Montejunto por Vila Verde, sobes de certeza.
Temos de fazer uma clássica para esses lados!
É combinar isso, eu tenho é que levar uma corda
O salto 28-32 é muito agressivo e baralha-me a cadência toda lol. Os outros saltos não me fazem confusão.
Mas é isso mesmo ... salto que só compensa acima de 10% e cada vez mais empinado ... porque depois tens de ter uma cadência froome para aproveitar ... senão ficas para trás ...Também tenho 11-32 com esse salto e quando a % passa dos 10 sabe muito bem a diferença.
A semana passada fui ao Cachopo perto de Tavira mas feito esperto marquei o percurso mais curto......fui passar por uns buracos na serra, Pocilgões, Alfarrobeira para quem conhece a zona.
Não gosto de baixar dos 80rpm porque massacra muito os músculos e força não é o meu forte. Houve alturas em que desejei ter uma mudança mais leve do que 34-32, quando a % andava perto dos 20
Costumo andar com 50-36, o 34 é um bocado chato para a planície, mas tinha trocado para 34 porque fui à torre há umas semanas, bendita hora em que o deixei ficar quando fui para o Algarve.
Eu continuo na minha e que para 99% dos cicloturistas e até amadores medianamente treinados faz todo o sentido ter disponível uma desmultiplicação mais baixa que o 34/28
Ainda domingo, já com 65km nas canetas passei num sítio com quase 5km e com 10% de média. A média é enganadora pois há falsos planos pelo meio e até uma pequena descida. Havia partes em que ia na casa das 55rpm e a mais de 320W (usando o 34/28). Se tivesse um carreto 30 de certeza que usaria.
Eu e a bike juntos pesamos menos de 80kg. Imaginem o martírio para os conjuntos que atirarem para 90-95kg ... nem quero pensar.
Boas @LUCASEu uso 50-34 e 11/28 mais de 28 acho que não se justifica mesmo em pendentes elevadas....
Andei muito tempo com 50-34 e 11/25 essa tornava se massacrante em subidas tipo Serra da Estrela e subidas com mais de 20% dá jeito ter mais 3 dentes ...
Agora concluindo acho que só se justifica mais de 28 caso á frente se use 52/36 ou 53/39 , claro que 53/39 é para homem de barba rija e homem de barba rija não usa cassete com mais de 25
Só para avisar que eu e a bike pesamos mais de 100kg +/-103kg, acredito que quem esteja a começar ou ande esporadicamente necessite mais de 28, se andar regular acho suficiente mas são sempre opiniões....Eu continuo na minha e que para 99% dos cicloturistas e até amadores medianamente treinados faz todo o sentido ter disponível uma desmultiplicação mais baixa que o 34/28
Ainda domingo, já com 65km nas canetas passei num sítio com quase 5km e com 10% de média. A média é enganadora pois há falsos planos pelo meio e até uma pequena descida. Havia partes em que ia na casa das 55rpm e a mais de 320W (usando o 34/28). Se tivesse um carreto 30 de certeza que usaria.
Eu e a bike juntos pesamos menos de 80kg. Imaginem o martírio para os conjuntos que atirarem para 90-95kg ... nem quero pensar.
E volto a bater no mesmo. 52/36 para que? A maioria (mas mesmo larga maioria) não tem capacidade para levar de gás colado uma combinação 50/13 em plano ou terreno ondulante (plano + pqs topos). Logo ainda tem muita desmultiplicação disponível mesmo com o prato 50. Não tem é canetas para ela. Meter um prato 52 para ter mais 4% de desmultiplicação, quando não aguentam sequer a desmultiplicação disponível com o 50? Em troca duma coisa que "não darão uso" levam com uma desmultiplicação 6% mais pesada em subida (devido ao prato 36). Depois é chegar a subidas de 8 ou 9% e já vão tipo mashers ... sempre a partir pedra.
Isto é daquelas coisas tipo "modas" que o pessoal do marketing solta cá para fora para colocar a malta a comprar material (quando já estão servidos). Uso o termos "moda" por terem vindo com a treta de que seria o melhor dos dois mundos um combinação de capacidade em rolar e que não atrapalha a subir. Com as devidas ressalvas parece o credo que andaram a vender com as 27,5''
Temos de fazer uma clássica para esses lados!
Isso mesmo ...@JPLopes_73 o pedaleiro 52/36 poderá ser boa opção pois consegue se meter mais força na frente da bike, mas nesse caso tem de se aumentar a cassete e no meu caso tinha de mudar o desviador, daí ter continuado com o habitual, mas ainda ponderei mudar...
No sábado passado fui à Penha, em Guimarães, subindo a partir de Mesão Frio. A subida é relativamente curta (3 kms a 7,9%) e constante na inclinação. Cheguei ao topo com cerca de 60 kms feitos desde casa. O que é certo é que subi com bastante à vontade sem nunca usar o cog 32, mas é bastante confortável saber que ele está lá para caso surja a necessidade. Isto de ser pesado é sempre uma chatice nas subidas... Mas tenho a certeza que o vou usar em subidas como a Serra da Boneca, S. Bentos das Peras, Monte S. Domingos... e vou adorar ter aquele cog!