Nestas férias no Alentejo tive duas situações com rodas,e ambas com resultados opostos, numa íamos um grupo de 4 com pessoal da terra e ao pararmos num cruzamento vinha um grupo prai de 15 elementos que assim que nos viram mandaram logo sinal "Esperem ai...", ou seja exemplo de convite envenenado, resultado saltamos para dentro do mini pelotão, colocamo-nos bem e deixámo-los puxar, assim que o ritmo começou a baixar, na parte em que a subida inclinava mais, saltei eu para a frente do pelotão com um colega e colocámos o pelotão em filinha pirilau, ficaram todos em sentido e o ritmo acalmou nos próximos kms até que seguimos caminhos opostos.
Mais tarde no strava no flyby estive a ver quem eram os gajos e todos bateram os records pessoais daquela subida, ou seja estavam todos no limite... mas que foi fixe foi...
Noutra experiência que tivemos fomos 3 fazer um passeio até Milfontes volta de cerca de 150km, logo em ritmo moderado, quando iamos a chegar ao cercal vemos um ciclista a solo, devagar a esperar por nós, metemos um dedo de conversa e paramos no cercal para beber um café, era um Francês, gajo dos seus 40 anos bem fininho, vi logo que era gajo que andava bem de certeza, como ia com o mesmo destino que nós seguimos juntos até Milfontes, os primeiros 5km forma num ritmo confortável a meter conversa, durante a qual descobri que o gajo já tinha feito o Transportugal, passado esses momentos o gajo mete um ritmo forte e constante q vai lá vai, aguentar a roda e já vais com sorte, ainda tentei passar para a frente um pouco, mas assim que sai de trás vi logo que não dava, ainda por cima com mais 80km para fazer até casa, passado esse estição fomos todos até ao farol e tiramos umas fotos de recordação com o bacano.
Isso das picardias é em todo o mundo não é só exclusivo dos tugas....