• Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.

Le Tour de France 2022

Jazz

Well-Known Member
A tendência nestas etapas duras de montanha devia ser cada vez mais a quilometragem curta.

140km, 150km, por aí. Dá sempre espectáculo.
 

Carvalhon

Well-Known Member
Isto assim ainda ficou mais animado... estava quase tudo a pensar que eram favas para o poga, e agora ainda vai haver fogo de artifício
 

DMA

Well-Known Member
A tendência nestas etapas duras de montanha devia ser cada vez mais a quilometragem curta.

140km, 150km, por aí. Dá sempre espectáculo.

Acho que há lugar para tudo. Umas mais curtas e outras mais longas.

Uma etapa acima das 5h é sempre uma "besta" diferente. Há ciclistas que dão-se bem quando é exigida endurance extrema, e acho justo que exista pelo menos uma etapa de montanha mais longa para que possam brilhar.
 

Cláudio

Well-Known Member
Continuo a dizer. Nao descartem o Bardet. Ele está a subir muito.
Não é muito bom no CRI é verdade, mas ontem foi um dos que se expos menos aos ataques doidos da Jumbo.

Estou curioso de ver o que ele faz hoje e nao me admirava muito se no fim do dia tivéssemos um FDJ

O Bardet não tem a consistência necessária para isso e anda para trás nos ITT. Ele e o Quintana
 

Jazz

Well-Known Member
Acho que há lugar para tudo. Umas mais curtas e outras mais longas.

Uma etapa acima das 5h é sempre uma "besta" diferente. Há ciclistas que dão-se bem quando é exigida endurance extrema, e acho justo que exista pelo menos uma etapa de montanha mais longa para que possam brilhar.
É tipo corrida sprint F1. Nem respira!
 

Velhadas

Well-Known Member
Do meu ponto de vista o ideal é ter umas mais curtas e pelo menos uma longa. De preferência em sequência e inseridas num bloco de 3 ou 4 dias nas montanhas.
eles la sabem o que fazem quando desenham os percursos.
eu também detesto que ao fim de semana sejam sempre etapas de sprint mas acho que eles fazem isso porque se poem um mont-ventoux ao domingo as bicicletas nem conseguem passar no meio do povo
 

DMA

Well-Known Member
eles la sabem o que fazem quando desenham os percursos.
eu também detesto que ao fim de semana sejam sempre etapas de sprint mas acho que eles fazem isso porque se poem um mont-ventoux ao domingo as bicicletas nem conseguem passar no meio do povo

Sim, concordo que de certeza que são pessoas que devem conhecer muito bem o terreno, para além de por vezes serem ex-atletas (com toda a experiência e conhecimento), logo não são uns "zequinhas" a desenhar os percursos. A maioria deles já devem ter muitos anos a virar frangos.

Por outro lado desenhar o percurso não é uma ciência exacta e tens uma infinidade de variáveis "na equação". Quem são os atletas que irão participar, estado de forma dos mesmos, composição das equipas, etc. Do meu ponto de vista há múltiplas formas de fazer uma prova ser selectiva e dura.

Mas há um factor que deve ser muito importante e que nós não temos informação e conhecimento para analisar: quais são as cidades e regiões que pagam para as partidas, passagens e chegadas e toda a logística que isso acarreta.
Na minha humilde opinião, este deve ser o principal factor a limitar a criatividade (ou será sadismo??? :D) de quem desenha os percursos.
 

DMA

Well-Known Member
O início de hoje, com a subida do Galibier (pela vertente que desceram ontem), pode ser duríssimo.

Tenho pena dos gregários que terão de tentar controlar a corrida; bem como dos que tenham de tentar fazer que a fuga "pegue".
Vai ser logo de saída com as coxas em banho de ácido láctico.
 

qwerAC

Well-Known Member
No ano passado no último ITT de 30km no Tour o Poga perdeu 25seg para o Vingegaard
Se lá chegar de amarelo vestido não vai ser pera doce roubar a amarela ao Dinamarquês
O Pogacar foi a passear mal percebeu que não ia ganhar a etapa. De uma coisa eu tenho a certeza, o Pogacar eleva-se nos momentos decisivos e tenho a certeza que se ele estiver a 1 minuto e meio do Vingegaard antes do TT, o tour não está fechado.
 

DMA

Well-Known Member

Aos 4:10 o Bruyneel dá uma perspectiva sobre a maluqueira que é andar aos esticões antes do Galibier.
 

Cláudio

Well-Known Member
Vi o vídeo do Chris Horner sobre a etapa de ontem e ele tem razão sobre uma coisa que ainda não tinha pensando... Quando o Pogacar se farta dos ataques do Roglic e do Vingegaard e ataca ele próprio no Galibier, porque a Jumbo não o deixa ir a solo? Têm 5 ou 6 elementos para persegui-lo em 50km. Se o Pogacar fosse sozinho só se iria desgastar ainda mais e iam apanha-lo mais tarde ou mais cedo. Mas percebo que seja instintivo o Vingegaard responder
 

DMA

Well-Known Member
Acho que por um lado tinham medo de que ele fizesse como na etapa 8 do Tour de 2021, logo convém não lhe dar grandes borlas. Depois do Pogacar ir-se embora deixas de ter o controle e tudo é imprevisível
Por outro lado o Vingegaard podia ir sempre na roda. Se fosse bem (como ia) iria sempre gastar menos energia que o Pogacar.
 
Top