Boas,
depois de alguns kms com a primeira fininha, começou a procura por alguns upgrades. E o que era assim http://www.forumciclismo.net/showthread.php?3099-Opiniões-sobre-primeira-fininha, transformou-se nisto:
Com a troca do quadro Jorbi de alumínio pelo BH RC1, teve de sair:
- o espigão FSA k-force. O novo quadro tem o espigão semi-integrado com geometria aero específica...
- o avanço FSA OS-99CSI 120mm. Foi trocado por um FSA SL-k 90mm por ser demasiado comprido (os € apertavam na altura e pareceu-me que a diferença de preço e peso não compensava, para a intensidade de utilização, a diferença de desempenho)
- o desviador dianteiro ultegra. Tive de adquirir um desviador com fixação com parafuso e a escolha recaiu sobre o 105 (pelas mesmas razões acima apresentadas).
Com a aquisição do quadro BH, o objectivo era utilizar todos os componentes que já possuía, tirando os referidos. Sendo este um quadro com eixo pressfit30, teria de utilizar um adaptador para poder comportar o pedaleiro ultegra. Enquanto esperei que se arranjasse o adaptador para usar o meu pedaleiro, a loja que fez a montagem instalou-me um pedaleiro (FSA Omega BB30) para poder rolar até vir a peça em falta. Esta montagem tinha, à saida da loja, um pouco menos de 8100g.
Em termos de desempenho, comparando com a montagem anterior, notei imediatamente a maior filtração das irregularidades do pavimento providenciada pelo quadro e todas as suas caracteristicas. Com alguns kms em cima, notou-se claramente a diferença na resposta, talvez pelo facto de ser bb30, talvez pela maior rigidez do conjunto, talvez pela soma de todos estes pormenores. O que é facto é que o conforto e capacidade de resposta aumentaram e passei a disfrutar ainda mais de todos os 'treinos' e voltas de Domingo.
Passaram-se umas centenas de kms e, como o adaptador nunca mais vinha e as promoções on-line apareceram, optei por investir no pedaleiro K-force light compact bb30. Em primeiro lugar, foi uma diferença de, pelo menos, uns 400g para o FSA Omega e a opção pedaleiro ultegra+adaptador pesaria seguramente uns 250g adicionais, tudo por pouco mais do que custaria apenas o pedaleiro ultegra. Ao rolar, notei de novo diferença na resposta... Começar a subir (em percursos feitos já vezes sem conta...), levantar do selim sem aliviar a relação e atacar... Que diferença! Quase que perdi o respeito a algumas subiditas aqui da zona! Ainda não tive oportunidade de pesar este conjunto...
Comparando com a montagem inicial, posso afirmar que o conforto é algo que raramente falta (apenas em estradas de alcatrão em mau estado, do tipo que desaperta parafusos, se torna desconfortável mas nesses troços só será minimamente confortável uma bicicleta de btt eheh), a resposta seja em sprint, seja em subida não se vê prejudicada pelo quadro ou pedaleira, sente-se que a força empregue é transmitida muito mais eficientemente. Outro pormenor que notei é que este quadro tem uma direcção muito mais nervosa que o anterior. Descer a partir dos 50/60 km/h implica que se segure o guiador com unhas e dentes... Mas esta caracteristica faz também com que, a velocidades menores, a bicicleta se sinta mais leve e solta na estrada, não é um esforço manobrá-la. Na maioria das situações acaba por ser positivo.
As rodas serão um upgrade para mais tarde pois por agora estou em risco de ser posto à porta... Pelos entretantos, ainda terão de aparecer uns suportes de bidon em condições...
Pode não ser consensual, e foi com alguma incerteza que misturei os tons do quadro e dos periféricos, mas a mim agrada-me muito o resultado final por não ser excessivamente carregado, com contraste.
É o que consigo dizer por agora das sensações que me transmite a minha fininha.
