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Le Tour de France 2022

TiagoLopes

Well-Known Member
Cav descobriu por as redes sociais que não vai ao Tour. Júlio Filipe tb não vai, primeira vez em 22 anos que o campeão do mundo n entra no Tour
 

{the_crow}

Well-Known Member
Cav descobriu por as redes sociais que não vai ao Tour. Júlio Filipe tb não vai, primeira vez em 22 anos que o campeão do mundo n entra no Tour

Lamento...nao simpatizo propriamente com o Cav.. mas é um duro golpe a nivel emocional acima de tudo... e vamos ver se nao é o principio do fim...
 

qwerAC

Well-Known Member
Penso que o poderiam ter levado. A visibilidade do Cav é estratosférica, ainda para mais com a possibilidade de ultrapassar o canibal. É dos poucos ciclistas old school e é uma verdadeira lenda do ciclismo. Os anos passam, os rivais passam, e ele continua lá. Sem dúvida o melhor de sempre.
 

Cláudio

Well-Known Member
Não concordo com o que têm dito por aqui. O Jakobsen é, de longe, o melhor sprinter do mundo atualmente, na minha opinião. Como iriam gerir de forma a levar os dois? O Cav necessita de uma equipa inteira para conseguir passar qualquer montanha. A equipa tinha de se dividir para os dois passarem? Iam levar dois lançadores? Quem ficava com o Morkov? Quem trabalhava para quem ao ficarem apenas os dois? Provavelmente nenhum e davam vitórias de graça às outras equipas. O Cav demonstrou no Giro que mesmo com uma equipa à volta dele tem várias dificuldades. E no Tour vai haver também Philipsen por exemplo. Acho acertada a decisão da equipa.
No ano passado apostei que o Cav levava a verde contra todas as expectativas. Vi comentários em todos os lados que era velho e ia ser humilhado. Este ano acho que o melhor é não ir, o recorde está bem como está e ele não parece tão forte fisicamente e principalmente mentalmente
 

Carolina

Well-Known Member
O Jakobsen tem as mesmas dificuldades na montanha que o Cavendish.
Eles já fizeram provas juntos. É só uma questão de escolher quem sprinta em cada etapa.

O Lefevere não vai renovar contrato com o Cav, por isso percebo a falta de interesse dele, mas não deixa de ser um tiro no pé em termos mediáticos para a equipa e patrocinadores.
 

Bruso

Well-Known Member
O Jakobsen tem as mesmas dificuldades na montanha que o Cavendish.
Eles já fizeram provas juntos. É só uma questão de escolher quem sprinta em cada etapa.

O Lefevere não vai renovar contrato com o Cav, por isso percebo a falta de interesse dele, mas não deixa de ser um tiro no pé em termos mediáticos para a equipa e patrocinadores.
Já o tinha escrito no outro tópico. Os patrocinadores da Quick-Step não devem estar interessado no mercado britânico. Eles querem é o destaque na Bélgica e para isso precisam é do Jakobsen lá.

Não estando o Julio também concordo que o Cav devia ir. Nas montanhas, mesmo que fosse preciso dividiam a equipa em dois grupos. A Quick-Step vai com equipa para caçar etapas ao sprint e em fugas. Não precisam de proteger líder na CG portanto tinha margem para 2 sprinters. Mesmo que sprintassem os 2 ao mesmo tempo.
 

topoman

Active Member
Não concordo com o que têm dito por aqui. O Jakobsen é, de longe, o melhor sprinter do mundo atualmente, na minha opinião. Como iriam gerir de forma a levar os dois? O Cav necessita de uma equipa inteira para conseguir passar qualquer montanha. A equipa tinha de se dividir para os dois passarem? Iam levar dois lançadores? Quem ficava com o Morkov? Quem trabalhava para quem ao ficarem apenas os dois? Provavelmente nenhum e davam vitórias de graça às outras equipas. O Cav demonstrou no Giro que mesmo com uma equipa à volta dele tem várias dificuldades. E no Tour vai haver também Philipsen por exemplo. Acho acertada a decisão da equipa.
No ano passado apostei que o Cav levava a verde contra todas as expectativas. Vi comentários em todos os lados que era velho e ia ser humilhado. Este ano acho que o melhor é não ir, o recorde está bem como está e ele não parece tão forte fisicamente e principalmente mentalmente
Também não concordo com a questão das montanhas e dos lançamentos... como já disseram a QuickStep não vai pra classificação geral, pelo que nas montanhas fica a equipa toda pra trás com o 1 ou os 2 sprinters ou os que forem... Quanto ao lançamento do sprint aqui sim poderia haver questões de um não trabalhar para o outro, mas se as coisas forem decididas decentemente não deveria ser problemas umas etapas sprintar 1 e noutras o outro...

