não sei o que é pior:
- o rapaz competir sabendo que tem uma bomba relógio no peito
- a família/amigos não lhe terem aberto os olhos para o perigo
- a equipa que o contratou sabendo dos problemas que tinha
enfim, uma morte que podia ter sido evitada.
Quando amamos realmente uma coisa, deixar de fazer essa coisa é pior do que morrer. Aposto que a famìlia já o tinha avisado para esta situação mas certamente que o ciclista pediu para que lhe deixassem fazer o que mais gostava. Aqui as culpas vai toda para os médicos que permitiram que ele pudesse correr a este nível