Bom dia.
Abro este tópico mais do que para fazer uma análise mas principalmente para poder obter informações que me permitam melhor usufruir desta bicicleta.
Como já mencionei num post anterior esta não é apenas a minha primeira fininha mas também a primeira vez que ando numa fininha, pelo que para mim isto é um mundo novo.
Antes de mais uma foto da Palito
A bicicleta é um 57. Para 1.83m com 85 de altura entre pernas. De todas as simulações que fiz, por norma dava-se sempre 56 e qq coisa por isso optei pelo 57, se bem que não sei se um 60 não teria sido mais adequado, ou então sou eu que gosto de andar com a perna esticada
Até ao momento levou os pedais de encaixe Shimano A520 (spd para estrada), de forma a poder utilizar os meus sapatos spd de montanha.
E umas vermelhices (parafusos de bidon, anilha e tampa da direção, afinador do desviador traseiro e aperto de espigão). Levou também um redutor do espigão de selim para 27.2 e um espigão Turner de 27.2, roubado da bike da Maria para experimentar um espigão recto (ainda não está na fotografia), mas já vem a caminho das terras do oriente um espigão hylix em carbono para ser montado e o turner poder voltar à bike de origem.
Também vão ser colocados uns apertos de roda em vermelho que vão migrar da de BTT, assim que os novos da de BTT chegarem.
Assim sendo deve ficar com cerca de 9850g, mais coisa menos coisa.
Considerando que tinha pensado que só ia gastar dinheiro dela depois de acabar de a pagar... acho que já falhou aqui qualquer coisa
A nível de sensações, como eu disse, é um mundo novo e a única base de comparação que tenho é uma bicicleta de BTT.
O conceito de travar aqui é completamente diferente e é essa possivelmente a minha grande dificuldade, sei que vou ter que substituir os calços de travão porque os de origem ao que consta não são grande coisa, mas mesmo assim a diferença para os hidraulicos é abismal.
Já apanhei uns sustos ao travar em rotundas, em que a traseira bloqueia e se vai embora, possivelmente o segredo é mesmo não travar, a diferença de relações para a de BTT faz com que as subidas mais ingremes sejam mais dificeis de encarar, por outro lado, as subidas com leve inclinação conseguem-se fazer melhor, isto já nem falando das rectas, aí sim, que diferença para a de BTT.
Travar a descer, para mim ainda é um pesadelo, a posição nos drops ainda não me é natural e assim sendo estou quase sempre com as mãos em cima, consequentemente as descidas são feitas devagarinho
Acho a fita desconfortável e será algo a mudar a curto prazo, opiniões são bem vindas, considerando que o preço é um factor importante e que tinha preferência por fitas em branco.
Entretanto fiz-lhe uma pequena manutenção, nomeadamente uma afinação das mudanças, se bem que ainda estou em "rodagem" e a dar o desconto por o material ser novo e ter que ceder um pouco, mas pelo menos já estão um pouco melhor do que vinham de origem, e também fiz a lubrificação das esferas das rodas e da direção.
Até ao momento é tudo. Os planos de alterações são muitos mas infelizmente o orçamento é apertado.
Abraços
Fernando
Abro este tópico mais do que para fazer uma análise mas principalmente para poder obter informações que me permitam melhor usufruir desta bicicleta.
Como já mencionei num post anterior esta não é apenas a minha primeira fininha mas também a primeira vez que ando numa fininha, pelo que para mim isto é um mundo novo.
Antes de mais uma foto da Palito
A bicicleta é um 57. Para 1.83m com 85 de altura entre pernas. De todas as simulações que fiz, por norma dava-se sempre 56 e qq coisa por isso optei pelo 57, se bem que não sei se um 60 não teria sido mais adequado, ou então sou eu que gosto de andar com a perna esticada
Até ao momento levou os pedais de encaixe Shimano A520 (spd para estrada), de forma a poder utilizar os meus sapatos spd de montanha.
E umas vermelhices (parafusos de bidon, anilha e tampa da direção, afinador do desviador traseiro e aperto de espigão). Levou também um redutor do espigão de selim para 27.2 e um espigão Turner de 27.2, roubado da bike da Maria para experimentar um espigão recto (ainda não está na fotografia), mas já vem a caminho das terras do oriente um espigão hylix em carbono para ser montado e o turner poder voltar à bike de origem.
Também vão ser colocados uns apertos de roda em vermelho que vão migrar da de BTT, assim que os novos da de BTT chegarem.
Assim sendo deve ficar com cerca de 9850g, mais coisa menos coisa.
Considerando que tinha pensado que só ia gastar dinheiro dela depois de acabar de a pagar... acho que já falhou aqui qualquer coisa
A nível de sensações, como eu disse, é um mundo novo e a única base de comparação que tenho é uma bicicleta de BTT.
O conceito de travar aqui é completamente diferente e é essa possivelmente a minha grande dificuldade, sei que vou ter que substituir os calços de travão porque os de origem ao que consta não são grande coisa, mas mesmo assim a diferença para os hidraulicos é abismal.
Já apanhei uns sustos ao travar em rotundas, em que a traseira bloqueia e se vai embora, possivelmente o segredo é mesmo não travar, a diferença de relações para a de BTT faz com que as subidas mais ingremes sejam mais dificeis de encarar, por outro lado, as subidas com leve inclinação conseguem-se fazer melhor, isto já nem falando das rectas, aí sim, que diferença para a de BTT.
Travar a descer, para mim ainda é um pesadelo, a posição nos drops ainda não me é natural e assim sendo estou quase sempre com as mãos em cima, consequentemente as descidas são feitas devagarinho
Acho a fita desconfortável e será algo a mudar a curto prazo, opiniões são bem vindas, considerando que o preço é um factor importante e que tinha preferência por fitas em branco.
Entretanto fiz-lhe uma pequena manutenção, nomeadamente uma afinação das mudanças, se bem que ainda estou em "rodagem" e a dar o desconto por o material ser novo e ter que ceder um pouco, mas pelo menos já estão um pouco melhor do que vinham de origem, e também fiz a lubrificação das esferas das rodas e da direção.
Até ao momento é tudo. Os planos de alterações são muitos mas infelizmente o orçamento é apertado.
Abraços
Fernando