Agora na escolha pra mim é: mediatismo vs vitorias!
Mediatismo... Cav sem dúvidas iriam ganhar visibilidade e tudo o resto à volta dele (provavel record de vitorias...)
Vitoras... o que é que dá pontos/dinheiro... e para todos os efeitos visibilidade? Acho que ninguém tem grandes dúvidas que o Jakobsen dará muito mais certezas de sucesso hoje em dia, e a QuickStep luta ano após ano por ser a equipa com mais vitorias ao longo do ano... é isso que lhes interessa...

Pesando os 2 lados... acho que compreendo o Cav não ir...
 

s0me0ne

Well-Known Member
Já o tinha escrito no outro tópico. Os patrocinadores da Quick-Step não devem estar interessado no mercado britânico. Eles querem é o destaque na Bélgica e para isso precisam é do Jakobsen lá.
Uma empresa não patrocina uma equipa World Tour com objetivos de mercado num único pais. Quer visibilidade a nível mundial.
Em termos mediáticos estiveram muito mal, vamos ver se daqui a uns tempos o Patrick Lefevere não vai outra vez para os jornais dizer que tem falta de €€ para manter os ciclistas.

Perdeu a Deceuninck no ano passado, se não estou em erro devido às bocas em relação à equipa feminina, vamos ver...
 

Bruso

Well-Known Member
Uma empresa não patrocina uma equipa World Tour com objetivos de mercado num único pais. Quer visibilidade a nível mundial.
Em termos mediáticos estiveram muito mal, vamos ver se daqui a uns tempos o Patrick Lefevere não vai outra vez para os jornais dizer que tem falta de €€ para manter os ciclistas.

Perdeu a Deceuninck no ano passado, se não estou em erro devido às bocas em relação à equipa feminina, vamos ver...
Ele chora sempre mas nunca tem a equipa em risco. Quando uma equipa belga tiver problemas em arranjar patrocinadores é o fim deste modelo de negócio no ciclismo.

Se a Quickstep só está presente no mercado Europeu e não tem qualquer interesse em se expandir para que quer exposição mundial? (atenção que não sei se é o caso, são apenas suposições). Eles querem é ver um belga ganhar.
 

qwerAC

Well-Known Member
Obviamente que a nacionalidade dos ciclistas é importante. Uma das razões para preferirem o Remco em relação ao João era o facto de um ser belga, ainda por cima da Flandres e outro ser um português.
No entanto, se dessem à quickstep uma oportunidade de ter o Pogacar durante 1 ano, obviamente que eles aceitavam porque este é sinónimo de lutar por vitórias em corridas muito importantes para eles (Flandres, Liége, Tour). E não se pode menosprezar o efeito Cavendish no mediatismo para a equipa. É só relembrar há uns anos quando o Armstrong na Radioshack (penso eu 2010) não tinha qualquer hipótese de lutar pela vitória e o programa do livestrong tinha mais mediatismo que a própria luta entre o Contador e o Schleck. Longe de mim comparar o Armstrong ao Cav em termos de popularidade, nunca haverá nada como o lance mas é só para se ter uma ideia da importância dos ciclistas no ganho de dinheiro por outras vias que não os ganhos desportivos. Já nem me lembrava mas vamos ter o Froome no Tour por exemplo (lol).
 

Velhadas

Well-Known Member
Já o tinha escrito no outro tópico. Os patrocinadores da Quick-Step não devem estar interessado no mercado britânico. Eles querem é o destaque na Bélgica e para isso precisam é do Jakobsen lá.

Não estando o Julio também concordo que o Cav devia ir. Nas montanhas, mesmo que fosse preciso dividiam a equipa em dois grupos. A Quick-Step vai com equipa para caçar etapas ao sprint e em fugas. Não precisam de proteger líder na CG portanto tinha margem para 2 sprinters. Mesmo que sprintassem os 2 ao mesmo tempo.
ou entao nao estao interessados que alguém bata o record do Mrkx
 
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