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A mítica Estrada Nacional 2

newb

Well-Known Member
Mais um "maluco" por aqui prestes a embarcar nesta aventura. 7 etapas definidas, alojamentos marcados, aguardo agora apenas que cheguem as mochilas para a bicicleta para poder levar a carga que preciso de levar.

Fiquei no entanto com uma dúvida: estou a planear voltar de Alfa de Faro para cima, mas li algures que é necessário desmontar a bicla para a poder levar no comboio. Isto confirma-se? Alguém tem experiência neste ponto?
Desmontar é para levar no autocarro, dentro duma caixa, no comboio é so por lá, montada.
 

petrix

Well-Known Member
SOIGNEUR
Mais um "maluco" por aqui prestes a embarcar nesta aventura. 7 etapas definidas, alojamentos marcados, aguardo agora apenas que cheguem as mochilas para a bicicleta para poder levar a carga que preciso de levar.

Fiquei no entanto com uma dúvida: estou a planear voltar de Alfa de Faro para cima, mas li algures que é necessário desmontar a bicla para a poder levar no comboio. Isto confirma-se? Alguém tem experiência neste ponto?
Mochilas???
É levar o mínimo indispensável...ok eu só precisei de dormir 2 noites... só levei uma pequena mochila às costas, a bike foi como anda todos os dias, só com os bidons, 1 com água outro com a ferramenta.
Na mochila só levei um bidon adicional de 500ml, uns calções, 2 tshirts, roupa interior, chinelos de dedo, corta vento, algumas barras, poucas pois a comida comprasse ao longo do percurso, há muitas frutarias ao longo do percurso para arranjar umas bananas e não faltam cafés e supermercados, carregadores e alguns produtos de higiene...
Quanto a equipamento só levei o que tinha vestido e lavava-o quando chegava ao quarto, no outro dia de manhã estava seco.
Quanto mais peso se levar mais vai custar a fazer os 738,5km...
 

pratoni

Well-Known Member
SOIGNEUR
Desmontar é para levar no autocarro, dentro duma caixa, no comboio é so por lá, montada.
Olhe que não, olhe que não...

O Alfa não tem suportes para as bicicletas logo vai ter de ir como bagagem, resumindo desmontadas.

Mas em alternativa costumas ter os intercidades ou os regionais...
 

cou7inho

Well-Known Member
Olhe que não, olhe que não...

O Alfa não tem suportes para as bicicletas logo vai ter de ir como bagagem, resumindo desmontadas.

Mas em alternativa costumas ter os intercidades ou os regionais...
O Alfa não tem lugar para bicicletas? Andei num aqui há uns dias e tenho quase a certeza que vi lá um espaço para bicicletas (se calhar sonhei ou estou a confundir com o IC).
Qualquer coisa escolhe-se o IC. É mais barato e tudo e lá dá para levar a bicicleta tranquilamente.
 

pratoni

Well-Known Member
SOIGNEUR
O Alfa não tem lugar para bicicletas? Andei num aqui há uns dias e tenho quase a certeza que vi lá um espaço para bicicletas (se calhar sonhei ou estou a confundir com o IC).
Qualquer coisa escolhe-se o IC. É mais barato e tudo e lá dá para levar a bicicleta tranquilamente.
Pelo menos é a ideia que tenho de ter pesquisado a uns anos atrás.
 

francisco

Well-Known Member
Mais um "maluco" por aqui prestes a embarcar nesta aventura. 7 etapas definidas, alojamentos marcados, aguardo agora apenas que cheguem as mochilas para a bicicleta para poder levar a carga que preciso de levar.

Fiquei no entanto com uma dúvida: estou a planear voltar de Alfa de Faro para cima, mas li algures que é necessário desmontar a bicla para a poder levar no comboio. Isto confirma-se? Alguém tem experiência neste ponto?
Não é possível transportar uma bicicleta de estrada no Alfa (nem desmontada cabe, apenas cabem as bicicletas dobráveis).
Só em casos muito excecionais.
Opta antes por marcar a viagem em IC
 

Paulofski

Well-Known Member
De facto o Alfa não tem box para transporte de bicicletas.

No IC podem-se transportar as biciletas sem necessidade de desmontagem e/ou embalamento.



