o Amaro foi dos poucos que não foi acusado.E o Amaro Antunes?
Boa!Já está!!
João Rodrigues - 7 anos
Rui Vinhas, Ricardo Mestre, Ricardo Vilela, Daniel Mestre, Zé Neves e Samuel Caldeira - 3 anos
E o Amaro Antunes?
Para além do Joni quem mais ficou suspenso que não foi castigado?E os que estiveram suspensos preventivamente e que não foram agora suspensos? Como fica?
Não fica. Se foram suspensos é porque havia suspeita. Se conseguiram apresentar provas ou provar inocência bom para eles. A história de inocente até se prove o contrário não funciona no desporto como já deves ter reparado.Boa!
E os que estiveram suspensos preventivamente e que não foram agora suspensos? Como fica?
O Jorge Magalhães acho.As noticias falam que o João foi o único com castigo de 4 anos pela UCI por alteração do passaporte biológico.
Será que os restantes não tinham o passaporte biológico? Há outro motivo para a diferença de castigo?
Para além do Joni quem mais ficou suspenso que não foi castigado?
Jorge Magalhães
E Joni ainda estão com o processo a decorrer.O Zé Gonçalves por exemplo…
A mesma fonte esclareceu que, ao contrário dos processos de João Rodrigues, Rui Vinhas, Ricardo Mestre, Ricardo Vilela, Daniel Mestre, José Neves e Samuel Caldeira, que foram dados por concluídos depois dos ciclistas terem “confessado”, os de Joni Brandão, José Gonçalves e Jorge Magalhães, assim como de quatro elementos do ‘staff’ da equipa, continuam a decorrer.
Amaro Antunes, tricampeão da Volta (2017, 2020 e 2021), é o único dos ciclistas que estava contratualmente ligado à W52-FC Porto durante esta temporada que não está suspenso.
São sempre 7 anos de castigo, porque o castigo da ADOP só pode ser cumprido depois dos 4 anos da UCI (ou seja, entre 15 de julho de 2026 e 14 de julho de 2029)O João Rodrigues não apanhou 7 anos, apanhou 3+4, o que é diferente.
Apanhou 3 anos cá, como os outros colegas de equipa, mais 4 anos pela UCI, por anomalias no PB.