Que só existem nas vossas imaginações.Exemplos básicos muito bem dados... é destas a ideologias que fujo na vida.
"Vem aí o diabo!"
Uhhhhhh!
Que só existem nas vossas imaginações.Exemplos básicos muito bem dados... é destas a ideologias que fujo na vida.
Esse último parágrafo é de ir às lágrimas.
Tiraste do Facebook?
É que o Adrian Rogers nasceu em 1931. A não ser que, como recém-nascido, tenha feito uma reflexão política, estás a citar falsas fontes.
Só falta vires dizer que há ferraris à porta de quem recebe subsídio social de inserção.
Que só existem nas vossas imaginações.
"Vem aí o diabo!"
Uhhhhhh!
encontrei por ai:
"Um professor de economia da universidade Texas Tech disse que raramente chumbava um aluno, mas tinha chumbado , uma vez, uma turma inteira.
Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário
e "justo".
O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe.
Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e, portanto seriam "justas".
Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém chumbaria.
Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores...
Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12 valores.
Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia mais, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado!
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos -
eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também eles se deviam aproveitar da média das notas.
Portanto, agindo contra os seus princípios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.
O resultado, a segunda média dos testes foi 10.
Ninguém gostou.
Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5.
As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da
atmosfera das aulas daquela turma.
A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte
daquela turma.
No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros.
Portanto, todos os alunos chumbaram...
Para sua total surpresa.
O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi o seu resultado.
Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", disse, o professor, "o esforço pelo sucesso
é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros
sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o fracasso é inevitável."
O pensamento abaixo foi escrito em 1931.
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos pela sua prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos.
O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade,
então chegamos ao começo do fim de uma nação.
"É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
Isto é o mesmo que dizer que o liberalismo é cada um por si e quem morrer que se lixe.
Simplificações de ideologias complexas, apenas ridicularizam a ideia em si e não contribuem para ninguém conhecer realmente a ideia.
Esse último parágrafo é de ir às lágrimas.
Tiraste do Facebook?
É que o Adrian Rogers nasceu em 1931. A não ser que, como recém-nascido, tenha feito uma reflexão política, estás a citar falsas fontes.
Só falta vires dizer que há ferraris à porta de quem recebe subsídio social de inserção.
As simplificações por norma excluem muita coisa.
Claro que sou contra o deixar morrer (todos somos).
Mas também sou contra dar um salário a quem vive no café e "premiá-lo" da mesma forma de quem trabalha no duro para receber um mesmo salário.
O nosso país não é para gente que gosta de simplificar, afinal o Partido Socialista é Social Democrata; o Partido Social Democrata anda entre a Social Democracia e o Conservadorismo Liberal, pendendo muito mais para este último; e o Centro Democrático Social, é um partido de direita.
Não me lembro de mais exemplos, mas estes nomes remontam à fundação destes partidos nos anos 70. Desde aí moveram-se todos para a direita mantendo os mesmos nomes. Quando se fala em Socialismo eu associo às politicas levadas a cabo no extinto bloco de Leste ou em Cuba. Portugal não é um país Socialista, foi-o brevemente durante o PREC, com os resultados que conhecemos.
O problema é que vamos assitindo a um aumento do salário minimo por decreto e sem medidas estruturais que sustentem a economia de forma a que isso seja possível.Mas sabes que ninguém defende isso, não sabes? Isso acontece por aproveitamento de pessoas e são casos raríssimos.
Por exemplo, muito se fala também na questão das bolsas para universidade de quem vai levar os meninos de porsche. Pergunta a qualquer um quantos desses casos conheceu na faculdade. Pessoalmente, tive várias dezenas de colegas que não poderiam estar ali se não fosse a bolsa e conheci apenas um ou dois que se aproveitavam disso. E olha que o monte de papelada para conseguir ter bolsa é bem exaustivo, mas há pessoas que simplesmente preferem ter trabalhos extra como passar tudo para nome de outra pessoa e esse tipo de peripécias, só para não pagar nada. É a natureza humana a funcionar, infelizmente, e aí podemos concordar que há falta de fiscalização. Mas isso não está dependente da ideologia. A verdade é que se não fossem estas ajudas haveria vários milhares de jovens que não podiam continuar os estudos e há quem se prefira agarrar ao que 1% que não merece faz.