Podes ler as condições em: https://www.cp.pt/passageiros/pt/como-viajar/informacao-util/transporte-bicicletas

Acondelho pré-comprar o(s) bilhete(s). Quando fiz a N2 não pré-comprei os bilhetes para o IC das 17h56 apenas pela incerteza da hora de chegada a Faro e, mesmo chegando com bastante antecedência, na bilheteira da estação recebi a notícia que o combóio estava lotado!
 

edmspot

New Member
Mochilas???
É levar o mínimo indispensável...ok eu só precisei de dormir 2 noites... só levei uma pequena mochila às costas, a bike foi como anda todos os dias, só com os bidons, 1 com água outro com a ferramenta.
Na mochila só levei um bidon adicional de 500ml, uns calções, 2 tshirts, roupa interior, chinelos de dedo, corta vento, algumas barras, poucas pois a comida comprasse ao longo do percurso, há muitas frutarias ao longo do percurso para arranjar umas bananas e não faltam cafés e supermercados, carregadores e alguns produtos de higiene...
Quanto a equipamento só levei o que tinha vestido e lavava-o quando chegava ao quarto, no outro dia de manhã estava seco.
Quanto mais peso se levar mais vai custar a fazer os 738,5km...
São 2 mochilas pequenas, uma de guiador e outra de selim. Como vou fazer em 7 dias, levo algumas coisas, mas nada de muito peso. Optei por esta solução porque assim fico já aviado para outras aventuras que possam surgir e também o peso melhor equilibrado.
 

edmspot

New Member
De facto o Alfa não tem box para transporte de bicicletas.

No IC podem-se transportar as biciletas sem necessidade de desmontagem e/ou embalamento.



Podes ler as condições em: https://www.cp.pt/passageiros/pt/como-viajar/informacao-util/transporte-bicicletas

Acondelho pré-comprar o(s) bilhete(s). Quando fiz a N2 não pré-comprei os bilhetes para o IC das 17h56 apenas pela incerteza da hora de chegada a Faro e, mesmo chegando com bastante antecedência, na bilheteira da estação recebi a notícia que o combóio estava lotado!

Pois....também tinha ficado com essa impressão pelo que li no site da CP. Parece que vou ter de fazer a última etapa só na parte da manhã para conseguir apanhar o IC que preciso.
 

vhugocosta

Well-Known Member
Mais um "maluco" por aqui prestes a embarcar nesta aventura. 7 etapas definidas, alojamentos marcados, aguardo agora apenas que cheguem as mochilas para a bicicleta para poder levar a carga que preciso de levar.

Fiquei no entanto com uma dúvida: estou a planear voltar de Alfa de Faro para cima, mas li algures que é necessário desmontar a bicla para a poder levar no comboio. Isto confirma-se? Alguém tem experiência neste ponto?


Antes de mais boa sorte para a tua aventura, e desde já deixo te um conselho: nestas coisas deves sempre procurar informação oficial para não teres surpresas, sendo que no caso especifico está bem acessivel:

https://www.cp.pt/passageiros/pt/como-viajar/informacao-util/transporte-bicicletas

mas ainda assim aqui vai:

"As bicicletas e as trotinetas podem ser transportadas desde que desmontadas e devidamente acondicionadas como bagagem que não exceda, nos porta volumes ou por baixo dos bancos, o espaço correspondente aos lugares a que tenham direito, num máximo de um volume por passageiro. Este transporte é gratuito."

Boa viagem!!
 

edmspot

New Member
Antes de mais boa sorte para a tua aventura, e desde já deixo te um conselho: nestas coisas deves sempre procurar informação oficial para não teres surpresas, sendo que no caso especifico está bem acessivel:

https://www.cp.pt/passageiros/pt/como-viajar/informacao-util/transporte-bicicletas

mas ainda assim aqui vai:

"As bicicletas e as trotinetas podem ser transportadas desde que desmontadas e devidamente acondicionadas como bagagem que não exceda, nos porta volumes ou por baixo dos bancos, o espaço correspondente aos lugares a que tenham direito, num máximo de um volume por passageiro. Este transporte é gratuito."

Boa viagem!!

