planeamento seja bem feito. A questão aqui é são pequenas surpresas que podem aparecer pelo caminho. Nas estradas principais, por norma não existem rampas impossíveis. Os próprios traçados rodoviários são planeados para que isso não aconteça. As grandes surpresas acontecem quando fazemos pequenos desvios ou entramos nas estradas secundárias. Aí, podes fazer o troço individualmente e perceber pelo acumulado, que tipo de subida é.

O único senão do BRT é mesmo o facto de não ser possível obter dados mais completos da rota, tal como as percentagens de subida em "tempo real". Para isso poderás salvar a rota em .gpx, fazer o upload para uma conta do ridewithgps.com e aí dissecar em profundidade os dados.
 

J.P.

New Member
Fogueteiro - Obrigado. Realmente as funcionalidades de google maps (arrastamento da rota para as estradas pretendidas por ex.) enchem-me as medidas. Estou mesmo a precisar de saber altimetrias porque pretendo fazer rotas em zonas que não conheço e em que não vai ser possivel fazer um reconhecimento prévio. Como são trajectos longos para serem feitos em solitário e em autonomia se não for com uma ideia muito aproximada do que me espera vou" berrar" pelo caminho.
Sou da zona centro (Coimbra) mas estou a viver em Lisboa por motivos profissionais. Brevemente terei que ir viver (durante 6 a 9 meses...espero que não mais) para Madrid tambem pelos mesmos motivos. Pelo que velo no teu Avatar és de VN Gaia, mas nunca se sabe se a oportunidade não surge...

Duchene - Antes de mais obrigado pela dica.
As estradas que aparecem no BRT não são as mesmas que no GMaps. Tambem pensei que a base de dados fosse a mesma mas aparentemente não é...ou então estou a usar versões diferentes (uma actualizada e outra não...). Mas estou a falar de estradas secundárias que não aparecem ou desaparecem com facilidade. Ainda por cima nas rotas em questão o Gmaps serve e o BRT não por não ter as estradas que preciso e me obrigar a desvios muito grandes.
Ainda vou tentar o conselho que me deste no teu último paragrafo, apesar de ás tantas ser uma operação complicada para as minhas fracas capacidades informáticas.
 

duchene

Well-Known Member
@JP
A única explicação que encontro é estares a usar dois níveis de zoom diferentes na visualização em cada um dos mapas. Ainda agora fui confirmar numa região remota do Douro e as estradas batem certinhas de um lado para o outro...

Na construção da rota no BRT tens de ir fazendo passo a passo tendo especial cuidado quando a tua rota abandona estradas principais ou nas zonas em que o queres forçar a seguir um determinado caminho.

Mas agora fiquei curioso. Consegues colocar aqui o link de uma das rotas do google maps que não consegues replicar no bike route toaster?
 

J.P.

New Member
Duchene - Tens razão. Estava mesmo a usar níveis de zoom diferentes.
Os níveis de zoom são diferentes nos 2 programas (há estradas que só aparecem no BRT no zoom máximo e no Gmaps aparecem sem ser no máximo). Como no BRT é preciso forçar o percurso com cliques nas estradas pretendidas e eu não via as estradas não estava a conseguir o mesmo trajecto que tinha no Gmaps em que não é preciso forçar tanto o percurso (neste caso por arrastamento), ou seja o BRT estava-me a dar um percurso que eu não queria e que não estava a conseguir mudar por não estar a ver as estradas...que nabo...e pensar que estive a queimar as pestanas até ás tantas da matina...

Duchene e Fogueteiro - Fiz um pequeno percurso na zona de Alfandega da Fé : Vilar Chão-Souto da Velha (23 km) nos 2 programas (BRT e Gmaps). A altimetria no BRT é 630m positivos, no Gearth (depois de passar os dados pelo GPSvisualizer) é 950m... Uma diferença muito grande para um percurso de apenas 23 Km...
 
Last edited:

fogueteiro

Active Member
Duchene,

estive a "perder" um pouco de tempo com o BikeRouteToaster, e ver como aquilo funciona. Na verdade até gostei, e como diz o ditado: "1º estranha-se e depois entranha-se.

De qualquer modo, e novamente comparando com o Gmaps, não deixa de ser mais "burocrático" fazermos os nossos mapas, porque obriga-nos a ir quase (quase) km a km, senão enfia-nos com uma linha recta que não tem piada nenhuma. Mais: mesmo indo, como disse, km a km por vezes assume trajectos que não queremos, certo? Dá para fazermos como no Gmaps e arrastar e assim corrigir, ou terei que fazer de outro modo? Por vezes aqueles balões vermelhos atrapalham tudo. Eles são obrigatórios?