Abraço e boas pedaladas,
André
depois de alguns kms com a primeira fininha, começou a procura por alguns upgrades. E o que era assim http://www.forumciclismo.net/showthread.php?3099-Opiniões-sobre-primeira-fininha, transformou-se nisto:
Com a troca do quadro Jorbi de alumínio pelo BH RC1, teve de sair:
- o espigão FSA k-force. O novo quadro tem o espigão semi-integrado com geometria aero específica...
- o avanço FSA OS-99CSI 120mm. Foi trocado por um FSA SL-k 90mm por ser demasiado comprido (os € apertavam na altura e pareceu-me que a diferença de preço e peso não compensava, para a intensidade de utilização, a diferença de desempenho)
- o desviador dianteiro ultegra. Tive de adquirir um desviador com fixação com parafuso e a escolha recaiu sobre o 105 (pelas mesmas razões acima apresentadas).
Com a aquisição do quadro BH, o objectivo era utilizar todos os componentes que já possuía, tirando os referidos. Sendo este um quadro com eixo pressfit30, teria de utilizar um adaptador para poder comportar o pedaleiro ultegra. Enquanto esperei que se arranjasse o adaptador para usar o meu pedaleiro, a loja que fez a montagem instalou-me um pedaleiro (FSA Omega BB30) para poder rolar até vir a peça em falta. Esta montagem tinha, à saida da loja, um pouco menos de 8100g.
Em termos de desempenho, comparando com a montagem anterior, notei imediatamente a maior filtração das irregularidades do pavimento providenciada pelo quadro e todas as suas caracteristicas. Com alguns kms em cima, notou-se claramente a diferença na resposta, talvez pelo facto de ser bb30, talvez pela maior rigidez do conjunto, talvez pela soma de todos estes pormenores. O que é facto é que o conforto e capacidade de resposta aumentaram e passei a disfrutar ainda mais de todos os 'treinos' e voltas de Domingo.
Passaram-se umas centenas de kms e, como o adaptador nunca mais vinha e as promoções on-line apareceram, optei por investir no pedaleiro K-force light compact bb30. Em primeiro lugar, foi uma diferença de, pelo menos, uns 400g para o FSA Omega e a opção pedaleiro ultegra+adaptador pesaria seguramente uns 250g adicionais, tudo por pouco mais do que custaria apenas o pedaleiro ultegra. Ao rolar, notei de novo diferença na resposta... Começar a subir (em percursos feitos já vezes sem conta...), levantar do selim sem aliviar a relação e atacar... Que diferença! Quase que perdi o respeito a algumas subiditas aqui da zona! Ainda não tive oportunidade de pesar este conjunto...
Comparando com a montagem inicial, posso afirmar que o conforto é algo que raramente falta (apenas em estradas de alcatrão em mau estado, do tipo que desaperta parafusos, se torna desconfortável mas nesses troços só será minimamente confortável uma bicicleta de btt eheh), a resposta seja em sprint, seja em subida não se vê prejudicada pelo quadro ou pedaleira, sente-se que a força empregue é transmitida muito mais eficientemente. Outro pormenor que notei é que este quadro tem uma direcção muito mais nervosa que o anterior. Descer a partir dos 50/60 km/h implica que se segure o guiador com unhas e dentes... Mas esta caracteristica faz também com que, a velocidades menores, a bicicleta se sinta mais leve e solta na estrada, não é um esforço manobrá-la. Na maioria das situações acaba por ser positivo.
As rodas serão um upgrade para mais tarde pois por agora estou em risco de ser posto à porta... Pelos entretantos, ainda terão de aparecer uns suportes de bidon em condições...
Pode não ser consensual, e foi com alguma incerteza que misturei os tons do quadro e dos periféricos, mas a mim agrada-me muito o resultado final por não ser excessivamente carregado, com contraste.
É o que consigo dizer por agora das sensações que me transmite a minha fininha.
Abraço e boas pedaladas,
André