Já fiquei devidamente esclarecido! Comprei entretanto bilhete para um IC para a viagem de volta. Domingo, rumo a Chaves para fazer a 1ª etapa de Chaves a Lamego!
 

Jantunes L

New Member
Olá,

Foi muito entusiasmante ler todos estes relatos. Até agora, de bicicleta, só percorri a EN2 entre Viseu e a Venda da Gaita, falta tudo o resto.
Fiquei por isso com redobrada vontade de me meter à estrada numa aventura como esta.
Considerando a minha condição física e a forma como encaro a bicicleta, o ideal seria fazer em 4 dias, com um ou dois amigos com postura e limitações semelhantes.

De referir, desde logo, que me comovi ao ler o diário de bordo do Paulofski, primeiro pela forçada desistência do companheiro Jacinto e, depois, principalmente, pela nota de rodapé que aqui reproduzo: "em memória de Jacinto Oliveira, 4 de maio de 2021".

Numa nota mais optimista: Todas as questões colocadas sobre o troço entre Viseu e Penacova estão, creio, bem resolvidas nas propostas de percurso que agora se põem.

Entre Viseu e Santa Comba Dão, parece-me que, mesmo com a construção do IP3, o traçado pouco foi perturbado e em quase nada diverge do original (mesmo na sua travessia pelo centro de Tondela).
O que, aliás, invalida a ideia de seguir pela ecopista entre Viseu e Santa Comba Dão, desvio que, a meu ver, desvirtua a ideia de percorrer a EN2 na íntegra, ou o que resta dela.

De Santa Comba para baixo estamos vinculados a atravessar um viaduto do IP3 (onde é legal a circulação de bicicletas) isto porque a ponte antiga está parcialmente submersa pelo Dão, que subiu à conta da Barragem.

Retoma-se logo após a EN2 pelo centro do Vimieiro, onde a estrada é perturbada pelo nó do IC12 com o IP3, mas dá para seguir sem constrangimentos. Após Lameiras a estrada desaparece debaixo do Itinerário Principal, mas segue a via de serviço paralela até ao Chamadouro, onde, momentaneamente, a N2 volta a surgir, para logo após a vermos desaparecer para debaixo da água da albufeira da barragem.

Nessa aldeia de Chamadouro, como a estrada desaparece somos empurrados para nova via de serviço paralela e, novamente, para travessia de outra ponte do IP3 (onde também é legal circularem bicicletas).

Portanto, deste bocado para a frente, andamos 5 ou 6 kms que não têm qualquer relação com o traçado original, submerso pela subida das águas da Aguieira, juntamente com a aldeia de Foz do Dão.

Temos pois de seguir até ao paredão da barragem da Aguieira, que atravessamos para reencontrar o traçado no ponto onde ele reemerge das águas, já do lado sul do Mondego.

Até à aldeia de Oliveira do Mondego, a poucos kms, tudo OK. Mas eis que se chega à última intercepção com o IP3.
Aí, felizmente que a estrada de terra batida de que falaram lá atrás foi alcatroada, e a partir dela temos duas alternativas: ou entrar no IP3 uns 300m (em zona onde é, também aqui, permitida a circulação de bicicletas), para sair na cortada seguinte.
Ou então evitar o IP3, subindo "caroço" também já mencionado neste tópico, retomando a EN2 no Porto da Raiva.

Sinceramente, apesar de ser mais calmo, o "caroço" parece-me ser pior opção, desde logo porque é menos fiel ao traçado original da EN2, e depois porque aquela rampa inclina, tendo pelo menos uns 15 % de pendente na parte inicial. Se é para fazer 200 kms por dia, parece-me que estas coisas são de evitar.

Daí para a frente acabou IP3, acabou a barragem, e o trânsito diminui progressivamente. Até Góis ainda há algum movimento, que ainda se reduz mais após a cortada de Portela do Vento, onde o principal acesso à Pampilhosa da Serra diverge pela EN112.

