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Percursos no Porto.
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fogueteiro
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Pelo que leio este fim-de-semana foi muito animado com tantas saídas, e ainda bem.
Eu também não fugi à regra. Tinha combinado com dois ex-atletas destas andanças saír no Domingo. Um desses amigos, que tem uma forte relação com o respresentante da BMC em Portugal (único penso eu) costuma ser o chefe de fila. Quando ele me disse que o encontro era em frente à loja da Gaiabike, nos Carvalhos, eu pensei logo que ia ser duro.
Composição do Grupo, que para mim não era em nada desconhecido porque já andei com eles muitas vezes: Eu, dois ex-atletas, o Luís dono da Gaiabike, o seu cunhado e mais dois ilustres um deles completamente desconhecido.
Cenários: 3 BMC, uma Litespeed, uma Cannodale todas equipadas com os topos de gama da campy, shimano e Sram, e por fim a minha modesta BH e outra ainda mais fraca. Ficavam ainda mais escuras as perpesctivas para o meu dia...
Destino: Arouca e arredores.
Percurso lindíssimo, como é a zona de Arouca, em parte conhecido por mim, porque andamos por sitios que eu não conecia. Poderia colocar aqui o mapa, mas como andamos por ruas tão secundárias, com apenas 2 metros de largura, no meio da floresta e de aldeias perdidas nas montanhas, iria enganar-me de certeza. Mas o essencial do percurso pode-se ressumir em duas palavras: Paraíso e inferno.
Paraíso porque a envolvência paisagística e não só é de topo. Sem carros, sem confusão...
Inferno porque não havia descanço. A paredes a descer, depressa eram ultrapassadas, para logo a seguir surgir outra mas desta vez a subir. Com muita frequência elas ultrapassavam os 15% de inclinação. Se fosse uma ou duas a coisa ainda se fazia mas a partir de um certo ponto começaram a ser em catadupa. Não são paredes muito extensas, 200 ou 300 metros, mas meus amigos aquilo é duro de roer, sobretudo quando são assim tantas.
Pelo que vim a saber o meu amigo ia para aquelas bandas treinar quando competia... O grupo começou a desmoronar-se e formar-se pequenos grupos. Os mais bem preparados chegavam ao topo e esperavam por nós que vinhamos mais atrasados. A certa altura eu e o dono da Gaiabike (o Luís) fizemos um dueto, que em duas dessas rampas tivemos que desmontar da bike e fazer a pé... sim porque estavamos já muito cansados. Enquanto isso o chefe de fila tinha ficado para trás para acompanhar um outro que já tinha dado tudo e estava de rastos.
Ele disse-nos para irmos em frente e não esperarmos por ele e assim fizemos.
Depois de reunido o grupo, no cimo da serra da Abelheira, rumamos a Gaia em bom passo. O percurso, embora ainda com muitas subidas, foi feito com relativa facilidade por mim, porque em parades muito abruptas eu não me sinto bem. Na nac. 1, em terreno plano, já se notavam bem as marcas de tal odisseia. Tinhamos que deixar de pedalar forte para que os mais cansados ficassem no grupo
Até hoje foi o passeio que fiz com a maior inclinção média
Distância: 95 kms
Tempo: 4:34
Média: 21
Inclinação acumulada: 1874
Inclinação média: 5%
Inclinação máxima: 16%
Eu também não fugi à regra. Tinha combinado com dois ex-atletas destas andanças saír no Domingo. Um desses amigos, que tem uma forte relação com o respresentante da BMC em Portugal (único penso eu) costuma ser o chefe de fila. Quando ele me disse que o encontro era em frente à loja da Gaiabike, nos Carvalhos, eu pensei logo que ia ser duro.
Composição do Grupo, que para mim não era em nada desconhecido porque já andei com eles muitas vezes: Eu, dois ex-atletas, o Luís dono da Gaiabike, o seu cunhado e mais dois ilustres um deles completamente desconhecido.
Cenários: 3 BMC, uma Litespeed, uma Cannodale todas equipadas com os topos de gama da campy, shimano e Sram, e por fim a minha modesta BH e outra ainda mais fraca. Ficavam ainda mais escuras as perpesctivas para o meu dia...
Destino: Arouca e arredores.