Por favor explica-me isto, porque na verdade eu não sou lá muito bom (ainda;);)) nestas coisas da informática.
 

J.P.

New Member
Esse ridewithgps.com é muito fácil de utilizar. É como o BRT mas mais (muito mais) rápido com mais funcionalidades e sem precisar de tantas correcções (a opção é sempre o caminho mais curto). A altimetria, incluindo os acumulados aparecem actualizados em cada clique no mesmo ecrã. A cartografia é como a do BRT e do Google maps. Gostei bastante deste programa

Só que fiz uma rota nos 3 programas BRT, Gmaps e ridewithgps e apesar de utilizarem todos a mesma base de dados obtive resultados diferentes:

BRT - 187 km com 2250 metros de acumulado positivo
Gmaps - 175 Km com 2485 metros de acumulado positivo (com inclinação máx de 30%)
ridewithgps - 181 Km com 2970 metros de acumulado positivo (com inclinação máx de 35%)

Chega portanto a haver uma diferença de mais de 700 metros de acumulado o que faz muita diferença porque são 700m mas em cima de 2000m:(

Por este andar se experimentar mais algum programa fico com uma altimetria tão grande que preciso é de uma moto e não de uma bike:mad:
 
Last edited:

fogueteiro

Active Member
J.P.

Já te disse para te lixares para esse pormenor, e focalizares somente onde vais ter as dificuldades, e durante quantos kms essa dificuldade te vai acompanhar. Eu também já me chateei por causa disso e no terreno sempre é diferente. O interessante é veres no fim o que conseguiste fazer.

Outro pormenor que eu tenho em conta, e isso pode ajudar-te na questão da inclinação, é veres quantos metros tens de subir desde o início até ao fim da subida. Já sabes que quantos mais kms tiver a subida e menos metros de diferença (em relação ao mar) do início até ao topo, mais suave se torna. Penso ter-me explicado bem, mas também concerteza já sabes isto, que é básico;););););)
 

J.P.

New Member
Fogueteiro - Acho que tens razão. Vou-me borrifar para isto que estou a ficar danado.
Normalmente não ligo ás altimetrias, nem sequer tenho essa função no meu ciclo-computador. Agora ando a preocupar-me mais com este assunto porque tenho uns desafios de superação pessoal que pretendo fazer, mas para isso tenho de fazer alguma preparação logística e no fundo o que pretendo ao querer as altimetrias é tentar saber antecipadamente se vou ou não conseguir superar o desafio...a coisa está muito no meu limite...e se as altimetrias forem muito altas...não consigo...o que para alêm de me deixar chateado iria obrigar alguém a ir-me buscar a "cascos de rolha". Não estou propriamente a falar de uma volta em que dê para voltar para trás se estiver a ficar cansado...são vários dias seguidos a pedalar.
Vai mesmo ter de ser á bruta;););). Vou apenas com a noção em que kms é que sobe, se a subida é íngreme e se é longa ou curta.
Abr
 

duchene

Well-Known Member
@JP
Aqui tenho de concordar com o fogueteiro. Não acredito que sejam 700 ou 800m de altimetria que te impeçam de realizar o objectivo. A cabeça manda muito mais do que as pernas e ainda mais numa tirada longa como as que pretendes fazer. Antes de mais o que vai ditar o sucesso ou não é a tua capacidade de fazer a distância idealizada. Naturalmente que os teus receios são fundamentados se habitualmente fizeres 140Km e quiseres saltar logo para os 200. Mas se habitualmente fazes 80% da distância que te propões realizar agora, não terás problemas com os 20% adicionais. A exigência maior ou menor dependendo da altimetria, supera-se com uma gestão eficaz. Sinceramente, nunca deixei de fazer uma volta que me estivesse na cabeça por causa da altimetria, mesmo quando, no caso de Arouca, rondou os 3800m de acumulado. O que é importante é saber onde estão os pontos críticos e os pontos de recuperação, gerindo da melhor forma o tempo. Mais vale demorar mais 10 minutos na subida do que estourar uns quilómetros à frente. O fogueteiro também te pode confirmar isto. Acho que o único limite que devemos impor é no tempo limite total, mais até por questões de segurança (terminar com a luz do dia) do que outra coisa. E para isso pode-se jogar com a redução do tempo de paragem ou reduzir à frequência. Aparte disso o tempo que fizeres a menos, é lucro...

@fogueteiro
O meu BRT já está ensinado. De casa até ao torrão, só preciso de 2 cliques e o caminho vai lá certinho... :D

Os balões vermelhos são as indicações de mudança de direcção para o GPS que não interessam muito a quem não as usa.

Para os remover e optimizar o BRT, no painel do lado direito assinala:
Type of point to create: Track point.
Desmarca: Create course points at junctions
Marca: Create course at side of the road
Indica a tua velocidade média e a velocidade em subida.

