CarlosSilva
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Sou do Barreiro mas vivo nos Açores há quase 25 anos. Entre 2003 e 2005 andei a organizar por aqui umas provas e passeios de BTT. Há dias tive uma ideia engraçada, para publicar aqui numa página local, e agora lembrei-me... Porque não partilhar no Fórum Ciclismo ?
Imaginem ter todas estas subidas (e muitas mais, que não estão na tabela, especialmente se trouxerem uma bike de BTT) concentradas numa ilha com apenas 744 quilómetros quadrados (é menos de uma sétima parte da área do distrito de Setúbal).
As categorizações das subidas que publico nesta tabela baseiam-se numa escala sugerida pela plataforma STRAVA.
A fórmula que eles apresentam é ridiculamente simples, portanto, pouco robusta. Basicamente depende do desnível da subida e do comprimento da mesma, sem levar em conta zonas de declives extremos e o piso. Para uma subida ser categorizada tem de ter no mínimo 3% de inclinação média e o produto entre a inclinação média e o comprimento da subida tem de ser superior a 8000 m. Pressupõe-se que eventuais zonas planas ou em descida, dentro da subida, são mínimas, caso contrário enviezariam o cálculo.
A escala usada pelo STRAVA é geométrica (subidas de 3ª têm de ter o dobro de dificuldade das de 4ª, as de 2ª o dobro das de 3ª, etc) exceto para as subidas de categoria especial que, simplificando muito, têm de possuir a soma de uma de 1ª com uma de 3ª.
Venham experimentar, mas não venham agora que está um temporal dos diabos
.
Imaginem ter todas estas subidas (e muitas mais, que não estão na tabela, especialmente se trouxerem uma bike de BTT) concentradas numa ilha com apenas 744 quilómetros quadrados (é menos de uma sétima parte da área do distrito de Setúbal).
As categorizações das subidas que publico nesta tabela baseiam-se numa escala sugerida pela plataforma STRAVA.
A fórmula que eles apresentam é ridiculamente simples, portanto, pouco robusta. Basicamente depende do desnível da subida e do comprimento da mesma, sem levar em conta zonas de declives extremos e o piso. Para uma subida ser categorizada tem de ter no mínimo 3% de inclinação média e o produto entre a inclinação média e o comprimento da subida tem de ser superior a 8000 m. Pressupõe-se que eventuais zonas planas ou em descida, dentro da subida, são mínimas, caso contrário enviezariam o cálculo.
A escala usada pelo STRAVA é geométrica (subidas de 3ª têm de ter o dobro de dificuldade das de 4ª, as de 2ª o dobro das de 3ª, etc) exceto para as subidas de categoria especial que, simplificando muito, têm de possuir a soma de uma de 1ª com uma de 3ª.
Venham experimentar, mas não venham agora que está um temporal dos diabos
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