Indicada principalmente para os que sofrem de intolerância às outras fontes de proteína, como o leite e a soja, cerca de três bilhões pessoas em todo o mundo, a gelatina é fonte segura de reposição proteínica, obtida através do colágeno 100% compatível com o fabricado pelo corpo humano.
Sem gordura, sem colesterol e facilmente digerida pelo organismo, mesmo não possuindo o aminoácido triptofano, ela fornece, segundo o médico da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) Carlos Alberto Nogueira de Almeida, nove dos dez aminoácidos essenciais ao organismo, como a hidroxiprolina, importante para a manutenção da saúde da cartilagem das articulações; a glicina, fundamental para a beleza da pele; e a cistina, que atua no fortalecimento de cabelos e unhas.
Segundo a FEA (Faculdade de Engenharia de Alimentos) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), a intolerância ao leite, uma das principais fontes de proteína, afeta cerca de 50% da população mundial. Deste montante cerca de 50% ainda desenvolvem alergia às proteínas de outros alimentos, como: ovos, soja, amendoim, achocolatados, laranja, peixes e trigo.
De acordo com a Universidade Federal de Viçosa, as proteínas do leite têm mais de 30 sítios alergênicos e é das que mais provocam processos alérgicos, assim como as da soja, ambas fontes de proteínas completas. Algumas proteínas presentes no leite, como a caseína, a lactoalbumina e a lactoglobulina, são mais pesadas que a lactoalbumina do leite materno. E a proteína da soja pode desencadear os mesmos sintomas da alergia ao leite de vaca.
Fonte da informação: http://www.gastroonline.com.br/asp/nutricao_texto.asp?idtexto=3504
Um excelente alimento pós treino!!!!!
Boas pedaladas
Sem gordura, sem colesterol e facilmente digerida pelo organismo, mesmo não possuindo o aminoácido triptofano, ela fornece, segundo o médico da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) Carlos Alberto Nogueira de Almeida, nove dos dez aminoácidos essenciais ao organismo, como a hidroxiprolina, importante para a manutenção da saúde da cartilagem das articulações; a glicina, fundamental para a beleza da pele; e a cistina, que atua no fortalecimento de cabelos e unhas.
Segundo a FEA (Faculdade de Engenharia de Alimentos) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), a intolerância ao leite, uma das principais fontes de proteína, afeta cerca de 50% da população mundial. Deste montante cerca de 50% ainda desenvolvem alergia às proteínas de outros alimentos, como: ovos, soja, amendoim, achocolatados, laranja, peixes e trigo.
De acordo com a Universidade Federal de Viçosa, as proteínas do leite têm mais de 30 sítios alergênicos e é das que mais provocam processos alérgicos, assim como as da soja, ambas fontes de proteínas completas. Algumas proteínas presentes no leite, como a caseína, a lactoalbumina e a lactoglobulina, são mais pesadas que a lactoalbumina do leite materno. E a proteína da soja pode desencadear os mesmos sintomas da alergia ao leite de vaca.
Fonte da informação: http://www.gastroonline.com.br/asp/nutricao_texto.asp?idtexto=3504
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