Antes de fazer save, coloca a tua casa à viste no mapa. Assim, da proxima vez que abrires o BRT, o mapa está pronto a usar.

Finalmente, salva.


Quanto aos cliques, pode depender do percurso, mas os 170km da minha volta no douro foram (re)feitos ainda hoje com 7 clikes...

O BRT também permite reajustar o percurso. Basta clicares em cima da parte do percurso que queres mudar, e arrastar para a nova localização. Não é tão intuitivo como no gmaps porque à segunda mudança no mesmo sítio, começa a partir o track e faz uma confusão enorme. Normalmente ou apago o último ponto se me enganar ou refaço rapidamente o track.

Quem tem GPS pode, depois de completado o track, adicionar avisos. Seja para pontos de viragem, aproximação de subidas ou de locais de interesse. Basta trocar o tipo de ponto para Course point, adicionar no local pretendido e editar a etiqueta. No summary da depois para editar a distância antes do ponto a que o aviso é apresentado. Muito útil quando há viragens insuspeitas para fora da estrada principal ou nas zonas de malha urbana desconhecida.

A primeira volta que tenho aqui guardada é de Abril e desde então já fiz uns milhares de quilómetros só guiado pelo BRT e por isso já não o dispenso...
 

J.P.

New Member
Duchene - Compreendo o que dizes e sei que é verdade quando dizes que a cabeça manda muito, porque estou habituado a fazer distâncias longas (ás vezes + de 200 Km). A altimetria (a que eu não costumo ligar muito, conforme já disse) nunca me impediu de chegar ao destino.Até acho que a capacidade de sofrimento e a determinação (e tenho muito das duas) são por vezes mais importantes que a altimetria.
Mas repara:
Uma coisa é fazer num dia + de 200 km com um acumulado positivo muito grande e outra coisa é repetir a mesma proeza + 3 ou 4 vezes nos dias seguintes. À dureza destas etapas acrescenta-se o pouco tempo de recuperação entre as mesmas.
Quando fizeste Arouca com 3800m positivos terias conseguido repetir a dose mais 3 dias seguidos ??? Provavelmente não (digo eu...), mas se tivesses feito uma volta com o mesmo nº de km mas com menos altimetria provavelmente conseguias repetir a coisa mais alguns dias...
Já fiz + de 250 km com pouco acumulado mais fácilmente que 100 km com um acumulado severo.
Claro que não vou deixar de alcançar os meus objectivos por causa de 700 ou 800m de acumulado...mas se a diferença for maior e em todas as etapas (dias)... a coisa pode-se transformar na "missão impossível";), daí eu ter pedido ajuda com este assunto. Quanto maior e melhor for a minha capacidade de planeamento e de antecipação maior será a probabilidade de sucesso. Sucesso esse que neste momento não está garantido, ou não fosse este um projecto de superação pessoal.

Voltando ao tópico: Se és adepto do BRT dá uma espreitada no ridewithgps...tenho a certeza que vais gostar. Ainda não explorei bem mas parece-me superior a nivel de processamento de dados e de grafismo, tambem me parece ter mais funcionalidades

Abr e longos Kms
 

fogueteiro

Active Member
J.P.

Sabes que por vezes sabermos tudo só contribuí para nosso prejuízo, e penso que saberes a altimetria antes de uma grande volta, pode trazer um efeito psicológico adverso.

Duchene,

obrigado pelas tuas ajudas. Hoje não, ms amanhã vou experimentar.
 

J.P.

New Member
Fogueteiro - Não há perigo disso. Estejam as pernas iguais à psique e não há subida que me pare:D:D:D

Obrigado a todos pelas dicas.

Abr
 

fogueteiro

Active Member
Desculpem estar a reabrir este tópico mais que malhado, mas estou furioso com um assunto. Criei um ficheiro KMZ para visualizar no Gearth. Vou ver o perfil do percurso e só me apresenta o perfil duma parte do percurso e não de todo, como quero. Já consegui, há tempos, mas agora não consigo.

Penso estar a fazer bem. Vou com o ponteiro do rato e clico com o botão direito em cima do percurso. Ora só me dá o perfil desse troço...:mad::mad::mad: quando já me deu a totalidade:mad::confused:

P.F., digam-me onde estou a meter água?
 
Last edited:

tranquilo

Active Member
Também já me aconteceu isso. O que passei a fazer foi a não usar vários pontos de percurso mas sim só o do início e fim e depois ir arrastando o percurso para onde queria. Já agora tenta exportar para KML porque é o formato não compactado. No meu computador às vezes nem conseguia abrir os KMZ.

PS: Se gostas do google maps, vais adorar o RidewithGPS

Abraço
 
Top