Percurso lindíssimo, como é a zona de Arouca, em parte conhecido por mim, porque andamos por sitios que eu não conecia. Poderia colocar aqui o mapa, mas como andamos por ruas tão secundárias, com apenas 2 metros de largura, no meio da floresta e de aldeias perdidas nas montanhas, iria enganar-me de certeza. Mas o essencial do percurso pode-se ressumir em duas palavras: Paraíso e inferno.
Paraíso porque a envolvência paisagística e não só é de topo. Sem carros, sem confusão...
Inferno porque não havia descanço. A paredes a descer, depressa eram ultrapassadas, para logo a seguir surgir outra mas desta vez a subir. Com muita frequência elas ultrapassavam os 15% de inclinação. Se fosse uma ou duas a coisa ainda se fazia mas a partir de um certo ponto começaram a ser em catadupa. Não são paredes muito extensas, 200 ou 300 metros, mas meus amigos aquilo é duro de roer, sobretudo quando são assim tantas.
Pelo que vim a saber o meu amigo ia para aquelas bandas treinar quando competia... O grupo começou a desmoronar-se e formar-se pequenos grupos. Os mais bem preparados chegavam ao topo e esperavam por nós que vinhamos mais atrasados. A certa altura eu e o dono da Gaiabike (o Luís) fizemos um dueto, que em duas dessas rampas tivemos que desmontar da bike e fazer a pé... sim porque estavamos já muito cansados. Enquanto isso o chefe de fila tinha ficado para trás para acompanhar um outro que já tinha dado tudo e estava de rastos.
Ele disse-nos para irmos em frente e não esperarmos por ele e assim fizemos.
Depois de reunido o grupo, no cimo da serra da Abelheira, rumamos a Gaia em bom passo. O percurso, embora ainda com muitas subidas, foi feito com relativa facilidade por mim, porque em parades muito abruptas eu não me sinto bem. Na nac. 1, em terreno plano, já se notavam bem as marcas de tal odisseia. Tinhamos que deixar de pedalar forte para que os mais cansados ficassem no grupo
Até hoje foi o passeio que fiz com a maior inclinção média
Distância: 95 kms
Tempo: 4:34
Média: 21
Inclinação acumulada: 1874
Inclinação média: 5%
Inclinação máxima: 16%
Boas pessoal,
A leitura de uns post's sobre a subida de Campanhó abriu-me o apetite, já na "Volta" tinha visto passar a caravana no início desta subida, por sinal o troço mais inclinado, por isso esta subida estava-me "atravessada".
Numa combinação apressada de final de semana, no passado sábado e na companhia de outro colega, lá decidimos ir atacar esta subida! Saída de Paredes, passagem por Marco de Canaveses, Amarante, Alto de Espinho, descida à Campeã e depois, meio às apalpadelas, rumo a Campanhó.
Até aqui tudo bem, o único "senão" foi darmos com a subida de Campanhó (a da Volta a Portugal) no sentido contrário! A volta foi longa, com o regresso novamente a Paredes, por Mondim, N210, Celorico, Amarante, Lixa e Penafiel, a totalizarem cerca de 170km e 3000m de subida acumulada, mas ficou uma sensação de dever por cumprir!
Ficamos sem saber se, vindo do Alto de Espinho/Campeã haveria uma boa alternativa para fazer a subida de Campanhó, no sentido da "Volta" e depois tomar o rumo de Amarante sem repetir a subida do Marão! E se dessa forma poderíamos evitar a N210, já que esta Nacional quase se assemelha a uma IP, pelo menos no que respeita à velocidade dos carros que aí circulam
Se alguém já "desbravou" caminhos por estes lados eram bem-vindas umas dicas!, é que a subida a Campanhó ainda não saiu da lista do "to do"!
Abraços e boas pedaladas
A leitura de uns post's sobre a subida de Campanhó abriu-me o apetite, já na "Volta" tinha visto passar a caravana no início desta subida, por sinal o troço mais inclinado, por isso esta subida estava-me "atravessada".
Numa combinação apressada de final de semana, no passado sábado e na companhia de outro colega, lá decidimos ir atacar esta subida! Saída de Paredes, passagem por Marco de Canaveses, Amarante, Alto de Espinho, descida à Campeã e depois, meio às apalpadelas, rumo a Campanhó.
