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Critérium Internacional 2016

qwerAC

Well-Known Member
não sei o que é pior:
- o rapaz competir sabendo que tem uma bomba relógio no peito
- a família/amigos não lhe terem aberto os olhos para o perigo
- a equipa que o contratou sabendo dos problemas que tinha

enfim, uma morte que podia ter sido evitada.

Quando amamos realmente uma coisa, deixar de fazer essa coisa é pior do que morrer. Aposto que a famìlia já o tinha avisado para esta situação mas certamente que o ciclista pediu para que lhe deixassem fazer o que mais gostava. Aqui as culpas vai toda para os médicos que permitiram que ele pudesse correr a este nível
 

otnemeM

Member
Isso é muito complicado. A transição saúde-doença tem muito que se lhe diga e pode ter uma série de apresentações. Quantos casos conhecem de pessoas a quem é diagnosticado um cancro e nem por isso deixam de fumar e/ou manter comportamentos que sabem ser de risco? E nem estamos a falar de factores que possam ser argumentados como "mas isto é a minha vida, Dr.".
Agora imaginem um ciclista. É injusto colocar o ónus do lado da família e amigos.
No entanto, concordo com o ponto da equipa o ter contratado. Eles saberiam a história clínica dele e mesmo assim concordaram.
 
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