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Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.
Liberty seguros
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pedrofeijo
New Member
Por enquanto há apenas uma intenção por parte do Ceo da Liberty Seguros em Portugal,de montar para o ano uma equipa profissional.Fala-se no Candido Barbosa como director desportivo.
patrick pires
Well-Known Member
É sempre bom que regressem patrocinadores de grande envergadura ao ciclismo Português.. mas Candido Barbosa como director desportivo!!
pedrofeijo
New Member
Pois é o que me chateia nele,é estar sempre a falar dele mesmo na 3ª pessoa do singular.
trepadores da Figueira
Well-Known Member
Também concordo com Prates pois se ele fosse Bom tinha ficado em Espanha a quando lá esteve
E podemos ver o que se tem passado com os nosso outros ciclistas Tugas têm se aguentado pelo estrangeiro , porque são bons.
E podemos ver o que se tem passado com os nosso outros ciclistas Tugas têm se aguentado pelo estrangeiro , porque são bons.
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fogueteiro
Active Member
Como ele tem muita prática em sprintes "regulares"
, até pode ser uma mais-valia... quem sabe?
, até pode ser uma mais-valia... quem sabe?pre_historico
Member
pode dar um bom director desportivo..como diz o Sacchi «é preciso ter sido cavalo para ser um excelente cavaleiro?»
o Chagas como director foi 1/3 do que foi como ciclista
consciouness
Active Member
Cresci a ver o Marco Chagas a correr. Era um grande ciclista. Um dos que me levou também a decidir optar pelo ciclismo. Agora como director, gostei apenas do começo, na equipa Tensai/Santa Marta.
Também com aquela geração de ciclistas que teve ao dispor, pudera.
Quando partiu para a Sicasal, foi o que se sabe, muitas vezes sem culpa.
Talvez tenha ficado traumatizado pela forma como abandonou o ciclismo, ou antes, foi forçado a abandonar.
Ainda hoje, essa situação é na minha opinião a maior vergonha do ciclismo português de todos os tempos.
Mas concordo que foi melhor ciclista, do que director desportivo.
Também com aquela geração de ciclistas que teve ao dispor, pudera.
Quando partiu para a Sicasal, foi o que se sabe, muitas vezes sem culpa.
Talvez tenha ficado traumatizado pela forma como abandonou o ciclismo, ou antes, foi forçado a abandonar.
Ainda hoje, essa situação é na minha opinião a maior vergonha do ciclismo português de todos os tempos.
Mas concordo que foi melhor ciclista, do que director desportivo.
consciouness
Active Member
Sim, teve os seus problemas e conseguiu ultrapassa-los. Outros houve que ganharam a volta, sabe-se como e nunca acusaram. Mas era um regalo ver o Chagas a correr. Lembra-me o Laurent Fignon.
consciouness
Active Member
Hoje em dia não há em Portugal um corredor com o carisma do Chagas.
Carlos Rodrigues76
Member
Quanto à "Candidinha" só tenho a dizer o seguinte... Antes como Director Desportivo que à solta em cima de uma bicla. Pode ser que para o ano, nas transmissões da RTP comecem a dar destaque aos bons ciclistas, sobretudo jovens que cá temos.
N_Rodrigues
New Member
- São João de Ver sobe a profissional com apoio da Liberty
O Sport Ciclismo São João de Ver vai cumprir na próxima temporada o sonho de ter uma equipa Continental, contando para isso com o patrocínio da Liberty Seguros, que escolheu o projecto feirense para regressar ao pelotão profissional. Trata-se de uma parceria “a longo prazo”, garante o director de marketing da seguradora, Rodrigo Esteves, com a mais-valia de ser um trabalho abrangente, desde as escolas de ciclismo até ao patamar superior, com possibilidade de promoção ao escalão Continental Profissional nos anos seguintes.
“É a concretização de um sonho que acalentávamos há muito e que já esteve para acontecer noutras ocasiões. Nessas alturas acabámos por não avançar, pois não tínhamos a garantia de poder manter os escalões de formação. A Liberty Seguros dá-nos possibilidade de crescer para a equipa Continental, continuando com toda a formação, desde as escolinhas. Vai ser um projecto ao estilo da Rabobank e cá estamos para o agarrar com unhas e dentes”, afirma Manuel Correia, que será o director-desportivo da formação principal.
O plantel, incluindo sub-23 e elite, terá 18 a 19 ciclistas, exclusivamente portugueses. “A base serão os sub-23 que já cá estão e que têm muita qualidade. Nas contratações vamos privilegiar corredores que passaram pela formação do Sport Ciclismo São João de Ver e que não tenham no currículo qualquer mácula em termos de doping”, revela o técnico.