Até aqui tudo bem, o único "senão" foi darmos com a subida de Campanhó (a da Volta a Portugal) no sentido contrário! A volta foi longa, com o regresso novamente a Paredes, por Mondim, N210, Celorico, Amarante, Lixa e Penafiel, a totalizarem cerca de 170km e 3000m de subida acumulada, mas ficou uma sensação de dever por cumprir!
Ficamos sem saber se, vindo do Alto de Espinho/Campeã haveria uma boa alternativa para fazer a subida de Campanhó, no sentido da "Volta" e depois tomar o rumo de Amarante sem repetir a subida do Marão! E se dessa forma poderíamos evitar a N210, já que esta Nacional quase se assemelha a uma IP, pelo menos no que respeita à velocidade dos carros que aí circulam
Se alguém já "desbravou" caminhos por estes lados eram bem-vindas umas dicas!, é que a subida a Campanhó ainda não saiu da lista do "to do"!
Abraços e boas pedaladas
fogueteiro
Active Member
FVA,
pelo que entendi tu chegaste ao alto de Campeã e viraste à esquerda... foi isso? Pois se foi, deverias ter descido o Velão até sensivelmente ao Ermelo e pouco mais à frente então virar à esquerda para Tijão.
Nunca lá fui, mas pelo que percebi é assim.
pelo que entendi tu chegaste ao alto de Campeã e viraste à esquerda... foi isso? Pois se foi, deverias ter descido o Velão até sensivelmente ao Ermelo e pouco mais à frente então virar à esquerda para Tijão.
Nunca lá fui, mas pelo que percebi é assim.
Foi distracção FVA, porque há uns posts atrás tinha precisamente o descritivo da abordagem da subida, que teria de ser feita, como disse o fogueteiro, pelo lado Norte do maciço.
Se vasculhares o tópico à procura do meu relato da ida ao Marão e Alvão (meia dúzia de páginas atrás, julgo) tens a troca de ideias que tive com o mnunes sobre precisamente esse troço da N210 e a forma de o evitar vindo pela estrada nacional original. Quando lá fui também caí nessa "ratoeira" sendo, ainda hoje, o troço do qual guardo piores recordações na minha curta carreira de cicloturista.
Se vasculhares o tópico à procura do meu relato da ida ao Marão e Alvão (meia dúzia de páginas atrás, julgo) tens a troca de ideias que tive com o mnunes sobre precisamente esse troço da N210 e a forma de o evitar vindo pela estrada nacional original. Quando lá fui também caí nessa "ratoeira" sendo, ainda hoje, o troço do qual guardo piores recordações na minha curta carreira de cicloturista.
duchene,
... ... se arrependimento matasse ...
Com a azáfama do final da primeira semana de trabalho, depois das férias, nem me lembrei de ir verificar os posts anteriores e o pior é que, na altura, quando os publicaste, os devo ter lido!
A N210 vai servir de emenda nos próximos tempos!
Obrigado,
Abraço
... ... se arrependimento matasse ...
Com a azáfama do final da primeira semana de trabalho, depois das férias, nem me lembrei de ir verificar os posts anteriores e o pior é que, na altura, quando os publicaste, os devo ter lido!
A N210 vai servir de emenda nos próximos tempos!
Obrigado,
Abraço
Para além da vertente por Ponte d'Olo e Tijão(subida na volta) e da vertente pelo Alto do Velão (descida na volta), há outra vertente para o Alto de Campanhó. A vertente tem início na ponte medieval de Ermelo e passa pela aldeia de Paço, interceptando aos 5,5km de ascensão, a estrada que vem de Tijão. Esta é a vertente mais curta, o que implica que também seja a mais íngreme. São 9,2km a 8% de inclinação média, fazendo desta vertente a mais dura para o Alto de Campanhó (comparando com a vertente de Ponte d'Olo, que tem 12,5km a 6,2%), ultrapassando em dificuldade a Srª da Graça e a Barragem do Alvão.
Deixo-vos aqui o track.
http://www.gpsies.com/map.do?fileId=svjttzqvafwyzotk
Deixo-vos aqui o track.
http://www.gpsies.com/map.do?fileId=svjttzqvafwyzotk
Pessoal, talvez me possam esclarecer.
Já passei muitas vezes em Felgueiras mas nunca calhou subir a Sta. Quitéria, apesar de ser uma subida muito conhecida. Pelo que vejo no mapa, existem várias alternativas até lá acima, certo?
