Hoje foi dia de pedalada domingueira. Resolvi atravessar a ponte Luiz I (pouco passava das 8h) e vi umas 100 pessoas à porta do Hard Club - ontem à noite deve ter havido festão. Divirtam-se.
Um pouco mais à frente também havia ainda resquícios de festa: gente com olheiras e música de dança, à porta do Lottus. É Carnaval, ninguém leva a mal.
Prossegui até Matosinhos e atravessei a ponte móvel de Leça, coisa que não fazia há largos meses.
Tudo tranquilo, poucos carros na estrada e o vento não estava demasiado forte. Fui até uma praia onde nunca tinha ido antes: Praia Angeiras Sul. Decidi que ia ser aqui o ponto de viragem, aproveitei para o reforço sólido e toca a fazer o caminho contrário.
O regresso foi muito menos pacífico. Já me tinha esquecido de quão caótica fica a "ciclovia da Foz " num domingo de manhã. "Tarde demais". Aceita que dói menos.
Uns metros depois de atravessar esta ponte sou abordado por um sujeito, em cima de uma trotinete, que tenta chamar a minha atenção com "Oh amigo! Oh! Ciclista!" - isto na minha cabeça traduziu-se para "ora vamos puxar um bocadinho pelas perninhas que em princípio este sujeito não me quer oferecer nada".
Segui a minha voltinha, em direção ao Cais das Pedra, quando ouço novamente o sujeito a tentar chamar a minha atenção. Pelos meus cálculos, se atingisse uma velocidade média de 25 km/h, iria suficiente para não ter de me preocupar mais com ele. E assim que atravessei o túnel da Ribeira, olhei por cima do ombro e pareceu-me que ele tinha desistido de me tentar converter à sua religião, fosse ela qual fosse.
Ponto positivo: bati uma data de recordes pessoais no Strava.
E vocês? Já tiveram experiências semelhantes com trotineteiros?
Um pouco mais à frente também havia ainda resquícios de festa: gente com olheiras e música de dança, à porta do Lottus. É Carnaval, ninguém leva a mal.
Prossegui até Matosinhos e atravessei a ponte móvel de Leça, coisa que não fazia há largos meses.
Tudo tranquilo, poucos carros na estrada e o vento não estava demasiado forte. Fui até uma praia onde nunca tinha ido antes: Praia Angeiras Sul. Decidi que ia ser aqui o ponto de viragem, aproveitei para o reforço sólido e toca a fazer o caminho contrário.
O regresso foi muito menos pacífico. Já me tinha esquecido de quão caótica fica a "ciclovia da Foz " num domingo de manhã. "Tarde demais". Aceita que dói menos.
Uns metros depois de atravessar esta ponte sou abordado por um sujeito, em cima de uma trotinete, que tenta chamar a minha atenção com "Oh amigo! Oh! Ciclista!" - isto na minha cabeça traduziu-se para "ora vamos puxar um bocadinho pelas perninhas que em princípio este sujeito não me quer oferecer nada".
Segui a minha voltinha, em direção ao Cais das Pedra, quando ouço novamente o sujeito a tentar chamar a minha atenção. Pelos meus cálculos, se atingisse uma velocidade média de 25 km/h, iria suficiente para não ter de me preocupar mais com ele. E assim que atravessei o túnel da Ribeira, olhei por cima do ombro e pareceu-me que ele tinha desistido de me tentar converter à sua religião, fosse ela qual fosse.
Ponto positivo: bati uma data de recordes pessoais no Strava.
E vocês? Já tiveram experiências semelhantes com trotineteiros?