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2009 Trek Madone 5.2 > 2013 Trek Madone 5.9

GMQ

Well-Known Member
Eudununo penso que as sensações estranhas se devam ao facto de os pratos serem ovais pois obrigam a mexer mais musculos que o costume. Isto já parece um post do forum plantar Portugal:D
 

GMQ

Well-Known Member
Toda a gente que conheço assim o diz. Não tenho experiência em discos ovais por isso não posso dar o meu contributo. A malta com quem ando em btt têm e falam bem.
 

g1zm0

Member
Tenho estranhado é ver cada vez menos atletas no WT a usar pratos ovais.
Até na Lampre que têm patrocínio da ROTOR muitos deles usam convencionais.

É um upgrade que andaria interessado a fazer, mas isto anda-me a moer o juízo :)
 

RTC

Moderador
Staff member
Usei Q-Rings durante 1 ano e meio. Depois quando troquei de bicicleta com outro grupo voltei aos convencionais. Sinceramente, não notei diferença. Não consegui reter diferenças em relação a um aumento de rendimento.
Não entanto, ressalvo que os pratos Rotor são um bom produto. Duráveis e com o desviador bem afinado, suaves na passagem.
 

GMQ

Well-Known Member
O objectivo do prato oval é reduzir se não mesmo eliminar o ponto neutro da pedalada optimizando-a. Existem técnicas que permitem mesmo com pratos convencionais optimizar a pedalada. A questão é que os ovais não te obrigam a este esforço de concentração, porque o efeito neutro é eliminado pelo próprio prato. Com quem tenha falado sobre os mesmo e falo na vertente do BTT falam bem. Mas pode ser como o efeito placebo.
 

edununo

Well-Known Member
No meu caso a escolha recaiu mesmo por necessidade de troca dos pratos.
Como estes são mais baratos que os Campagnolo e também existia uma certa curiosidade em os testar em estrada, foram a escolha lógica.
Já usei em BTT há uns anos e nessa altura não notei diferenças.
A ver vamos desta vez.
 

edununo

Well-Known Member
Caca!!!!!
Parti o selim.
Passei por cima de um buraco e senti uma pancada seca e um barulho estranho.
Parei e verifiquei o quadro, forqueta etc.... tudo ok.
Olho para o selim e partiu a base. Não deve ter reparação.
 

edununo

Well-Known Member
A garantia cobriu o estrago.
Fui à loja onde o comprei e expliquei a situação. A pancada não foi nada de especial para tal dano no selim.
Recebi hoje um novo! :)
 

edununo

Well-Known Member
Agora que tenho cerca de 1000kms com os Q-Rings já consigo fazer algumas considerações sobre os mesmos.

A cadencia aumentou. É um facto. Consigo rolar na casa das 95 - 100 rpms. Se a performance aumentou? Bem isso são outros 500s. Até tenho feito uns PR's no strava mas não sei se é só disso. Noto é outra ligeireza nas pernas porque vou à mesma velocidade mas num andamento mais leve.

Passei de 50-34 para 50-36. O prato 36 é bem mais versátil. Permite-me que o use mais vezes e o facto da cadencia ter aumentado, já consigo umas velocidades interessantes sem ter de recorrer ao 50.

As passagens entre pratos são boas. Um pouco mais bruscas que com os Campagnolo mas sem falhas.

Tenho de usar mais vezes o ajuste do desviador da frente para evitar a corrente a roçar no mesmo.

De um modo geral estou bastante satisfeito.
 

edununo

Well-Known Member
Tudo em ordem. :)
Já estou adaptado aos Q-Rings que quando tiver de trocar de cassete e corrente na Mondraker de btt vou também colocar um prato oval.

Os pneus vão com cerca de 4000 kms e ainda têm muito para rolar. Até ver tenho escapado aos furos.
Os pedais vão com quase 10.000 kms e estão impecáveis. Nada de folgas. Abri-os uma vez para lubrificação.
As rodas continuam sem empenos. Gostava de ter umas R-sys ou Ksyrium SLR com a zona de travagem em preto mas apenas por questões de estética.
Os travões é que coiso. São a parte menos boa. Têm um tacto estranho. A coisa melhorou com a troca dos calços originais por uns Dura-Ace mas podiam ser melhores.

Basicamente é isto.
 

edununo

Well-Known Member
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Já uso um destes na de btt há 5 anos. Foi a escolha óbvia para a Madone.
 

edununo

Well-Known Member
Ontem durante a volta que fiz reparei numa vibração vinda da roda de trás. Primeiramente até pensei que tinha furado mas não. Voltei a arrancar e numa outra descida quando deixei de pedalar voltei a sentir a mesma vibração. O cepo não está a fazer roda livre e os linguetes prendem a roda. Deixei a bike na oficina para revisão geral.

Após mais de 5 anos de serviços, o Tune Speednedle Marathon precisou de ser forrado.

Estava assim:

20160305_122852.jpg


Mandei-o forrar e pedi emprestado à Madone o Tune Speednedle Alcântara para colocar na Mondraker.

Entretanto chegou e coloquei o Marathon na Madone. Vai ficar, até porque é um pouco mais confortável.
Ficou impecável. Ligeiramente mais pesado (pesava 105g de origem) porque a pele que levou é mais grossa.
20160312_195602.jpg
 
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