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UCI WorldTour & ProSeries 2021

topoman

Active Member
Eu concordo com o @TiagoLopes dizer que uma volta a França ou a outro país qualquer não pode ter pave ou sterrato ou outra coisa estranha ou típica de uma clássica qualquer é o mesmo que dizer que não pode ter muitas etapas a terminar em alto ou 100kms de contra relógio...
No fundo a uma grande volta vão especialistas em todos os terrenos e pode e deve haver etapas para todos brilharem...
Mas isto realmente é uma discussão que nunca haverá consenso...
 

SantosDaCasa

Well-Known Member
Eu concordo com o @TiagoLopes dizer que uma volta a França ou a outro país qualquer não pode ter pave ou sterrato ou outra coisa estranha ou típica de uma clássica qualquer é o mesmo que dizer que não pode ter muitas etapas a terminar em alto ou 100kms de contra relógio...
No fundo a uma grande volta vão especialistas em todos os terrenos e pode e deve haver etapas para todos brilharem...
Mas isto realmente é uma discussão que nunca haverá consenso...

....porque gostos não se discutem. ;)
 

Jazz

Well-Known Member
A questão de gostarmos ou não nem se coloca muito, acho eu.

Eu gosto, vai trazer mais incerteza e espectáculo.

Mas é isto que queremos para o ciclismo de estrada? Pertence às grandes voltas? Eu não tenho a certeza disso.


Uma prova de xco deve ter troços grandes de asfalto, para os bttistas terem de mostrar a sua faceta roladora? Não me parece.
 

Jazz

Well-Known Member
Que veio para ficar, não tenho dúvidas. Já há em todas as grandes voltas.

A Quickstep já não participa no Paris-Tours, por causa da terra batida. O Lefevere não quer. No Tour não tem remédio, tem de ir na mesma.
 

RTC

Moderador
Staff member
O Remco vai puxar pelo seu kit de unhas e vai alinhar na Belgianwaffle nos States dia 31Out. O Cattaneo também vai.
Sendo uma das mais importantes provas de gravel do país vai ter concorrência à altura.
 

TiagoLopes

Well-Known Member
FBveSMNWYAAOsW-
 

Bruso

Well-Known Member
O romantismo do Gravel durou pouco.

Quando cheira a dinheiro, não há hipótese.
Começou com a vitória do Lutsenko num evento organizado pelo Pozatto. Acredito que poderá haver espaço para corridas profissionais e outras corridas.
As grande provas nos EUA são estilo granfondo aqui. Os pros podem entrar mas partem com toda a gente.
Há muitos gajos lá que são pros de gravel. Stetina, Boswells etc etc
 

Jazz

Well-Known Member
Começou com a vitória do Lutsenko num evento organizado pelo Pozatto. Acredito que poderá haver espaço para corridas profissionais e outras corridas.
As grande provas nos EUA são estilo granfondo aqui. Os pros podem entrar mas partem com toda a gente.
Há muitos gajos lá que são pros de gravel. Stetina, Boswells etc etc
Concordo.

Isso e a polémica da Lauren De Crescenzo.

https://www.velonews.com/events/mon...campaign=9b8b7381-1024-416c-94dc-8e838c2a3c1a
 

Bruso

Well-Known Member
Também houve polémica o ano passado. A vencedora feminina fez o percurso todo com o marido e supostamente foi sempre na roda dele.

Em teoria é fácil de resolver - self supported, nada de passar coisas entre ciclistas. Mas vai haver sempre maneira de contornar. O problema das regras é quando alguém tenta quebra-las. É sempre possível, basta puxar pela cabeça.
 

RTC

Moderador
Staff member
A questão aqui é a necessidade de ter que proibir tácticas de equipa num conceito de ciclismo que nasceu da superação individual, como o btt.
Se os prós ou ex-pros aceitarem isso, serão bem aceites como foi o Stetina, o Ted king e mais recentemente o Ten Dam.
 
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