Ricky Rock
New Member
Este era um projecto na gaveta à uns 2 anos. Ainda antes do Inverno começar, decidi que seria esta primavera, e lancei o desafio aos amigos e a quem mais se quisesse juntar. O desafio de atravessar Portugal de Norte a Sul, sempre pelo seu centro era muito aliciante, e iria passar em localidades e regiões que nunca tinha visitado.
O plano A, era levar o menor numero de tralhas possível, visto ser uma travessia em autonomia, e a minha 1ª em bicla de estrada. Iria dormir-se em pensões e residênciais manhosas, com 4 etapas mais ou menos pré definidas. A ida para Chaves seria de autocarro, e o regresso a Lisboa seria no transporte que existisse à chegada.
O plano B, não existia. Tudo o que corre-se menos bem, seria mais um pouco de aventura, mais um pouco de adrenalina e mais um pouco de inesperado, a juntar às doses industriais que esta travessia só por si já acumulava.
O Inverno foi seco e frio, o que permitiu ir mantendo umas pedalas de vez em quando, sobretudo em BTT, para que não me desse a macacoa da Estrada na altura da travessia. O que ninguém esperáva é que depois de uma seca daquelas, Abril viesse chuvoso e frio, fazendo com que fosse necessário transportar um pouco mais de roupa, e ao mesmo tempo deixa-se por terra muitos daqueles que colocaram o dedo no ar para a Travessia, e depois por ouvirem falar nuns pingos, deixaram-se ficar por casa.
Assim depois da bike embalada, para não sofrer muito no transporte de autocarro, lá parti para a Gare do Oriente, onde a Auto Viação do Tâmega, me iria levar até Chaves, junto com o Jorge e o Filipe.
A viagem foi sempre feita a 100km/h, fosse em AE, fosse no IP3, fosse nas inumeras curvas da N2 entre Vila Pouca de Aguiar e Chaves, o que me provocou uma enorme carga de adrenalina, e alguns tremores aos menos experientes nestas experiências de autocarro.
Ao fim de pouco mais de 5h30, por volta das 23h40 estávamos em Chaves, onde já nos aguardava o Carlos na estação, que se tinha deslocado de autocarro durante o dia inteiro, desde Portimão até Chaves (grande empeno!). Bikes desembaladas, e lá partimos em busca da residêncial, onde já roncava o Serrano e o Malheiro, que tinham chegado da parte da tarde, depois foi ó ó e caminha, que o ínicio estava perto.
E depois de um belo pequeno almoço na Residência das Termas, lá partimos em busca do Marco 0.
E dava-se inicio do 1º dia da Travessia, onde iriamos tentar chegar a Viseu.
...
O plano A, era levar o menor numero de tralhas possível, visto ser uma travessia em autonomia, e a minha 1ª em bicla de estrada. Iria dormir-se em pensões e residênciais manhosas, com 4 etapas mais ou menos pré definidas. A ida para Chaves seria de autocarro, e o regresso a Lisboa seria no transporte que existisse à chegada.
O plano B, não existia. Tudo o que corre-se menos bem, seria mais um pouco de aventura, mais um pouco de adrenalina e mais um pouco de inesperado, a juntar às doses industriais que esta travessia só por si já acumulava.
O Inverno foi seco e frio, o que permitiu ir mantendo umas pedalas de vez em quando, sobretudo em BTT, para que não me desse a macacoa da Estrada na altura da travessia. O que ninguém esperáva é que depois de uma seca daquelas, Abril viesse chuvoso e frio, fazendo com que fosse necessário transportar um pouco mais de roupa, e ao mesmo tempo deixa-se por terra muitos daqueles que colocaram o dedo no ar para a Travessia, e depois por ouvirem falar nuns pingos, deixaram-se ficar por casa.
Assim depois da bike embalada, para não sofrer muito no transporte de autocarro, lá parti para a Gare do Oriente, onde a Auto Viação do Tâmega, me iria levar até Chaves, junto com o Jorge e o Filipe.
A viagem foi sempre feita a 100km/h, fosse em AE, fosse no IP3, fosse nas inumeras curvas da N2 entre Vila Pouca de Aguiar e Chaves, o que me provocou uma enorme carga de adrenalina, e alguns tremores aos menos experientes nestas experiências de autocarro.
Ao fim de pouco mais de 5h30, por volta das 23h40 estávamos em Chaves, onde já nos aguardava o Carlos na estação, que se tinha deslocado de autocarro durante o dia inteiro, desde Portimão até Chaves (grande empeno!). Bikes desembaladas, e lá partimos em busca da residêncial, onde já roncava o Serrano e o Malheiro, que tinham chegado da parte da tarde, depois foi ó ó e caminha, que o ínicio estava perto.
E depois de um belo pequeno almoço na Residência das Termas, lá partimos em busca do Marco 0.
E dava-se inicio do 1º dia da Travessia, onde iriamos tentar chegar a Viseu.
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