A Liberty Seguros, depois de anunciar a pretensão de regressar ao ciclismo profissional, recebeu várias propostas de equipas já existentes, que pretendiam arrecadar o patrocínio da empresa. A escolha fez-se, essencialmente, tendo em conta dois critérios. “Por um lado, a minimização dos riscos associados a esta modalidade e que levaram ao fim da nossa anterior equipa profissional. Por outro lado, tendo como objectivo a formação de um bloco exclusivamente constituído por ciclistas portugueses, tivemos em consideração a capacidade demonstrada pelo São João de Ver para entregar ao ciclismo português jovens promessas que depressa se tornam certezas”, explica Rodrigo Esteves.
O regresso ao escalão Continental não tem prazo de validade. “Como todos os projectos em que a Liberty Seguros se envolve, este é a longo prazo, obviamente com as devidas salvaguardas de cumprimento de todos os requisitos de jogo limpo”, frisa o responsável da seguradora. Rodrigo Esteves prefere “dar um passo de cada vez”, mas vai anunciando como provável a promoção ao escalão Continental Profissional, embora sem indicar um horizonte de tempo para concretizar essa ideia.
Uma das incertezas quanto ao futuro da nova equipa é a contribuição que será ou não dada por Cândido Barbosa. “Tem as portas abertas e queremos contar com ele. Temos lugar para o Cândido Barbosa na nossa estrutura, quer integrando a equipa quer noutras funções, dando a cara pelo nosso programa de luta contra a dopagem. Mas depende dele e da definição do seu futuro. Para já tem contrato com a equipa actual até final do ano, é um profissional e tem compromissos a cumprir”, diz o director de marketing da Liberty Seguros.
in Jornal Ciclismo
O Sport Ciclismo São João de Ver vai cumprir na próxima temporada o sonho de ter uma equipa Continental, contando para isso com o patrocínio da Liberty Seguros, que escolheu o projecto feirense para regressar ao pelotão profissional. Trata-se de uma parceria “a longo prazo”, garante o director de marketing da seguradora, Rodrigo Esteves, com a mais-valia de ser um trabalho abrangente, desde as escolas de ciclismo até ao patamar superior, com possibilidade de promoção ao escalão Continental Profissional nos anos seguintes.
“É a concretização de um sonho que acalentávamos há muito e que já esteve para acontecer noutras ocasiões. Nessas alturas acabámos por não avançar, pois não tínhamos a garantia de poder manter os escalões de formação. A Liberty Seguros dá-nos possibilidade de crescer para a equipa Continental, continuando com toda a formação, desde as escolinhas. Vai ser um projecto ao estilo da Rabobank e cá estamos para o agarrar com unhas e dentes”, afirma Manuel Correia, que será o director-desportivo da formação principal.
O plantel, incluindo sub-23 e elite, terá 18 a 19 ciclistas, exclusivamente portugueses. “A base serão os sub-23 que já cá estão e que têm muita qualidade. Nas contratações vamos privilegiar corredores que passaram pela formação do Sport Ciclismo São João de Ver e que não tenham no currículo qualquer mácula em termos de doping”, revela o técnico.
A Liberty Seguros, depois de anunciar a pretensão de regressar ao ciclismo profissional, recebeu várias propostas de equipas já existentes, que pretendiam arrecadar o patrocínio da empresa. A escolha fez-se, essencialmente, tendo em conta dois critérios. “Por um lado, a minimização dos riscos associados a esta modalidade e que levaram ao fim da nossa anterior equipa profissional. Por outro lado, tendo como objectivo a formação de um bloco exclusivamente constituído por ciclistas portugueses, tivemos em consideração a capacidade demonstrada pelo São João de Ver para entregar ao ciclismo português jovens promessas que depressa se tornam certezas”, explica Rodrigo Esteves.
O regresso ao escalão Continental não tem prazo de validade. “Como todos os projectos em que a Liberty Seguros se envolve, este é a longo prazo, obviamente com as devidas salvaguardas de cumprimento de todos os requisitos de jogo limpo”, frisa o responsável da seguradora. Rodrigo Esteves prefere “dar um passo de cada vez”, mas vai anunciando como provável a promoção ao escalão Continental Profissional, embora sem indicar um horizonte de tempo para concretizar essa ideia.
Uma das incertezas quanto ao futuro da nova equipa é a contribuição que será ou não dada por Cândido Barbosa. “Tem as portas abertas e queremos contar com ele. Temos lugar para o Cândido Barbosa na nossa estrutura, quer integrando a equipa quer noutras funções, dando a cara pelo nosso programa de luta contra a dopagem. Mas depende dele e da definição do seu futuro. Para já tem contrato com a equipa actual até final do ano, é um profissional e tem compromissos a cumprir”, diz o director de marketing da Liberty Seguros.
in Jornal Ciclismo