Aquando a preparação para o batismo da minha filha mais velha, numa conversa com o pároco da igreja onde se iria realizar a cerimónia, este perguntou-me se eu era praticante. O que ele foi perguntar...
Em adolescente, quando me comecei a questionar de tudo - especialmente por causa das injustiças e dos comportamentos de alguns membros da Igreja da qual eu era membro - comecei a abandoar a Igreja e a viver a religião da minha maneira. Expliquei o porquê... e o que me incomodava mesmo muito: o existirem tantos praticantes e defensores da Igreja que pela frente eram uma pessoa quando na realidade eram outra. O pároco apenas me respondeu: São precisamente esses que mais precisam de nós. Que mais precisam da nossa ajuda. E é por esses que não nos devemos afastar mas sim estender a mão. Isto mudou um pouco a minha forma de estar na religião e na Igreja (aqui Igreja como comunidade que se une numa fé).
Religiões à parte, existem pessoas que pelas suas vivências são aos olhos dos outros más. Mas nunca nos podemos esquecer de enquadrar a realidade de cada um e os conhecimentos que cada um adquiriu até à data.
Essas questões de porque é que Deus sendo omnipresente e omnipotente deixa que aconteçam tantas atrocidades por esse mundo fora são mais do que naturais. Eu entendo que Deus está em nós. Nós como individuo temos um raio de ação curto, mas enquanto comunidade o nosso raio de ação chega mais longe. Pode chegar p.e. para acabar com a fome de [pelo menos algumas] crianças. Pode acabar com as guerras.... Se nos unirmos todos pelo "bem" maior. Acontece que nem todos são assim, e o circulo de influência que começa numa determinada pessoa (pode ser tu @Cláudio ) termina numa pessoa "má", que não acredita em fazer o bem aos outros.
Em adolescente, quando me comecei a questionar de tudo - especialmente por causa das injustiças e dos comportamentos de alguns membros da Igreja da qual eu era membro - comecei a abandoar a Igreja e a viver a religião da minha maneira. Expliquei o porquê... e o que me incomodava mesmo muito: o existirem tantos praticantes e defensores da Igreja que pela frente eram uma pessoa quando na realidade eram outra. O pároco apenas me respondeu: São precisamente esses que mais precisam de nós. Que mais precisam da nossa ajuda. E é por esses que não nos devemos afastar mas sim estender a mão. Isto mudou um pouco a minha forma de estar na religião e na Igreja (aqui Igreja como comunidade que se une numa fé).
Religiões à parte, existem pessoas que pelas suas vivências são aos olhos dos outros más. Mas nunca nos podemos esquecer de enquadrar a realidade de cada um e os conhecimentos que cada um adquiriu até à data.
Essas questões de porque é que Deus sendo omnipresente e omnipotente deixa que aconteçam tantas atrocidades por esse mundo fora são mais do que naturais. Eu entendo que Deus está em nós. Nós como individuo temos um raio de ação curto, mas enquanto comunidade o nosso raio de ação chega mais longe. Pode chegar p.e. para acabar com a fome de [pelo menos algumas] crianças. Pode acabar com as guerras.... Se nos unirmos todos pelo "bem" maior. Acontece que nem todos são assim, e o circulo de influência que começa numa determinada pessoa (pode ser tu @Cláudio ) termina numa pessoa "má", que não acredita em fazer o bem aos outros.