Pois, mas antes devias ter confirmado.é a ultima vez que falo para ti...... até ao longe cheiras mal. eu quando postei escrevi, encontrei por ai, não é meu, apenas partilhei.
fdx
*avizinha-seO problema é que vamos assitindo a um aumento do salário minimo por decreto e sem medidas estruturais que sustentem a economia de forma a que isso seja possível.
https://www.dinheirovivo.pt/economi...esas-112-euros-por-trabalhador--14357646.html
Por que é que não há uma simplificação a nível de impostos? Já nem falo das TAP desta vida em que muitos se referem a ela como sendo "nossa" (já ouvi pessoas a dizer que a TAP é deles e nunca andaram de avião sequer).
A inflação está aí e avisinha-se uma subida dos juros, vamos ver como correm os próximos anos.
Quando tivermos o salario minimo próximo do médio vai ser bonito.
é a ultima vez que falo para ti...... até ao longe cheiras mal. eu quando postei escrevi, encontrei por ai, não é meu, apenas partilhei.
fdx
O sistema é composto por pessoas. E há boas e más. Tal como os profissionais! Ah! e todas as cores têm amigos! E nenhum está "lá" por amor à bandeira.
Posto isto os dois maiores partidos cá a Tugalândia são muito semelhantes... E com o Rui Rio o discurso do PSD é muito mais encostado ao PS!!! Agora, onde diferem muito é no ponto de partida para chegar ao mesmo: um melhor Portugal (assim o dizem). Se o PSD apresentou ideias que mim me chamaram a atenção, também o Livre apresentou, assim como o BE, PS e IL! Aliás, de todos, só o CDS e o Chega se mostraram vazios para aquilo que eu gostava que o meu Portugal venha a ser. Isso fez de mim um indeciso.
Mas no meio disto tudo, há uma coisa que na qual acredito e que vai diretamente ao encontro do meu primeiro parágrafo: se o estado começa a subcontratar privados para colmatar falhas nos seus serviços, os seus serviços nunca serão melhorados. Acredito mesmo que fiquem cada vez piores e cada vez mais reféns do privado. E se isso acontece... será que iremos convergir em preços cada vez mais competitivos ou mais cartelizados? É quase como ir ao casino meter dinheiro na roleta.
Estou a imaginar uma máquina para fazer ressonâncias magnéticas a ficar inoperacional no público por falta de manutenção (ou de técnicos) e o SNS ter que pagar aquilo que o privado ali ao lado quiser porque é o único.
Ou todos a querem que os filhos vão para o colégio porque tem melhor equipamento (e o Ministério da Educação paga). Mas o colégio não dá para todos... logo, os que pagam qq coisa têm preferência.. e os que nada podem, ficam nas escolas abandonadas porque se está a pagar ao privado. Isto cria assimetrias (maiores dos que as que já existem) que se vêm a mostrar no futuro.
Vi à dias que basta a formação dos pais ser melhor para influenciar o sucesso (se é que um critério subjetivo destes se pode medir assim levianamente) dos jovens no ensino superior e no acesso ao mercado de trabalho.
Temos não só que nos debater por um país economicamente saudável mas por um país que dê as mesmas oportunidades a todos e isso só acontece com saúde e educação gratuita e/ou acessível a todos. E acredito mesmo que se metermos interesses económicos no meio, condenaremos este ponto.
Sem stress, @NULL. Obrigado.Bem... não vamos descarrilar pois não?
Num mercado livre e devidamente regularizado a lei da oferta e da procura funciona.
Se uma empresa sobe os preços, outra vê uma oportunidade de negócio e entra fazendo baixar os preços.