Em resumo, e como o relato já vai longo e chato, parece-me que a zona problemática de cinge entre Santa Comba Dão e o Porto da Raiva, mas que agora está bem resolvida pelas propostas de trajecto atualmente disponíveis.
É certo que se pisa o IP3 duas vezes, no máximo 3 se quiserem evitar o "caroço", e que nos 6 kms entre o Chamadouro e a Aguieira o traçado original da estrada desaparece completamente, mas tudo se faz sem dramas nem perigos excessivos.
As bermas são largas e não há transgressões rodoviárias.

O pior mesmo é a massiva plantação de eucalipto, e que aliás o Paulofski também testemunha.

Aproveito para deixar aqui o track GPX deste bocado, feito por mim de bicicleta, em linha com o acima descrito (neste caso segue pelo caroço):

https://www.wikiloc.com/cycling-trails/estrada-nacional-n-o-2-viseu-venda-da-gaita-85054648

Boas pedaladas
 

TiagoLopes

Well-Known Member
Olá,

Foi muito entusiasmante ler todos estes relatos. Até agora, de bicicleta, só percorri a EN2 entre Viseu e a Venda da Gaita, falta tudo o resto.
Fiquei por isso com redobrada vontade de me meter à estrada numa aventura como esta.
Considerando a minha condição física e a forma como encaro a bicicleta, o ideal seria fazer em 4 dias, com um ou dois amigos com postura e limitações semelhantes.

De referir, desde logo, que me comovi ao ler o diário de bordo do Paulofski, primeiro pela forçada desistência do companheiro Jacinto e, depois, principalmente, pela nota de rodapé que aqui reproduzo: "em memória de Jacinto Oliveira, 4 de maio de 2021".

Numa nota mais optimista: Todas as questões colocadas sobre o troço entre Viseu e Penacova estão, creio, bem resolvidas nas propostas de percurso que agora se põem.

Entre Viseu e Santa Comba Dão, parece-me que, mesmo com a construção do IP3, o traçado pouco foi perturbado e em quase nada diverge do original (mesmo na sua travessia pelo centro de Tondela).
O que, aliás, invalida a ideia de seguir pela ecopista entre Viseu e Santa Comba Dão, desvio que, a meu ver, desvirtua a ideia de percorrer a EN2 na íntegra, ou o que resta dela.

De Santa Comba para baixo estamos vinculados a atravessar um viaduto do IP3 (onde é legal a circulação de bicicletas) isto porque a ponte antiga está parcialmente submersa pelo Dão, que subiu à conta da Barragem.

Retoma-se logo após a EN2 pelo centro do Vimieiro, onde a estrada é perturbada pelo nó do IC12 com o IP3, mas dá para seguir sem constrangimentos. Após Lameiras a estrada desaparece debaixo do Itinerário Principal, mas segue a via de serviço paralela até ao Chamadouro, onde, momentaneamente, a N2 volta a surgir, para logo após a vermos desaparecer para debaixo da água da albufeira da barragem.

Nessa aldeia de Chamadouro, como a estrada desaparece somos empurrados para nova via de serviço paralela e, novamente, para travessia de outra ponte do IP3 (onde também é legal circularem bicicletas).

Portanto, deste bocado para a frente, andamos 5 ou 6 kms que não têm qualquer relação com o traçado original, submerso pela subida das águas da Aguieira, juntamente com a aldeia de Foz do Dão.

Temos pois de seguir até ao paredão da barragem da Aguieira, que atravessamos para reencontrar o traçado no ponto onde ele reemerge das águas, já do lado sul do Mondego.

Até à aldeia de Oliveira do Mondego, a poucos kms, tudo OK. Mas eis que se chega à última intercepção com o IP3.
Aí, felizmente que a estrada de terra batida de que falaram lá atrás foi alcatroada, e a partir dela temos duas alternativas: ou entrar no IP3 uns 300m (em zona onde é, também aqui, permitida a circulação de bicicletas), para sair na cortada seguinte.
Ou então evitar o IP3, subindo "caroço" também já mencionado neste tópico, retomando a EN2 no Porto da Raiva.

Sinceramente, apesar de ser mais calmo, o "caroço" parece-me ser pior opção, desde logo porque é menos fiel ao traçado original da EN2, e depois porque aquela rampa inclina, tendo pelo menos uns 15 % de pendente na parte inicial. Se é para fazer 200 kms por dia, parece-me que estas coisas são de evitar.

