Carvalhon
Well-Known Member
Sim, claro... mas isso já é levado mais a sério.No espectro das gravel, existem as mais "relaxadas" nas geometrias, ideais para pneus BTT, bikepacking e easyrolling onde o objectivo não é eficácia/velocidade em estradão/alcatrão mas numa vertente à antiga de BTT rígida com drop, como a nordest acima referida.
Depois também tens os lobos camuflados em pele de ovelha, que, na essência são quase bikes com geometrias de estrada/endurance com um pouco mais de espaçamento para os pneus. Nestas o ideal é ter dois pares de rodas (com as mesmas cassetes, cubos e discos para facilitar a troca). Umas para terra e outras para estrada e ir intercalando conforme o tipo de percurso. Nestas bikes, como a cervelo áspero, 3T exploro, Ridley Noah, Open Up, entre outras, a eficácia nas voltas de estrada será mais limitada pelas relações pedaleiro/cassete (e pernas) que outra coisa
Para mim, o gravel seria um pouco como um prolongamento da estrada, para estradões e terreno em mau estado, nada de muito técnico, mas sempre mantendo a relação de uma bike de estrada. Se é para manter mais que um par de rodas e andar a trocar e perder na transmissão, então quando for para ir para fora da estrada, leva-se a BTT .