Qual a versão mais interessante? Costumam subir e descer pelo mesmo lado?
A quem quiser mandar uns bitaites, agradeço.
Já passei muitas vezes em Felgueiras mas nunca calhou subir a Sta. Quitéria, apesar de ser uma subida muito conhecida. Pelo que vejo no mapa, existem várias alternativas até lá acima, certo?
Qual a versão mais interessante? Costumam subir e descer pelo mesmo lado?
A quem quiser mandar uns bitaites, agradeço.
Hoje fui fazer o percurso proposto para o Livestrong Day Event. Acabei por me perder pois foi a primeira vez que pedalei para a "Margem Sul". A primeira rampa depois da barragem até se faz muito bem (pensei que ia ser pior). A seguinte é que me matou Chegava a haver alturas em que ia a 10km/h :s
Fui atento às setas e às estradas algo que apontasse para Grijó S.Félix da Marinha ou até mesmo Espinho mas nada. Acabei por seguir na N222 na esperança que aparecesse algum cruzamento em que a opção da esquerda tivesse bom aspecto. Penso que o erro foi no fim de uma das subidas em que temos um stand de automóveis usados e uma saída à direita que passa posteriormente por cima da N222 e segue pela esquerda.
Mesmo a andar a 10km/h fiz este trajecto a média de 27km/h (o que para mim é muito bom)
Fui atento às setas e às estradas algo que apontasse para Grijó S.Félix da Marinha ou até mesmo Espinho mas nada. Acabei por seguir na N222 na esperança que aparecesse algum cruzamento em que a opção da esquerda tivesse bom aspecto. Penso que o erro foi no fim de uma das subidas em que temos um stand de automóveis usados e uma saída à direita que passa posteriormente por cima da N222 e segue pela esquerda.
Mesmo a andar a 10km/h fiz este trajecto a média de 27km/h (o que para mim é muito bom)
Man_In_Blue
New Member
É uma boa média sim. E já agora gostaste do percurso?
Hoje a minha volta foi por outros lados. O ponto de encontro foi no Freixo onde seguimos pela marginal até Entre os Rios e aí seguimos para Alpendorada onde paramos um bocado pra beber uma cola Após a pausa foi altura de subir a serra de Aragão (que foi a "dificuldade" do dia), descemos para Paredes e seguimos pra Baltar, seguindo-se Valongo, subir até ao Alto da Serra e descer até casa. Foram 108.09km a uma média de 27,65km/h
Hoje a minha volta foi por outros lados. O ponto de encontro foi no Freixo onde seguimos pela marginal até Entre os Rios e aí seguimos para Alpendorada onde paramos um bocado pra beber uma cola
Após a pausa foi altura de subir a serra de Aragão (que foi a "dificuldade" do dia), descemos para Paredes e seguimos pra Baltar, seguindo-se Valongo, subir até ao Alto da Serra e descer até casa. Foram 108.09km a uma média de 27,65km/hsuper.byke
New Member
Olá Nikes, eu bem que queria ter ido mas o médico disse que tinha que parar 1 mês.... por isso fui hoje dar uma voltinha (passado 1 mês de paragem)... deu para ver que as paragens fazem muito mal a forma foi-se toda... mas que se lix., para o ano há mais
a forma foi-se toda... mas que se lix., para o ano há mais Tranquilo Super Vais voltar em grande !!
Fui com a ACN, os "gays" foram directos para lá no sábado, tive com eles no sábado a noite O percurso é algo desgaste (para fazer de uma só vez), ultrapassa os 2000m de acumulado, mas nada que seja assustador para um campeão como tu Para o ano... vamos lá
Vais voltar em grande !!Fui com a ACN, os "gays" foram directos para lá no sábado, tive com eles no sábado a noite
O percurso é algo desgaste (para fazer de uma só vez), ultrapassa os 2000m de acumulado, mas nada que seja assustador para um campeão como tu Para o ano... vamos lá super.byke
New Member
Ó Pantani é verdade... hoje fui descolado na subida da Trofa pelos colegas... e nas restantes até à Maia... estava cheio de caimbras... mas tenho esperanças de recuperar...
Nines, quando for a Santiago terá que ser num dia só. Estar fora de casa 2 dias é muito....
Nines, quando for a Santiago terá que ser num dia só. Estar fora de casa 2 dias é muito....