Daí para a frente acabou IP3, acabou a barragem, e o trânsito diminui progressivamente. Até Góis ainda há algum movimento, que ainda se reduz mais após a cortada de Portela do Vento, onde o principal acesso à Pampilhosa da Serra diverge pela EN112.

Em resumo, e como o relato já vai longo e chato, parece-me que a zona problemática de cinge entre Santa Comba Dão e o Porto da Raiva, mas que agora está bem resolvida pelas propostas de trajecto atualmente disponíveis.
É certo que se pisa o IP3 duas vezes, no máximo 3 se quiserem evitar o "caroço", e que nos 6 kms entre o Chamadouro e a Aguieira o traçado original da estrada desaparece completamente, mas tudo se faz sem dramas nem perigos excessivos.
As bermas são largas e não há transgressões rodoviárias.

O pior mesmo é a massiva plantação de eucalipto, e que aliás o Paulofski também testemunha.

Aproveito para deixar aqui o track GPX deste bocado, feito por mim de bicicleta, em linha com o acima descrito (neste caso segue pelo caroço):

https://www.wikiloc.com/cycling-trails/estrada-nacional-n-o-2-viseu-venda-da-gaita-85054648

Boas pedaladas
Excelente descrição TOP.
A primeira passagem no IP3 em Santa Comba deve ser a mais perigosa, os carros vem de uma descida e a ponte nao é assim tao larga, é bastante assustador estarmos entre carros a 80km e o rail...
Na 2 passagem é a seguir a uma estaçao de serviço e depois de uma curva e mais largo nao parece ser tao perigoso. Quem quiser evitar isto tudo pode fazer Santa Comba -> Mortagua por a N234 e á entrada de Mortagua corta á esq para a N228 que é a estrada que depois vai passar na Barragem da Aguieira como está em cima.

Fazem promoção da N2, em cada terra tem publicidade, até 1 programa de TV já fizeram a promover a N2 e a convidar as pessoas e nestes 3 troços/pontes não existe 1 aviso, nem 1 unico aviso aos automobilistas que podem encontrar ciclistas para terem cuidado.
 

petrix

Well-Known Member
SOIGNEUR
A parte mais "complicada" é a seguir a Oliveira do Mondego, mas fazendo o percurso que fiz, é pacífico... ;)

G71t53w.jpg


wc8rE6l.jpg

Só se anda novamente ali uns metritos no IP3, mas sais logo a seguir... ;)

Track strava:

https://www.strava.com/activities/5528170616
 

Paulofski

Well-Known Member
De referir, desde logo, que me comovi ao ler o diário de bordo do Paulofski, primeiro pela forçada desistência do companheiro Jacinto e, depois, principalmente, pela nota de rodapé que aqui reproduzo: "em memória de Jacinto Oliveira, 4 de maio de 2021".

De facto Jantunes L, o amigo Jacinto deixa-nos imensas saudades e é sempre uma enorme comoção quando dele recordo o grande amigo que foi, um exemplo para todos, e todos os momentos que com ele convivi, na ou fora da bicicleta.

Grato pelas amáveis palavras.

Obrigado também pelas dicas que nos deixas sobre o precurso da N2. Serão bastante úteis para quem ainda não a percorreu e o prentente fazer. Serão tambem vantajosas para mim pois pretendo voltar a ela num futuro próximo e assim cumprir o percurso original (o mais possível) sem falhas.

Abraço e boas pedaladas
 

s0me0ne

Well-Known Member
SOIGNEUR
A parte mais "complicada" é a seguir a Oliveira do Mondego, mas fazendo o percurso que fiz, é pacífico... ;)
Não sei quando fizeste a N2, mas essa parte depois de Oliveira do Mondego, com as obras está com a berma bastante larga, dá na boa para se lá andar de bicicleta. também pelo facto de ser uma zona com limite de velocidade de 70km/h e anteriormente estar lá um radar fixo, os carros têm tendência a passar mais devagar.

Conhecendo os 3 pontos de passagem da IP3, a parte que penso ser mais perigosa é a ponte de Santa Comba Dão.

Já agora, nessa zona existe uma ponte antiga que penso ser uma passagem pedonal, alguém sabe se é transitável?
 
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